Algoz - 57

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NÃO SEJA UM LEITOR FANTASMA.

— comentem suas opiniões ao decorrer dessa bomba de capítulo.

CONTINUAÇÃO...

— CHICAGO, EUA

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— CHICAGO, EUA. Sexta-feira, 18/12/2020

Acabo não encontrando Abby e vou indo para casa sem companhia. Até que sinto mãos firmes segurar meu braço e acabo me assustando com o ato. Mas ao ver seu rosto eu me acalmo e sorri sem mostrar os dentes. O loiro me retribui o sorriso e logo fala.

Gustav: desculpa por te assustar. Te chamei, mas parecia que não me escutava.

Darla: eu estava distraída, a culpa foi minha — falo pondo uma mecha do meu cabelo atrás da orelha — mas por que me chamava?

Gustav: eu preciso falar com você — Gustav já não sorria mais, e pegava sua chave do carro no bolso de sua calça — podemos ir para outro lugar mais tranquilo? — estávamos em frente do colégio, onde a movimentação ainda estava grande — pago um sorvete e prometo te deixar em casa em segurança.

Darla: tudo bem — Gustav afirma e faz sinal para que eu caminhasse até seu carro. O loiro vinha atrás de mim, mas fez questão de acelerar os passos para poder abrir a porta do passageiro para mim. Assim eu entrei e ele logo após.

Gustav: sei que pode estar achando tudo isso estranho, mas eu juro que vai ser rápido — o garoto fala dando partida.

Eu realmente achava tudo isso estranho, Gustav é o mais distantes dos garotos, o que sempre está observando tudo e que não deixa que os curiosos estejam a par de sua vida. As garotas sempre estão tentado chegar nele de forma intelectual, algumas até fingem gostar do hábito da leitura e compram óculos falsos para dar um ar de inteligentes, mas nunca vi Gustav assumir alguém e muito menos ser conhecido por pegar geral em Ancona.

Darla: vai me dar uma dica do que iremos conversar? — ele sorri e nega.

Gustav: primeiro vamos tomar um sorvete — ele faz uma curva onde nos leva para a rua que tinha uma sorveteria famosa em Chicago.

Eu não parava de olhar a estrela cadente em miniatura que ficava balançando o tempo inteiro em minha frente. Estava pendurado no pequeno espelho e me chamou muito atenção. Em minutos chegamos  a sorveteria e ele estaciona seu carro próximo ao estabelecimento. Nós saímos do carro e Gustav foi em direção a uma mesa bem em frente e que  nos dava a perfeita visão do céu quando estiver próximo ao pôr do sol.

Fizemos os pedidos e foi muito rápido para chegar em nossa mesa. Dois sunday com bastante cobertura de morango.

Gustav: gostou da aula de hoje? — eu o olho e afirmo, mas eu sentia que ele estava tentando adiar sua fala.

ALGOZ - Tom Kaulitz Onde histórias criam vida. Descubra agora