— Você é tão gostosa!, continua... continua.
Seu pau me penetra tão fácil, eu estava tão molhada que quando estava por cima só podia sentir ele sair e entrar de mim.
— Nossa!
Segurava forte em seu peitoral e continuava com os movimentos sentindo as suas mãos apertarem forte a minha bunda, e logo bater.
— Eu tô quase.... Ah, James!
Quando sinto que estava quase no clímax, acordo com meu despertador tocando, marcando ser seis horas da manhã, abro os olhos apavorada lembrando que isto, aconteceu na noite em que transamos e sabia, isso iria me atormentar a partir de hoje, ótimo!
(...)
Tomo um banho relaxante, arrumo meu cabelo após o banho e coloco uma roupa tão linda, era um croppt com um decote e uma calça de cintura baixa quase que cinza, como eu já não era mais a querida do professor, só decidi que agora eu não precisava mais bancar a simpática ou a interessada em sua vida.
Ex roupa:Desço do meu quarto com minha mochila nas costas e vejo meu pai tomando café, o mesmo chega a se engasgar com o café quente que toma.
— que isso minha filha?
— estilo pai.
— e dês de quando tu tem roupa assim?, Velha.
— dês da minha fase rebelde, que por sorte nunca chegou.
Meu pai olhava ainda para mim enquanto eu vou até a cozinha e me sirvo para tomar café.
— quer achar atenção de alguém?
Credo.
— não pai, só decidir usar essas minhas roupas, eu não uso roupa assim a muito tempo, então decidi usar.
— hm, ok.
Estou querendo chamar atenção dele?. imaginar que talvez ele tenha voltado pra mulher dele e agora eu vou ser só aquela garota na qual um dia ele ficou e agora quero chamar a sua atenção de volta pra mim? Hm, não, eu sou rebelde agora, sou rebelde até com ele é só isso, mas Deus me livre querer usar roupas assim para chamar a sua atenção.
— bem, pai eu já vou indo, tenho que esperar a malena ainda, beijos eu amo tu.
— beijos minha filha.
Saio de casa mas como não estava afim de andar, pego um táxi e sigo até o colégio, paguei bem barato já que o colégio era bem perto de casa, saindo do táxi noto os olhares, não estou acostumada a ir assim para o colégio e nem ninguém me vê assim, com roupas "curtas" e incomuns para mim.
—Menina que isso, você tá arrasando corações.
Vejo malena chegando perto de mim e logo me dando um tapinha na bunda.
— o que te deu para vir assim?
— Nada, eu só estava vendo umas fotos de meninas que usam roupas assim e fazem aquelas maquiagens bem pesadas para vir no colégio e decidi fazer o mesmo, só que sem a maquiagem pesada.
— Tudo bem.
Sorrio e logo seguíamos para dentro do colégio, malena estava me contanto o motivo de ter se atrasado e de seu pai não ter deixado ela sair por achar que ela estava ficando com algum garoto estranho mas a mesma disse que não estava e que até queria.
— Aí eu tive que fazer todo um discurso dizendo que não estava e que eu só estava indo muito bonita para o colégio porque era festa e todos iriam muito bem vestidos.
— Seu pai atrapalhou a noite.
— é, mas o importante é que eu fui mais tarde e vi o final da festa, diferente de você que nem chegou perto do final.
— Sim.
Ri em um sinal de pânico, não queria falar da minha noite.
— mas e o que ficou fazendo?
Putz...
— Olha ela.... Veio toda diferente hoje.
Bernardo aparece com Emily, e sou salva pelo gongo.
— Tu viu, eu decidi mudar o look de hoje.
— é bem diferente do jeito menininha que vc vem.
Emily diz em um tom totalmente fofo.
— Bom, está parecendo que antes você era a menininha fofa da turma e do nada virou a super sexy Stacy que não usa mais óculos e nem aparelho.
Malena diz esquecendo totalmente da sua pergunta anterior.
— eu nunca usei óculos.
Rimos do seu tom de voz, que soou primeiro muito fofo e de bebê e depois veio um tom sexy e sedutor.
Logo o sinal bate.
— Temos matemática, temos que ir, tchau meninas até o intervalo.
Diz Bernardo saindo com Emily logo em seguida.
— Eu tenho história com aquela velha chata.
— eu gosto dela.
— Claro, ela parece a sua vó.
Dou um tapinha no ombro de Malena, a fazendo sorrir.
— eu já vou, te vejo depois.
— tá bom, tchau.
Nós afastamos uma da outra, e quando se afastamos coloco de novo meu óculos escuro me fazendo andar pela escola me sentindo uma super modelo famosa, mas logo que chego na frente da porta da sala de biologia lembro que teria que ver aquele rosto de novo, então tiro meu óculos e guardo na mochila, bato na porta e logo entro vendo que James já estava na frente do quadro começando a escrever.
