Ser mãe estava longe dos sonhos da Liz.
Ela estava focada em ter a sua tão sonhada carreira de modelo e dar uma vida melhor para as pessoas que ama... ela não só não contava que o universo ia brincar com a sua cara, mostrando que nem tudo acontece...
Oi, lindas! Antes de vocês lerem o capítulo, quero deixar um recado para quem ainda não me segue no Instagram e não está por dentro do que vai rolar hoje... teremos uma grande maratona de Anestesia! Tenho exatamente quatro capítulos para publicar, sendo o último o do chá revelação (ele está lindo 🥹). Cada capítulo terá uma meta de 100 comentários, e vou postar assim que as metas forem atingidas, ok?
PS: O vídeo da revelação será publicado no meu perfil do Instagram às 19h, então quero todo mundo lá me seguindo para não ficar de fora
Beijos e boa leitura! ❤️
meta: 100 comentários
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30 de junho 📌 Áustria
Parece que tem uma escola de samba dentro da minha barriga, de tanto que eu tô passando mal de ansiedade.
Espero que o Charles seja a pessoa mais compreensível do mundo e que ele não fique bravo porque fui contra um pedido dele.
—Você inventa as coisas e eu venho parar em um lugar que nem sabia que existia— a Yasmin falou brava olhando pela janela do carro. —Fala sério Liz, olha a chuva.
—Amiga, sim— olhei em choque pra chuva forte que caía do lado de fora. —E o piloto conseguiu pousar do mesmo jeito, será que tem como dar 5 estrelas pra ele?
—Vai se fuder— a Yas me olhou com cara feia. —Eu que tinha que ganhar, larguei um sol delicioso pra ganhar chuva e ainda descobrir que o carro do Charles nem funcionando direito tá.
—Boba— soltei um sorrisinho de canto. —Eu falei que não precisava você vir, eu podia ter viajado sozinha.
—Eu não ia me perdoar— a minha amiga fez um bico. —E eu não quero olhar pra cara feia da Arthur.
—Ele está quieto, né?— falei lembrando do garoto.
Quando tomei a decisão de viajar para assistir a corrida, o Arthur nem se ofereceu pra viajar comigo e só avisou o Lorenzo. Posso não conhecer ele tão bem assim, mas sei que ele nunca me deixaria viajar sozinha.
—É Deus me abençoando— ela respondeu sorrindo. —Finalmente uma pobre vencendo na vida.
Soltei uma gargalhada e voltei a prestar atenção na cidade, infelizmente não chegaria a tempo de ver o Charles antes da corrida, então seria uma surpresa quando ele terminasse.
Espero que esse carro funcione direitinho ou vai ser mais uma motivo pra ele ficar bravo.
Quando fiquei sabendo que não estava sendo um final de semana tão fácil, resolvi largar tudo pra viajar e tentar apoiar o Charles de perto. Indo contra o pedido do próprio e do meu médico, que pediu repouso por conta dos enjoos.
