it's golden - freenbecky

Viagem à praia 3

Becky

—Ainda não acredito que me pediu em namoro —Enquanto caminhamos em direção à entrada da casa, ouço o barulho das ondas, que soa como uma melodia constante e tranquilizadora. Elas quebram suavemente na areia, com um som que começa como um sussurro distante e cresce em intensidade antes de desaparecer em uma espuma leve.

—Você não esperava? —Freen pergunta confusa

—É que, eu sempre me questionava se você realmente queria algo sério comigo

—E se eu te contar que me interessei por você desde o dia em que te conheci — Sua revelação me deixa um pouco surpresa

—É sério?

—Uhum. Esse interesse virou amor e "boom", estamos aqui agora

Ela envolve os braços ao redor do meu corpo e eu levo os meus à sua cintura, enquanto continuamos caminhando.

[...]

Estamos no quarto, iluminado pelos dois abajures, sentadas na beira da cama, enquanto nossos pés já descalços, encostam no chão gélido.

—Eu acho que tô sonhando —Freen diz alheia a qualquer coisa ou barulho produzido pelo quarto do andar de baixo.

—Seria mais mágico se não estivéssemos ouvindo esses sons —Digo e em seguida, eu e Freen caímos na risada.

—Eles estão sendo felizes... e comemorando a primeira noite juntos —A garota de olhos castanhos diz, levando sua mão até a minha coxa e dando leves apertos.

—Acho que a gente devia comemorar também... —sugiro, vendo um olhar sugestivo surgir em seu rosto.

Lentamente, me aproximo dela, levando a mão direita em seu pescoço e a puxo para um beijo urgente, nossas línguas se encontram e no mesmo momento sinto meu corpo esquentar, dando indícios do quão sedenta eu estava. Pra quem foi bv até os 16 anos, nunca imaginei que um beijo poderia ser uma experiência profundamente envolvente e multifacetada.

Logo aprofundamos o contato, suas mãos automaticamente sobem para a minha cintura, os sentimentos se intensificam quando noto que ela está simulando um oral na minha boca. Solto um gemido involuntário, que se torna a gota d'água.
O quarto, que antes possuía um clima gelado, foi tomado por lufadas de ar, causando uma atmosfera arrebatadora.

A guio para o meio da cama, sentando em seu colo, suas mãos descem para a minha bunda e ela me puxa para mais perto, se é que isso é possível. Sem deixar de beijá-la, insiro minhas mãos por baixo de sua camiseta, explorando sua barriga chapada e subindo lentamente até a trava do seu sutiã.

Separo nossas bocas apenas por um instante, encontrando seus olhos que queimam em desejo

—Droga, você é tão gostosa —A frase saí dos meus lábios involuntariamente, como se minha mente estivesse expulsando meus pensamentos. Tais palavras a fazem soltar um sorriso sacana, acompanhado da seguinte frase, que me desestabiliza completamente:

—Me faça sua então —Freen me puxa para beijá-la novamente, posso sentir sua pele arrepiada quando passo as mãos pelo seu bíceps incrivelmente definido, creio que graças aos treinos de futebol.

Seguro a barra da sua camisa preta, a puxando para cima e jogando em um canto qualquer. Finalmente desabotoou seu sutiã, expondo seus seios fartos diante de mim. Com cuidado a deito na cama e começo a beijá-la, sinto suas mãos descendo em direção à barra do meu vestido, puxando-o para cima, mas não a permito tirá-lo, pelo menos não agora.