e por falar em saudade.

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Olaa pessoal, espero que vocês estejam bem. Antes de começar, gostaria de dar alguns avisos:

› A fanfic foi inspirada na música, mas não totalmente baseada. Então, algumas cenas não se encaixam na música.

› Revisei, mas se caso ainda houver algum erro ortográfico, peço desculpas de ante mão.

› Essa é a minha primeira fanfic depois de um longo tempo sem escrever, além de que é minha primeira vez postando aqui nesse site, então eu tô um pouco insegura com a história e a minha escrita. Espero de coração que vocês gostem!

Boa leitura amores🫦🫦
— palavras: 777.

A música calma soava pelos cantos do pequeno bar onde [sobrenome] se encontrava, misturando-se com o falatório de terceiros que aproveitavam o extenso cardápio e a banda que proporcionavam a melodia calma

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A música calma soava pelos cantos do pequeno bar onde [sobrenome] se encontrava, misturando-se com o falatório de terceiros que aproveitavam o extenso cardápio e a banda que proporcionavam a melodia calma. Todos estavam por um motivo, e o de [nome] era apenas para resgatar memórias no lugar.

Os olhos [c / o] miravam lado de fora da janela. O céu com sua coloração negra e a lua esplêndida, brilhante e redonda se destacando em meio a escuridão. Sentia saudades de admira-las e falar sobre o céu e o espaço junto com seu amado.

E por falar em saudades…

Onde anda você, Nanami?

Se perguntava todos os dias, com o mesmo sentimento de angústia grudada em seu peito. Lembrava exatamente do dia em que o viu pela última vez.

Era uma manhã linda de Quarta, quando o loiro tocou em suas costas nuas com a ponta dos dedos, com o intuito de acorda-lá. Ela sorriu com o contato e abriu os olhos, podendo visualizar a imagem do Kento sorrindo carinhoso para si. Um bom dia foi dado e os lábios se tocaram em um beijo caloroso, seguido de um abraço.

“Querida, fui chamado para ir para uma missão em Shibuya. Parece ser de nivel 1”. Foi o que ele falou. Lembrava que sua reação tinha sido de profunda preocupação, mas que o mesmo a tranquilizou-a para que não se estressasse tanto. E naquele dia, uniram os corpos como um, como uma prévia despedida.

Se ao menos pudesse voltar no tempo e o impedido… provavelmente ainda teria seu amor consigo.

Mantinha um retrato do dia de seu casamento na cabeceira da cama. Sempre antes de dormir, [nome] o olhava, sempre com um sorriso melancólico estampado nos lábios. E mesmo com os olhos fechados, ainda sim visualizava o rosto do marido. Desde os olhos azulados expressivos, até os fios de cabelos loiros e macios. Do corpo musculoso, do rosto definido, até os toques singelos. Tudo fazia falta.

[Nome] respirou fundo e bebericou sua taça de vinho tinto, sentindo o gosto adocicado e meio azedo na boca. De repente, um som choroso de um teclado ecoou, dando entrada a uma canção conhecida por si. Seus olhos lacrimejaram. Era a música que ela e seu amado costumavam ouvir nas noites em que desfrutavam da presença um do outro, naquele mesmo bar.

Aquele bar fez parte da história dos dois. Esteve presente no começo, no meio e possivelmente, estava no fim. Os funcionários já até mesmo sabiam os nomes do casal, e admiravam a elegância e sinceridade do amor dos dois.

A cada nota, uma sensação e uma lembrança atingia sua mente e coração. Saudade, aquilo destruía e corróia sua alma. Uma lágrima solitária escorreu por sua bochecha corada pelo blush rosado, até o vestido de tecido fino.


— Ah, droga. — ela reclamou baixinho. Pegou um lenço de dentro de sua bolsa e secou sua lágrima dando batidinhas sutis.

Levantou-se e andou vagarosa, como se carregasse um peso – e talvez realmente carregasse – pagou o que consumirá. A moça responsável pelo caixa olhou piedosa para a mesma, que estava notoriamente cansada. Com calma e gentileza, a garota questionou, esbanjando preocupação.

— Senhorita [sobrenome], como tem estado?

[Nome] olhou para a jovem sem saber o que falar. Das várias coisas que sentia, nenhuma delas era derivada ou tinha resquícios de felicidade. Se manteve calada por algum tempo até perceber que demorava.

— Eu…não sei. Na medida do possível, eu acho.

A [c/c] deu as notas de dinheiro e se retirou do estabelecimento, sentindo imediatamente o ar gélido da noite. A rua iluminada; silenciosa e vazia era o caminho pelo qual [nome] percorria. Conseguia se lembrar de quando Nanami e si voltavam daquele bar, sorridentes e abraçados; os braços cruzados e os corpos se esquentando mutuamente, os passos em sincronia fazendo barulho na rua silenciosa.

Nanami fazia falta demais. E, não saber como ele estava, era o que mais a deixava aflita. Se vivo, porque não voltava para casa? Se morto… por que não a falavam? Saber, provavelmente era menos doloroso do que não ter nenhuma resposta. Sua mente não parava de se perguntar “Onde anda você”.

Decidiu por não voltar para casa. As lembranças que ali ficaram, a faziam angustiar mais ainda. Optou então por seguir sem rumo, apenas apreciando a vista da cidade totalmente iluminada pelas lâmpadas.

Parou em frente a uma vitrine, observando o próprio reflexo. Não teve coragem de passar maquiagem, a não ser por um batom de cor neutra, não muito claro e nem muito escuro. Suspirou fundo e voltou a andar pelas ruas, exausta e sempre com o mesmo pensamento martelando sua cabeça.

Onde anda você?

Obrigado por lerem amorzinhos, se tiverem gostado votem e comentem 🤍 até a próxima, beijão 💋

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𝐎𝐍𝐃𝐄 𝐀𝐍𝐃𝐀 𝐕𝐎𝐂𝐄̂ ; Nanami KentoOnde histórias criam vida. Descubra agora