capitulo 08

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Isaac Connor

Não me lembro como eu adormeci,  eu só me lembro,  de ter pesadelo outra vez,  com o meu progenitor  me espancando e estrupando minha mãe na minha frente,  e de outras atrocidades que ele fazia, lembro de querer chorar, e brigar comigo mesmo  pedi...

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Não me lembro como eu adormeci, eu só me lembro, de ter pesadelo outra vez, com o meu progenitor me espancando e estrupando minha mãe na minha frente, e de outras atrocidades que ele fazia, lembro de querer chorar, e brigar comigo mesmo pedindo socorro e conforto, Mas não lembro de ter colocado algo macio em minha boca, dou uma sugada forte, ainda de olhos fechados, tentando indentificar o que esta na minha boca, e minha mente grogue enlouquece, quando meu dou conta que estou deitado com alguém, que minha mão direita, está segurando um mamilo, e minha cabeça está alinhada com ela, o que faz concluir que é provavelmente isso, a coisa que eu estou sugando, e que é absolutamente gostoso e acolhedor, e viciante e me traz calmaria. Lembro de me deitar com Ayla, no sofá, do qual aparentemente eu ainda estou, e que meu corpo está totalmente estressado no meu. Concluo que seio está na minha boca, e que não consigo descrever o qual maravilhoso é essa sensação, e que ela está longe de ser sexual.

Meu coração acelera quando eu concluo tudo isso, me sinto ansioso, e mal percebo que sugo cada vez mais forte sem parar, até ouvir um gemido baixinho de dor. Abro meus olhos devagar, acostumando com claridade, com a cabeça bem lenta, e ergo levemente meu olhar, soltando com muito sacrifício o seio da boca, ao ver a expressão de dor, no rosto de Ay, que assim que eu solto, rapidamente me encara. Sinto minhas bochechas esquentarem, não entendo como essa situação aconteceu, fico com medo de sua reação, principalmente quando ela franze sua testa, mas logo suaviza me dando um sorriso tímido, com sua bochecha mais que vermelha.

- Oii. Você está bem? Está melhor? - Ay pergunta, abaixando a minha camiseta, que olhando agora, eu me apaixonei, fica mil vezes melhor nela, do que em mim.

- O-oi, estou bem agora. E-e eu eu arr.
Me, me desculpa Ay, por .. por.. por isso, eu, eu não sei o que aconteceu, eu lembro, não me lembro se fiz algo, como chegamos nessa anm.. nessa situação, eu, eu só.. me perdoa. - Falo completamente atordoado, e vermelho, não sei o que aconteceu, e não quero constranger ela, ou perder a sua confiança, mesmo que eu tenha adorado ter aquele seio em minha boca.

- Ei, relaxa, tá tudo bem. Você estava dormindo, fez isso inconsciente, e eu não deixaria, não estivesse bem com isso. Podemos esquecer isso, se te faz ficar mais tranquilo. -Ayla fala com calmaria, então aceito sua proposta, torcendo que isso não atrapalhe nossa amizade.

- Ok, obrigado. - agradeço ainda receioso.

Saio de em cima de Ay, e vejo meus amigos nos encarando, Matt ergue a sombrancelhas, e coro violentamente, e o filho da puta sorrir, me deixando cada vez mais vermelho, quando simplesmente acredito que não dá para piorar, vejo Lucca abrir a boca em sorriso maciolo e então fala.

- Sempre soube que você era um bebezão Isa, mas no nível de precisar ser amamentado, foi surpreendente até para mim que espero tudo de todos. - Ele fala em tom de gozação e Anny continua.

- Ah, não fala assim do meu bebê, até eu, iria adorar fazer o peito da Ay de chupeta. - Quando acho que a Anny seria a sensata, e ela só piora a situação.

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