Capítulo 177.

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Votem e comentem, conto com vocês.
Horas antes.
Nicolas| Farrat.

Xxx: Coé paizão, Mdez tá aí.

Papo reto, tô a quase vinte e quatro horas aqui. Na real, acho que já passou disso, tendeu??? Só que como, eu já sabia que a parada não ia ser fácil, bagulho ia ser de verdade.

E sem neurose, melhor resolver essa porra logo. Esse cara não ia me deixar em paz até conseguir o que ele quer, e eu também não ia conseguir viver sabendo que ele tentou em matar várias vezes. Tanto a mim, quanto a minha família.

Mdez: Tudo mentira, pô! Esse garoto tá maluco? Coé, jamais tentaria contra a vida de um dos nossos.— falou.— Ao contrário pô, quando o Doblo morreu dei maior força, fechei com ele.

Farrat: Coé cara, para de ser mentiroso! Seu próprio segurança te entregou... Peguei ele no pulo e fiz ele fala. Tá tudo gravado!

Encarei o Piloto e ele pegou o telefone no bolso na intenção de mostrar o vídeo. Cara tentou até impedir, acredita pô? Mas o paizão falou serinho com ele, mandou deixar nós da play e ele teve que ficar calado.

Mdez: Se liga pô, tú forjou isso aí, tenho certeza!

Farrat: Forjei o que, pô? Oh o cara aí, confessando tudo. Disse que tu tentou me matar já várias vezes, inclusive lá no apartamento da minha mulher.— falei serinho.— Aqui pô, puxei as câmeras. Essa placa aí é do carro do teu segurança, fala que não é? Puxei o fundamento, sou otário não.

Papo reto, cara ficou como? Sem reação! Acho que ele não esperava esse bagulho né pô??? Sem neurose, bem feito. Gosto disso mermo, pega de surpresa.

Cara tava sem graça, os chefe tudo olhando na duração dele só esperando uma reação e ele demorou maior cota pra responder a parada.

Bagulho chega ficou em silêncio, pegou a visão? A parada é que porra, todo mundo ali queria uma explicação mas o cara nem sustentar a ideia estava sustentando.

Farrat: Tú tentou contra a minha vida várias vezes, inclusive contra a minha família também...

Mdez: Se liga, fanfarrão! Por causa de quê eu iria tentar contra tú? Vale nada, tem nada pô. Acha que ficar de frente de lá, te fez ser alguma coisa? Olhe meus anos de guerra, sou bandido a muito anos, tú não era nem nascido.

Farrat: Sei qual foi a motivo não, tendeu? Quero saber aqui e agora! Fala a verdade no bagulho, tua máscara caiu.

Cara tentou se defender várias vezes, disse que eu estava tentando tomar o lugar dele na cúpula, que queria fazer a cabeça de geral contra ele mas não estava legal pra cara dele não, papo é esse. Tava nem conseguindo sustentar a ideia.

Mas minha palavra só teve impacto mermo quando o Artilheiro chegou. Sem neurose, já tava como? Nervoso pô. Querendo ou não, ele fez parte da cúpula e tava fechadão comigo, sabendo de tudo.

Chegou todo machucado, sujo, com maior cara de ódio e já foi pra cima do Mdez. Papo reto, os dois trocaram maior soco e eu achei até que ele ia matar o cara. Só separaram quando o paizão atirou pra cima.

Xxx: Que bagunça é essa aqui, caralho? Tomar no cú!!!! Aqui é ringue agora parceiro?

Artilheiro: Com todo respeito, paizão eu tô com muito ódio pô. Esse cara aí, tem que morrer! Bota ele no microondas, papo reto!!!

Xxx: Qual foi do papo?

Artilheiro: Tentou me matar pô, tentou contra a minha vida. Botou uns cara pra me sequestrar, gente dele pô. Reconheci geral...— falou puto.— Ele achou que eu ia morrer, mas sou sujeito homem! Matei todo mundo, tendeu??? Geral! Foi tudo de base.

Que isso, bagulho ficou de verdade a parti daí. O cara nem se quer negou, botou maior marra e deu risada.

Papo reto, nessa hora me deu maior ódio. Mesmo na merda, o desgraçado debocha e rir, como se fosse maneiro os bagulho que ele fez. Tomar no cú!!

Muito dissimilado, pô. Cara falso, sete. Enganou geral, parceiro... Acho que ninguém por aqui esperava né pô?

Xxx: Logo tú, Mdez? Que isso, te tirei na rua parceiro. Te dei moral, pô. Pra tú trair tua própria família? A troco de quê, cara?

Mdez: Me deu moral de nada pô! Era praticamente teu segurança, fazia tudo que tú mandava.— falou puto.— Tentei matar esse cara aí mermo, queria a Penha pra mim, tendeu? Com ele no meu caminho na ia dá. Esse era só o plano inicial...

Artilheiro: Não importa, teu plano não deu certo e tú vão morrer hoje. Aqui irmão defende irmão, tú sabe muito bem disso. Sangue por sangue!

Artilheiro apontou a arma pra ele, só que o desgraçado foi mais rápido e sacou a arma também mirando em mim.

Mdez: Vou morrer, mas vou levar esse desgraçado comigo!

Filho da puta atirou em mim e eu cair no chão desacordado.

Destino Implacável. [FINALIZADA]Onde histórias criam vida. Descubra agora