Está é a versão "light" (para menores de 18 anos) do livro "O Despertar de Nayumi". Este é o primeiro livro de uma série sobre a personagem Nayumi. Nayumi é uma garota muito bonita, simples e tímida que vive uma vida obediente aos pais. Neste primei...
Dormiu, raiou um novo dia. Foi para a escola, e uma certa sensação diferente parecia pairar ao ar...
De algum modo, algo naquele dia lhe trazia um sentido, uma significância de que talvez, de fato, havia então um propósito maior para se viver... Quem sabe?
Sua mente por vezes retornava às palavras do dia anterior, e uma sensação interna parecia configurar sentido a tudo o que foi dito.
E então, uma olhada no celular e eis que uma nova notificação no insta... Sim! Uma amigável e doce saudação.
Estranhamente lhe trouxe certa palpitação e aquele grande desejo de ver e tornar a conversar com ser tão agradável em se falar.
Ela se conteve... O sinal para o inicio da próxima aula soou... E ela ficou de responder em outro momento...
Passou a escola, foi para casa, almoçou, chegou a tarde....
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Aquele hábito outrora rotineiro foi nesse dia empreendido com uma boa dose de ansiedade... Um anseio desejoso de novamente trocar palavras com tal persona de palavras tão sublimes e doces.
Pegou seu celular, foi para o chat e digitou: "Oii! Eu to bem! Estive pensando no que disse ontem... Amei! Hihihi."
Passada uma hora a pessoa misteriosa respondeu, e a partir daí novamente uma agradável conversa se desenrolou...
Com seu jeito menina de ser e inspirando confiança de persona tão esclarecida; ela passou a lhe contar algo de suas intimidades, lhe falou de alguns desejos escondidos; ela sentia uma confiança para lhe confessá-los; desvendou seu temor quanto à perda de sua virgindade, algo de grande valor a uma garota.
Pensava que seria algo doloroso, e por isso jamais foi adiante em tais caminhos.
Quanto mais ela se abria àquele "estranho(a)" mais ele(a) parecia dizer o que era necessário ouvir... Ele(a) a aconselhou como uma mãe à sua filha, ele(a) a confortou e lhe instruiu sobre as nascentes do Amor e de EROS.
Ele(a) não precisou citar o nome do Deus do Amor. Não. Parecia encarná-lo e emanar de si algo forte e poderoso...
Lembra de votar :)
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
