Bem-vinda a vida imortal,vampirinha

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O sol raiva pelas curtinas, iluminando um quarto preto e vazio. Diana estava deitada no meio da cama, com as mãos de Bill que estava deitado a sua frente em sua cintura e as mãos de Tom encostadas na sua perna, com o rosto em seu pescoço. Diana tentava sair daquela posição, suas costas doíam um pouco, até que a garota se lembrou dos acontecimentos.

Como ela sobreviveu?

Ela põe sua mão em seu peito, e.... Merda. Seu coração não batia, então, ela virou uma vampira?

Diana tentava tirar lentamente as mãos dos gêmeos de seu corpo, mas quando ela tenta tirar a mão de Bill, ele a segura mais forte, abrindo os olhos, rindo suavemente.

- Achava mesmo que estávamos dormindo? -Bill dizia rindo.

Tom mordia suavemente o pescoço de Diana, sem suas pressas, fazendo a garota se contorcer na cama.

- Ei! Isso é tortura! Parem com isso e me soltem!

Tom ri.

- Se você está gostando, não é tortura. -Tom dizia deslizando suas mãos até os punhos de Diana, os segurando com força.

- Por que justo eu? Eu não fiz nada para vocês!

- Não fez nada, mas é algo para nós. -Bill aperta levemente a cintura da garota- Você é a garota da promessa.

- Promessa? Que promessa?

- Ah querida.... -Tom sussurra no seu pescoço- Não é uma história doce feito seu cheiro.

- Espera.... O... que? -Diana dizia meio atordoada.

- Um dia, você vai entender, mas não precisa saber agora. -Bill falava deixando uma mexa do cabelo de Diana atrás de sua orelha.

Tom beijava e mordiscava o pescoço de Diana, tentando conter a vontade conter seu desejo de cravar suas pressas na pele fria e macia de Diana.

- Eu.... Estou morta?

- Morta não está, -Tom murmura entre um beijo- você só não é mais uma humana.

- Eu sou....

- Uma vampira. -Bill corta a fala da mulher- e nós também, e como a promessa diz: viverá para sempre sendo nossa mulher. -Bill acariciava a bochecha de Diana.

Algumas horas se passaram, Diana estava sentada no sofá da enorme casa dos gêmeos Kaulitz. A garota havia no seu braço uma espécie de alerta caso ela saia da casa, as coisas ficaram sombrias para Diana.

Se ouvia vindo do quarto que estava de manhã gritos e coisas se quebrando, fazendo Diana engolir seco.

Bill sai frustrado da sala, descendo rapidamente as escadas e se deparando com a garota em seu sofá, que o encarava. Rapidamente, sua aparência irritada sumirá de seu rosto, revelando um rosto calmo, se sentando ao lado de Diana.

- O que estava acontecendo? -Diana dizia confusa.

- Nada de mais, querida. -Bill suspira, se ajeitando no sofá- Só uma pequena briga.

- Certeza?

- Absoluta. -ele sorri- Mas então, o que está fazendo? -o olhar de Bill se torna de curiosidade.

- Nada demais, -Diana se ajeita no sofá- apenas vendo algumas revistas.

- De lingerie? -Bill fala rindo.

- Foi a única que eu encontrei. -Diana dizia rindo, folhando as páginas da revista.

- São claramente as revistas do Tom,-Bill pega a revista da mão da garota e folheia- ele achava que você poderia estar em uma revista -ele ri.

- São lindas.

- As garotas?

- Não, as lingeries.

- Gostou de alguma?

- Não precisa.

- Qual é a cor?

- Deixa pra lá, é mega caro. -Diana dizia se encostando no balcão.

- E eu perguntei? -Bill se aproxima de Diana, a puxando pela cintura- Eu perguntei a cor. Nada é tão caro para você, vampirinha.

Um sorriso sem jeito sai dos lábios de Diana, e o encara nos olhos e suspira.

- A vermelho vinho. -Diana aponta para a imagem, fazendo os olhares de Bill irem para o lugar apontado.

- É linda, ficará perfeita no seu corpo. -Bill pega a revista e a segura em mãos- Se quiser, eu compro mais para você.

- Não precisa, essa já está ótima. -Diana sorria de uma forma nervosa.

- Eu não vou fazer nada, -Bill a encara com ternura- eu não sou igual meu irmão.

Diana, ainda desconfiada, recua um pouco, fazendo Bill dar um suspiro longo com uma expressão triste.

Depois de algumas horas, Tom desce finalmente para sala, onde passa por Diana, a ignorando completamente e indo até a varanda, onde Bill estava. Diana olha por uma vez para Tom antes dele ir para o lado de fora da casa. A garota olha fixamente para a porta, seria uma boa ideia fugir? Mas e o alarme?

Enquanto isso, Bill estava na varanda, fumando um cigarro enquanto observa a vista.

- O que falou para ela? -Tom se aproxima do irmão.

- Huh? -Bill o encara.

- Seguiu como combinado?

- Claro, idiota. Ela nem desconfia.

- Perfeito. -Tom traga o cigarro- Tão ingênua, tão fraca, ao menos espera o inferno, que sua vida será.

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⏰ Última atualização: Sep 30 ⏰

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