9 - Blushing

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ATO NOVE

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ATO NOVE

Nunca em sua vida Paul ficou tão furioso. Ele tentou não ser um lobo enquanto caminhava até o carro da William, abrindo a porta com força. Ele agarrou o canalha, que agora estava tremendo, pelo colarinho e se inclinou para ficar cara a cara com ele.

— Você vem aqui mais uma vez, eu te desafio. Paul disse com os dentes cerrados, observando o homem balançar a cabeça furiosamente, agarrando o volante com força. Paul rapidamente procurou seu telefone no carro, avistando-o no banco do passageiro e se inclinando para pegá-lo. Ele o segurou na frente do rosto de Williams para que fosse desbloqueado e depois foi até seus contatos, excluindo o número de Eloise. Ele foi até sua galeria, deletando as fotos de Eloise e, finalmente, ao deletar todos os bate-papos com ela para não conseguir encontrar o número dela, ele se deparou com um aplicativo.

Ele o abriu e imediatamente descobriu a localização de Eloise. De alguma forma, aquele bastardo conseguiu rastrear o telefone de Eloise esse tempo todo. Paul riu amargamente e quando estava prestes a esmaga-lo e joga-lo em seu rosto e dar um soco tão forte que ele gostaria de estar morto, sua mente foi até Eloise.

Ele olhou para ela, segurou a nuca com uma mão e segurou as costas com a outra. — Shh, está tudo bem, ele não vai mais te encontrar, você pode ficar comigo. Ele disse a ela e respirou fundo, aconchegando o nariz em seus cabelos e sentindo seu cheiro. De alguma forma, isso o deixou instantaneamente mais calmo e sua frequência cardíaca desacelerou para uma velocidade normal novamente. Ele a sentiu prendendo a respiração pra não chorar e separou-se dela suavemente, tomando seu rosto entre as mãos e afastando suavemente os fios de cabelo que escondiam dele seu lindo rosto.

— Ei, El, está tudo bem. Você quer ficar comigo por um tempo? Só até que tudo acabe e eu possa proteger você aqui? Ele perguntou a ela, sorrindo com seu pequeno aceno de cabeça. Ela sorriu de volta suavemente quando ele segurou sua mão fria com a quente. Eloise quis se aconchegar novamente em seu corpo quente, mas se conteve.

Eloise observou Paul sentado na beira da cama, digitando no telefone e franzindo as sobrancelhas ao ouvir uma mensagem que recebeu. Ele disse a Eloise que contaria a Penny o que aconteceu para que ela não se preocupasse quando chegasse em casa e visse que ela não estava lá. Eloise rezou para que Penny não a envergonhasse e mandasse uma mensagem divertida para Paul

— O que diabos significa matar? Ele perguntou a Eloise, que ainda estava correndo pelo quarto pensando em possíveis piadas relacionadas a sexo que Penny poderia contar e recolhendo suas coisas. Eloise riu baixinho e o coração de Paul deu um pulo ao ouvir o som.

— Bem, qual é o contexto e quem disse isso para você. Eloise perguntou, ainda rindo do rosto perplexo de Paul. — Mandei uma mensagem para Pen sobre o que aconteceu e que você ficaria comigo por um tempo e ela me respondeu para matar. Ele leu para Eloise e o rosto dela queimou um pouco ao pensar nele protegendo-a. Se ele não estivesse lá, ela já teria enterrado o rosto no travesseiro e gritado. Mas tê-lo ali, sentado na cama dela, que parecia tão pequena sob o corpo, era melhor do que qualquer grito que ela pudesse dar.

— Nesse caso ela acha que você está bem. Ela respondeu e Paul sorriu para ela quando seus olhos se encontraram.

— Você acha que estou bem? Ele perguntou e Eloise ficou surpresa com a pergunta.

— O que você quer dizer? Ela perguntou, sentando-se ao lado dele quando ele se aproximou para abrir espaço para ela. Ele olhou nos olhos dela e engoliu em seco quando percebeu o quão perto ela estava de repente.

— Quero dizer, você se sente confortável perto de mim? Ele perguntou e Eloise assentiu suavemente, notando mentalmente o quão bonitos eram seus olhos.

— Eu estou, uhm, não me sinto nem um pouco desconfortável perto de você, eu só -  Ela começou, mas de repente ficou difícil falar quando ele olhou para ela daquele jeito. Como ela criou o mundo. Eloise nunca teve dificuldade em pensar em qualquer tipo de situação, quer estivesse em perigo, ansiosa ou feliz. Pela primeira vez, seu coração bateu forte demais para que ela pudesse pensar com clareza. — Acho que às vezes fico nervosa perto de você um bom nervosismo. Ela sorriu, de alguma forma encolhendo-se com suas palavras. Ela pensou que parecia tão estúpida e infantil. Paul inclinou a cabeça para o lado, confuso, e ela pensou que, se ele já não achava que ela era burra por dizer uma merda tão sentimental, ele definitivamente achava quando ela deixou escapar:
— É porque você é bonito.

Mas para sua surpresa, ele apenas sorriu, todo dentes e corado, desviando o olhar. Deus, a matilha iria torturá-lo se descobrissem que Eloise o fez corar.

Paul foi muito mais rápido em recuperar a compostura do que ela, sorrindo para uma Eloise envergonhada e dizendo a ela:

— Você é muito mais bonita. A coisa mais bonita que eu já vi.

Ele estava feliz por ela estar corando agora.

O que vocês acharam do nosso querido Paul protegendo sua amada??

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O que vocês acharam do nosso querido Paul protegendo sua amada??

𝐁𝐋𝐎𝐒𝐒𝐎𝐌, (paul lahote) ✓ - 𝚝𝚛𝚊𝚍𝚞𝚌̧𝚊̃𝚘Onde histórias criam vida. Descubra agora