Till odeia fofocas

Bebê

      Olhando atentamente para a buceta do amante, Till sopra a parte sensível enquanto sorrir, vendo os tremores se intensificando.

      Magnífico.

      Ivan forçava as pernas a se fechar, mas era impossível, suas pernas estavam devidamente amarradas para serem separadas e deixarem aquela parte sensível à vista para o acinzentado.

      Ele se encontrava cada vez mais molhado na parte de baixo, cada leve toque no local sensível o fazia estremecer, e a saliva escorrer por sua boca amordaçada, seus pulsos amarrados e posicionados abaixo de sua coluna arqueada. Era tão torturante ser substituído isso, mas o que lhe deixava mais ansioso era o fato de estar vendado, de não saber o que vinha por aí, se Till enfiaria de volta o vibrador que estava em sua vagina a um tempo atrás ou se finalmente enfiaria o seu pau gordo.

      Ivan sabia que iria demorar mais duque já demorou, Till não ficou muito contente por saber que o moreno queria engravidar dele pela boca das empregadas. Ele queria ouvir isso da boca de Ivan, coisa que o moreno não fez, então, Till ordenou que fosse colocado afrodisíaco em sua bebida e agora ele estava sofrendo as consequências das suas ações.

      "Tão lindo e molhado para mim." Passou lentamente os dedos por suas dobras encharcadas pelo líquido viscoso e agarrou seu clitóris entre as pontas dos dedos indicador e médio, levemente apertou, Ivan gemeu abafado pela mordaça, a quantidade excessiva de babá em sua boca quase o fez engasgar. "Ivan, porque não me diz oque você quer, hein?" Sussurro em seu ouvido, tirando a mordaça com cuidado para não machucá-lo.

      Livre do objeto que o impedia de falar, choramingou e passou a engolir a saliva que se acúmulo na sua cavidade oral.

      Seu clitóris avermelhado foi torcido, um lembrete mudo sobre o seu dever.

      "E-eu quero-" Gemeu alto quando os dedos de Till começaram a brincar com seu ponto sensível, a outra mão ameaçou se enterrar em suas dobras e ir a um lugar mais fundo.

      "Vamos querido, continue. " Incentivou.

      "Eu quero que-" Enfiou os dedos o mais fundo. "Quero-o que m-me dê filhos!" A última palavra foi gemida de forma elegante quando Till atingiu seu ponto mais doce e profundo agilmente.

      "Esse sim, é meu bom garoto." O de olhos esmeralda aumentou a velocidade com os dedos, atingindo apenas o local perfeito de prazer de Ivan, este que estava com a venda colada nos seus olhos, por conta da água salgada expelida pelo corpo, suas lágrimas. "Ivan, minha doce puta, prometa me contar todos os seus desejos apartir de agora, entendeu?" O moreno concordou com a cabeça, ha como ele adora esse linguajar calmo e insensível em união, fazia sua buceta vazar ainda mais líquido pegajoso.

      Retirando as mãos da vagina, Till desfez os nós da corda de seus tornozelos e sua venda preta. As lágrimas desciam em abundância, em desejo de ser tocado, em desejo de ser preenchido e devidamente criado.

      "Amor, deixe suas lágrimas para depois, quando eu estiver de fedendo áspero e duramente." Sussurrou em seu ouvido, as suas mãos ágeis foram as suas calças, liberando o órgão genital vermelho e inchado pela negligência. Começou a esfregar o seu pau no clitóris avermelhado e melecado de Ivan, este soltou um gemido falho.

      As bocas encontram-se em um beijo possessivo, as línguas enroscando-se uma na outra. Separando-se pela falta de ar, um fio de saliva os conectavam para logo em seguida ser quebrado, Till finalizou o beijo com mestria, sugando o lábio inferior intensivamente, para então morder e arrancar sangue dos lábios sensíveis do outro.

      Depois de muito enrolar, Till finalmente penetrou o moreno enquanto seus dentes raspavam a superfície do mamilo do maior. Suas aréolas estavam vermelhas pelo abuso frequente.

      Os toques em seus peitos serviu perfeitamente para distraí-lo do novo intruso em seu canal, tanto que só foi percebido quando o acinzentado começou a se mover.

      Os movimentos começaram lentos, intensificando com o tempo, até chegar ao ponto de Ivan ser resumido a uma bagunça de gemidos e tremores. Till não mentiria, ele amava ver Ivan neste estado tão vulnerável, e o melhor de tudo, somente ele podia vê-lo na bagunça que está, os cabelos bagunçados no travesseiro e em sua testa, lágrimas escorrendo sem previsão para pararem, a saliva escorrendo pelo queixo.

      Lindo.

      Till sentia que poderia gozar com aquela visão encantadora.

      No entanto, Ivan esguichou em seu pau primeiro, molhado parte da sua virilha e a base do seu pau que estava fora no momento, sentindo as estranhas ao seu redor se contraírem, Till mandou o comprimento que estava fora para dentro imediatamente, fazendo Ivan arquear as costas ainda mais e gemer loucamente.

      Com o aperto forte em seu pênis, Till liberou sua semente quente bem no fundo o útero do moreno, o fazendo gemer ainda mais.

      Após terminar de despejar seu esperma, Till retirou seu pau, fazendo uma quantidade generosa de porra branca vazar, Ivan choramingou em frustração.

      "Calma, eu vou colocar de volta, garanto que colocarei o dobro ou mais da minha semente em você, monha puta." Pegou Ivan e virou, os ombros largos do moreno pousaram no colchão, assim como seu rosto, a sua coluna curvada levantava seus glúteos a alturas.

      Till penetrou a buceta vazada e melecada de sementes novamente, o som obsceno ecoando e Ivan gemendo.

      Ivan acabou com a buceta cheia de espermatozoides, por Deus ele estava tão cheio, tão sensível e cansado que acabou dormindo com Till metendo fundo em sua buceta e dando mais jatos quentes em seu interior. Ivan estava extremamente satisfeito, e feliz que iria conseguir um bebê, se não desse certo, eles tentariam de novo e de novo.