— Posso entrar professor?
falo de um tom totalmente neutro, como se nunca tivesse rolado nada entre nós dois. Mas em comparação com o mesmo, seus olhos se fixam em mim, olhando cada detalhe do meu corpo e se esquecendo do que eu mesma disse.
— Posso?
— ah claro, entre.
Logo vejo sua inquietude, passo pelo mesmo sentindo o seu perfume forte e logo vou até a minha classe me sentando na fileira do meio. Assim que me sento a aula volta, sinto como se todos estivessem parado só para me ver entrar na sala e me sentar.
— bem, voltando a aula, vou passar a conclusão da matéria para a prova de quarta-feira.
Se escuta bufos, piadas, lamentações e... assobios?, me viro para saber quem era e era... não sei o nome daquele garoto ele é novato entrou este ano, mas ele assobiou para mim ou para James?
— ei, sem graça Daniel, copie que logo vou explicar o resto da matéria.
Seu tom de voz é sério, era notório que o assobio era para mim, hmmm; me viro olhando para o mesmo e logo aceno para si, o fazendo sorrir e acenar para mim. James limpa a garganta nós olhando.
— Então como eu estava dizendo...
Logo ele se vira para o quadro voltando a escrever, então começo a copiar e a prestar atenção na sua aula.
(....)
Então quando falta três minutos para bater o mesmo disse que poderíamos guarda nossas coisas e já ir para a próxima aula, pois já teria terminado, assim faço, guardo minhas coisas na mochila e então um garoto, alto dos olhos castanhos, para na minha frente e me deixa um papel, pisca para mim e sai, o olho sair e quando vai sair da sala mexe no seu cabelo ajeitando seu Mullet e então me olhando como quem queria que eu o visse arrumar o cabelo, rio da situação e então pego minha mochila a coloco nas costas e abro o papel vendo que era o seu número de celular, o garoto estava afim de mim mesmo, bom.
Guardo o papel no bolso e quando estava saindo como todo mundo James me chama.
— Stacy, poderia vir aqui um minuto?
— claro.
Vou até a sua mesa ficando à sua frente.
— Sua roupa está inadequada para a aula.
— como assim? Não tem nada nela que eu não possa vir, eu só estou mostrando a barriga.
Então ele olha para a porta vendo o último aluno sair.
— e o seu decote está mostrando os seios.
— qual o problema?
Cruzo meus braços o encarando.
— os alunos não se concentram na aula quando você vem com uma roupa, "diferente".
— mas aí você tem que resolver isto com eles não comigo.
Ia sair e ir até a próxima sala mas o mesmo puxa meu braço para voltar e nós fazendo se encararmos.
— Porque veio assim? É para me provocar?
— Você realmente acha que eu ligo para o que você pensa ou deixa de pensar?
Então ele solta o meu braço e franze o cenho.
— não estou te entendendo Stacy, está brava comigo? Achei que o que tivermos no sábado fosse muito bom.
— não disse que não foi, mas você terminou com a sua mulher horas se não minutos antes de ficarmos e depois que ficarmos ela foi a sua casa e vocês... voltaram?
Ele ri, eu disse algo engraçado eu não estava o entendendo.
— eu não voltei com ela, bom, eu depois te explico o que conversamos, afinal eu te devo uma explicação sobre domingo.
— eu também acho que deve, mas vai me dizer quando?
— No intervalo me encontra, atrás do colégio, na quadra velha de futebol.
— ok.
Ele sorri e olha mais uma vez para a porta, e então se aproxima de mim e fala quase que num sussurro.
— você está tão linda, combinou com o seu corpo esta roupa, mas eu ainda assim preferia você nua.
Reviro meus olhos e saia de perto, não iria o responder sobre suas besteiras e nem cair neste papo, até que me explique o que eu quero saber.
Sinto sua mão bater forte na minha bunda me fazendo virar para o mesmo, e o vejo cruzar os braços e passar a língua em seus lábios, nossa como eu odiava esse jeitinho.
Sorrio para o mesmo e saio da sala fechando a porta logo em seguida.
(....)
Então tenho mais três períodos de aula, história e inglês.... Parece que agora tem mais coisas do que nos anos passados, isso sempre me deixa muito ocupada com estudos.
Mas logo após os períodos sigo até a velha quadra de futebol sem nem ver malena no meio do caminho, o que é bom pois não queria me explicar, e então me sento na primeira fileira da arquibancada e vejo o como a quadra estava toda destruída, mas a estrutura externa e em volta da quadra estava ainda boa, porém iriam reformar tudo, no meio dos meus pensamentos nem vejo que James aparece e para a minha frente me fazendo mudar o foco.
