Clara

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Os dias seguintes se arrastaram em meio a uma rotina monótona. Após aquele encontro tenso com Kauã, ou Rato, como ele gostava de ser chamado, eu me sentia mais confusa do que nunca. As lembranças da nossa conversa ecoavam em minha mente, e a maneira como ele me segurou ainda me causava arrepios. O contato físico agia como um lembrete da química intensa que existia entre nós, mesmo quando eu tentava convencê-lo de que era melhor ficarmos distantes.

Cuidando da Tati e trabalhando, eu tentava desesperadamente manter minha vida normal. As sessões de fotos eram uma fuga, uma oportunidade de deixar de lado meus dilemas internos, mesmo que temporariamente. O universo do glamour envolvia-me em um manto de ilusões e brilho, mas parte de mim ainda estava presa a ele.

Na hora do almoço, sentei-me com umas meninas. Elas falavam animadamente sobre seus planos para o fim de semana, e eu me esforcei para me juntar a elas.

•••

Tava rebolando com as meninas quando um cara me cutucou, depois de largar um balde no chão. Aproximei a cara dele para que eu conseguisse ouvir o que tinha pra dizer

- Patrão mandou descer pra tu. - Apontou pro balde e eu encarei a cara dele sem entender -
- Que patrão, garoto?
- Luiz, po. - Eu abri um sorriso, negando com a cabeça e olhei pro camarote, ele já me encarava e estendeu o copão na minha direção, em forma de brinde

Agradeci ao cara e ele sumiu pela multidão. Comentei com as meninas que ficaram me zoando e eu toda bobinha, achei fofo. Peguei o celular e mandei uma foto minha fazendo bico simulando um beijo, agradecendo, mas logo apaguei porque ele está com a mulher, vai que... Não quero ficar falada por aí, Deus me livre. Não demorou muito pra ele mandar várias interrogações, eu ri e encarei ele que me encarava. A mulher dele estava dançando na frente dele com a amiga.


💬

Luiz: ????


Eu: Era uma foto minha, mas achei melhor apagar, 

tua mina ai na frente, vai que ela pega kkkk

Luiz: Mané pega, manda dnv ai

Eu: Pra que foto se você pode ver pessoalmente?

💬

Ele não respondeu mais. Olhei pra onde ele estava e ele ouvia algo de um cara. Guardei o celular e voltei a dançar com as meninas. Depois de um tempinho fui no banheiro com a Rebeca e quando ia voltar, me seguraram no braço. Encarei e era o Luiz com o olho baixinho, vermelho e sorrisinho de canto. Ai, papai.

- Pessoalmente é difícil de controlar. - Falou próximo a mim. Eu sorri, mordendo o lábio -
- Controlar o que? - Olhava dos olhos dele pra boca -
- Essa vontade de te macetar gostoso. - Falou apertando meu pescoço, puxando pra ele e me deu um selinho demorado e deu uma mordidinha no meu lábio - Bora sair daqui? - Levou minha mão até sua bermuda mostrando que tava de pau duro; apertei e ele me puxou pela cintura, colando nossos corpos. Apertou minha nuca, me fazendo levantar o rosto para encará-lo. Eu já estava molinha na mão dele e a gente nem tinha se beijado - E aí, abraça ou peida? - Desafiou. Olhei pra trás e a Rebeca já tinha sumido. Voltei a encarar ele com a mão no rosto, envergonhada e ele me deu outro selinho - Bora, barbie.

Quem eu queria enganar, né? Qualquer coisa a gente coloca a culpa na bebida kkkk Fomos pra minha casa e começamos na sala mesmo e a madrugrada foi longa. Quando terminamos, ou eu achei que tínhamos terminado, fomos tomar um banho. A água caía exatamente entre nós dois. Ele estava abraçado a minha cintura, acariciando minha barriga. Ele passava o lábio pelo meu pescoço, as vezes beijando, as vezes chupando; eu já sentia seu pau duro. Comecei a roçar nele e ele acariciava minha buceta. Soltei um gemido fino. Ele subiu a mão até meu seio esquerdo, o apertando um tanto forte.

- Quer que eu pare? - Ele sussurrou em meu ouvido, me arrepiando mais -
- Não... É bom. - Eu tombei a cabeça pra trás, aumentando o gemido. Eu me soltei dele
e virei, lhe encarando -

Eu coloquei a mão no seu pau e comecei a masturba-lo. Ele me encostou na parede de forma brusca me fazendo soltar um gritinho. Ele enfiou dois dedos em mim e chupava meu corpo, onde queria. Eu tentava continuar masturbando ele, mas tava meio impossível. Num segundo ele me pegou no colo com facilidade e entrou em mim, me fazendo arcar com o corpo e cravar as unhas em seu ombro. 

Mordi o lábio e o encarei que me encarava com a cara de tarado psicopata kkkkk Amo! Meus seios pulavam e às vezes ele os acariciava com a língua. Ele me desceu do colo dele, me virou de costas me fazendo curvar pra frente, prendeu um braço meu pra trás e voltou a meter com força e rapidez. Eu tentava me movimentar no seu ritmo. Ele deu um tapa na minha bunda, enrolou meu cabelo na mão, puxando com um pouco de força, deu outro tapa na minha bunda e eu senti meu corpo esquentar. Ele continuou metendo forte e ritmado até que tirou o pau da minha buceta e sem mais e nem menos, enfiou no meu cu, me fazendo arcar o corpo com o susto, mas ele me curvou pra frente novamente, sem parar de meter e começou a estimular minha buceta.

- Deixa eu gozar no teu cu, barbie? - Perguntou sussurrando no meu ouvido e eu concordei -

Depois que eu te vi [PAUSADA!]Onde histórias criam vida. Descubra agora