Um empresário com fama de ser o diabo pelos acordos cruéis que ele faz, está procurando uma secretária nova, nenhuma dura mais do que duas semanas na empresa dele, mas as coisas estão para mudar com a nova contratada da empresa Uchiha, uma linda jov...
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Kiyomi Nakamura-
O Izuna está do meu lado e nessa meia hora que ele está sentado do meu lado eu tive a certeza absoluta de que quase eu perdi o meu réu primário com ele, por duas coisas porque ele está me irritando e muito, e porque ele mentiu para mim em uma parte importante que eu sou secretária do diabo de Seattle, e olha que essa é a mais importante, eu já ouvi histórias mais pensei que era mito história para causar pesadelos nas crianças.
A rotina é a mesma coisa que eu fazia quando eu trabalhava na outra empresa mais tem um pouco mais de pressão a mais por acabar sendo a secretária do diabo.
Kiyomi- Izuna como eu pego o almoço do seu irmão? -Disse olhando para ele.
Izuna- Aqui está o cartão da empresa. -Disse me dando um cartão preto. -Você vai no restaurante da esquina do outro lado da rua, você pede o especial do senhor Uchiha tá, e você poder pegar o seu tambem.
Kiyomi- Tudo bem. -Disse olhando para o mesmo. -Ficou bom?
Izuna- Está certo. -Disse olhando para mim.
Kiyomi- Eu não perguntei se está certo, isso eu sei que está eu estou perguntado se está bom, sabe que eu sou perfeccionista. -Disse olhando para ele.
Izuna- Está muito bom e está certinho. -Disse olhando para mim. -Abriu aquele champanhe?
Kiyomi- Não, eu estava te esperando, vai hoje para meu apartamento ai eu posso matar você lá tambem. -Disse dando um sorriso meio sombrio.
Izuna- Você é muito mais muito má mesmo, eu vou pegar um café quer um pouco senhorita Nakamura? -Disse zoando com a minha cara.
Kiyomi- Eu aceito. -Disse digitando no teclado do computador. -Sem açúcar tá?
Izuna- Sim senhorita, ah quando essa luz piscar é porque meu irmão está te chamando tá? -Eu me mantive centrada e fazendo um joinha para ele.
O mesmo não demorou para sair, acho que ele estava desesperado para sair de perto de mim acho que ele estava sentindo a raiva que está exalando de mim. A luz que o Izuna falou tocou eu respirei fundo e tirei meus saltos e bati na porta e não demorei para escutar que eu poderia entrar.
Madara- Preciso que arquive esses documentos para mim. -Disse me entregando uma pilha de papeis para mim.
Kiyomi- Sim senhor. -Disse pegando as pilhas de documentos.
No momento que eu sai coloquei o salto segurando as pilhas de documentos, eu voltei para a mesa e o Izuna não demorou para aparecer com o meu café que eu pedi.
Izuna- Já começou o trabalho? -Disse olhando para as pilhas de documentos.
Kiyomi- O que acha? -Disse olhando para mim com uma sobrancelha erguida.
