O hospital estava movimentado como sempre. O som de passos apressados ecoava pelos corredores, misturado ao ruído constante de conversas e máquinas médicas. S/n, uma jovem médica de 24 anos, estava revisando prontuários quando sua colega de trabalho, Lisa, se aproximou.
"S/n, você não vai acreditar quem está aqui hoje", Lisa disse com empolgação, os olhos brilhando de excitação
"Quem?", S/n perguntou distraidamente, os olhos ainda fixos nos papéis à sua frente.
"Bang Chan, do Stray Kids! Ele veio visitar um amigo internado."
S/n levantou os olhos, surpresa. "Sério?"
"Um dos amigos dele está no quinto andar. Dizem que ele é super pé no chão, apesar da fama."
S/n deu de ombros, voltando sua atenção para os prontuários. "Legal. Mas, sério, Lisa, temos um monte de pacientes para ver. Você pode checar os exames do Sr. Kim pra mim?"
Lisa assentiu, mas antes de sair, acrescentou: "Só estou dizendo, se você der uma escapadinha para o café, pode acabar esbarrando nele."
Algumas horas depois, S/n se permitiu uma pausa rápida para café. Ela estava exausta, o plantão noturno tinha sido intenso. Enquanto esperava na fila, seu celular vibrou. Uma mensagem de sua mãe, perguntando se ela estaria livre no fim de semana para uma videochamada.
Foi quando ela olhou para cima e viu Bang Chan entrando no café do hospital. Ele estava vestido de forma casual, boné virado para trás, mas ainda assim atraía olhares por onde passava. Para surpresa dela, Chan caminhou em sua direção.
"Com licença", ele disse, sorrindo enquanto se aproximava. "Você poderia me ajudar? Estou meio perdido por aqui."
S/n piscou, surpresa ao perceber que ele estava falando com ela. "Claro, posso ajudar. O que você está procurando?"
"Estou tentando encontrar o caminho de volta para o elevador", ele riu, coçando a nuca. "Meio que me perdi nesse labirinto."
Ela apontou para o corredor à sua direita. "É só seguir por ali e virar à esquerda. Vai ver as placas indicando."
"Obrigado", ele disse, ainda sorrindo. "É um alívio encontrar alguém que sabe se orientar por aqui."
S/n sorriu de volta, ligeiramente nervosa. "Fico feliz em ajudar. Boa sorte com o seu amigo."
Chan hesitou por um momento, como se quisesse prolongar a conversa. "Você trabalha aqui há muito tempo?"
"Há alguns anos. Sou médica residente, então basicamente vivo aqui", ela brincou.
"Deve ser um trabalho difícil, mas muito recompensador", ele comentou, os olhos brilhando com genuíno interesse.
"É desafiador, mas eu amo o que faço", S/n respondeu, sentindo-se à vontade com a simplicidade da conversa.
"Bem, eu realmente aprecio sua ajuda. Talvez nos esbarremos de novo", Chan disse, dando um aceno antes de se afastar.
Enquanto ele se afastava, S/n não pôde deixar de notar a aura carismática que ele exalava. Era como se sua presença iluminasse o ambiente. Voltando ao trabalho, ela se pegou pensando em quão surreal o encontro havia sido.
O dia prosseguiu normalmente, mas Chan estava em sua mente. Quando o plantão finalmente terminou, S/n estava ansiosa para compartilhar a história com Lisa.
"Então, encontrei o Chan hoje", ela disse casualmente enquanto elas se trocavam no vestiário.
"Não acredito! E como foi?" Lisa perguntou, curiosa.
"Nada demais. Ele só estava perdido e precisou de um mapa humano", S/n respondeu, tentando não parecer tão impressionada quanto se sentia.
"Tenho certeza de que ele deve ter ficado encantado com a nossa doutora prodígio", Lisa provocou, piscando.
S/n revirou os olhos, rindo. "Sim, claro, porque todo idol quer uma médica exausta e descabelada."
Lisa riu e pegou sua bolsa. "De qualquer forma, foi um ótimo início de dia.
Quando S/n chegou em casa, o encontro continuava na sua mente. Ela não era o tipo de pessoa que se deixava levar por celebridades, mas algo em Chan a intrigava. Ele parecia genuíno, uma raridade no mundo em que viviam.
Alguns dias depois, no entanto, ela teve uma surpresa. Chan voltou ao hospital, desta vez parecendo mais confiante ao encontrar o caminho até o café. S/n, que estava saindo de uma reunião estressante, viu Chan se aproximar novamente.
"Doutora S/n", ele cumprimentou, com um sorriso caloroso. "Espero não estar incomodando."
"De forma alguma", S/n respondeu, um pouco surpresa por ele lembrar seu nome. "Voltando para ver seu amigo?"
"Sim, mas desta vez eu vim preparado. Até estudei o mapa do hospital", ele brincou, mostrando o mapa no celular.
Ela riu. "Bom saber que você não precisa mais de uma guia."
Eles pegaram café juntos, e a conversa fluiu naturalmente. Chan falou sobre sua música, seus desafios e o quanto admirava o trabalho de S/n no hospital.
"Deve ser difícil conciliar a música com a vida pessoal", S/n comentou, curiosa sobre o estilo de vida dele.
"É, mas eu amo o que faço", Chan respondeu. "Assim como você com seus pacientes, presumo."
S/n assentiu. "Sim, acho que temos isso em comum."
Chan olhou em seus olhos, e por um momento, o mundo ao redor deles pareceu desaparecer. "Sabe, S/n, eu realmente gostaria de continuar essa conversa."
S/n sentiu seu coração acelerar. "Eu também gostaria, Chan."
Eles trocaram números de telefone, e enquanto Chan saía, S/n se deu conta de que, pela primeira vez em muito tempo, ela estava animada com algo além do trabalho
Naquela noite, S/n refletiu sobre como o destino havia cruzado seus caminhos de forma inesperada. Ela sabia que havia algo especial em Chan, algo que a atraía de uma maneira que ela não conseguia explicar completamente. E enquanto ela fechava os olhos para dormir, não pôde deixar de sorrir, imaginando onde essa nova conexão a levaria.
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