Amor e esperança

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NOTAS DO AUTOR:

Oii. Ainda tem gente afim de ler isso aqui? Espero que sim. :)

BOA LEITURA! ❤️🦋

CAPÍTULO NÃO REVISADO

NO CAPÍTULO ANTERIOR...

Em seus últimos segundos acordada, Teresa conseguiu virar o pescoço e olhar para Pedro, seu olhar era de amor. Pedro percebendo que ela estava o olhando, abaixou a cabeça sobre ela disse novamente com lágrimas escorrendo de seus olhos: "Eu estou aqui, meu amor, não desiste, por favor." Pedro escuta Teresa o chamar e rapidamente ele ergue a cabeça.

-Eu estou aqui, meu amor, estou aqui. (Ele diz olhando em seus olhos)

-Io te amo. Scusa non ser forte o bastante. (Diz Teresa fechando seus olhos lentamente fazendo com que o mundo de Pedro desabe de vez.) , Ele nunca imaginou perder o amor da sua vida para sempre. A sua imperatriz, sua Teresa, sua melhor amiga, o amor de sua vida.

FIQUEM AGORA COM O CAPÍTULO DE HOJE...

Pedro apertou a mão de Teresa com mais firmeza, recusando-se a aceitar o inevitável. Ele sentiu uma determinação crescer dentro dele, uma força que vinha do amor inabalável que tinha por sua esposa e por seu filho.

- Pilar, tem que haver algo que possamos fazer. Por favor, tente mais uma vez. Eu não vou deixar Teresa partir sem lutar até o fim. (Pedro suplicou, sua voz quebrada pelo desespero.)

Pilar assentiu, inspirando profundamente. Ela sabia que a situação era grave, mas também sentia a urgência e a vontade de Pedro de salvar sua amada. Pilar se concentrou e começou a agir com mais precisão e rapidez, tentando de todas as maneiras possíveis ajudar o bebê a sair.

- Teresa, por favor, não desista. Vamos conseguir. Eu prometo. (Pedro sussurrou, acariciando o rosto de Teresa, tentando mantê-la consciente.)

Pilar ajustou a posição de Teresa e, com um último esforço, conseguiu liberar o cordão umbilical do pescoço do bebê. Com uma manobra cuidadosa, Pilar ajudou o bebê a sair finalmente. O choro do recém-nascido ecoou pelo quarto, trazendo um momento de alívio e esperança.

- É um menino! (Pilar anunciou, emocionada.)

Pedro olhou para o bebê, as lágrimas escorriam livremente por seu rosto. Ele beijou a testa de Teresa novamente e manteve seus olhos fixos em nela, observando cada respiração sua, cada movimento mínimo, sem desviar o olhar. Ele não podia acreditar que ela estava prestes a deixá-lo.

-Teresa, eu sei que você pode me ouvir. Por favor, fique comigo. Nosso filho precisa de você... Eu preciso de você. (Ele sussurrou, desesperado, pressionando a mão dela contra seu rosto.)

O quarto estava silencioso, exceto pelo som do choro suave do recém-nascido e a respiração pesada de Teresa. Pilar continuava a monitorar Teresa, mas seus olhos estavam cheios de preocupação. Ela havia feito tudo que podia, agora era uma questão de vontade e amor.

De repente, Teresa deu um leve suspiro, quase imperceptível. Pedro sentiu um pequeno movimento na mão dela e olhou para seu rosto, esperando ansiosamente por outro sinal de vida. Então, lentamente, os olhos de Teresa começaram a se abrir, piscando com dificuldade contra a luz.

- Teresa... (Pedro disse, sua voz tremendo de emoção.) Você voltou para mim.

Ela olhou para ele, seus olhos ainda fracos, mas cheios de amor. Com um esforço tremendo, ela conseguiu formar um sorriso leve nos lábios.

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⏰ Última atualização: Jul 26 ⏰

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