— Oi.
— Oi, então?
Ele logo se senta ao meu lado e suspira pensando.
— Bom, como você sabe, eu e ela não estávamos passando por um momento muito, bom, até que quando nós estávamos conversando várias vezes eu ficava ao celular a disposição da minha ex-mulher.
— Sim, eu lembro.
— Ótimo!, bem, então é isso, nós estávamos passando por complicações onde, ela viajava muito e nisto, eu descobri uma traição e quando eu fui cobra isto, eu saí como o ruim da história e... terminamos, mas aí ela apareceu no domingo lá em casa, na minha casa.
Arqueio as sobrancelhas pelo simples detalhe que ele ressaltou.
— então?
— conversamos, e decidimos só não continuar, até porque eu entendo o lado dela.
— entende o lado dela? Ela te traiu.
— Estávamos distante um do outro, e ela estava afim e ficou com quem queria.
— Você acha normal? Trair o seu ou sua companheira, sabendo que vocês estão distantes?
— é fato, todo mundo já fez ou vai fazer algum dia isso, se namorar a distância.
— não, nem todo.
— Bom, todo mundo faz isso, é fato e você vai saber, mas, outro fato é que eu também estava dando em cima de você mesmo sabendo que era errado, então sim, é normal essa atitude quando estão muito distantes e afim.
— Nossa, você mudou a minha visão de você.
— só por isto?
— Sim, porque a lealdade vem até quando a pessoa está distante seja a distância que for.
Ele ri e olha para baixo balançando a cabeça em sinais paralelos. eu não conseguia imaginar o que o fez pensar nisso porque não faz sentido.
— Em alguns casos sim, em outros não.
Incrédula com a sua opinião olho para frente pensando se realmente o conheço ou se todo esse tempo eu só fui alguém de flertes e conversas minhas.
— Agora você entende o que aconteceu, e não, eu não te usei.
Seus olhos me fixam, viro meu rosto para o mesmo onde meus olhos se encontram com os do mesmo, aquele sentimento de raiva passa mas agora um turbilhão de pensamentos e perguntas vem a minha cabeça, porém apenas respiro fundo e continuo com o seu contato visual.
— Você veio assim hoje, por causa da raiva?
Suas palavras saem da sua boca com tanto desprezo que me atingem, eu fico tão chocada cada minuto que passa pois eu ficava cada vez mais no anseio.
— eu vim assim, porque eu sei de mim.
Ele sorrio me olhando, seus olhos percorrem os meus olhos e logo a minha boca me fazendo me aproximar do mesmo cada segundo mais, era incrível como seu olhar me hipnotiza, seus olhos amendoados. Seu corpo vai chegando mais perto e mais perto e quando noto o mesmo segura na minha coxa forte e logo começa um beijo calmo, onde uma de minhas mãos sobe até seu pescoço acariciando e logo acariciando sua mandíbula onde minha mão vai passeando e a outra sobre até seus cabelos onde logo os puxo de leve para trás me fazendo ficar no controle da situação, sinto que o mesmo estava deixando por isso colocava suas mãos em minha coxa, em minutos subo no colo do mesmo, e puxo um pouco dos seus cabelos para trás onde começo a descer os meus beijos até seu pescoço onde ali dou leves chupes e então subia até sua boca onde dava mordidas de selinhos, suas mãos agora estavam na minha cintura segurando com
Força mas uma delas desce até minha bunda e a aperta forte, arfo e como resposta desço minhas mãos e as penetro na sua camiseta logo roçando minhas unhas pela sua pele, seja costas, abdômen e até ombros.
— Minha bunda está com a sua marca.
Sussurro perto do seu ouvido, logo recebendo um sorriso de si.
Minha boca então desce até seu pescoço, e então abro os botões da sua camiseta o deixando exposto ali para mim, logo vou descendo os beijos pelo seu peitoral, abdômen e quando desce até o meio de suas pernas me ajoelho a sua frente e dou beijos por cima da calça sentindo seu membro duro, quando o coloco para fora da calça, vejo até seu pré-gozo escorrer, então dói beijinhos pela cabeça do seu pau o escutando arfar, e logo passo a língua do meio das suas bolas até a cabeça do seu pau, escuto seu gemido mais relaxante até agora, ser soltado, sorrio vendo seu desespero por mim.
— Você quer?
Pergunto de um tom inocente e isso pelo visto o deixa intrigado, mas não retribui a minha provocação apenas pede.
— Sim, eu quero.
Passo a língua pela cabeça do seu pau o lambuzando mais, vejo o mesmo jogar a cabeça para trás me fazendo então o encarar.
— Oh, não me olha assim...
Então paro e logo subo a sua calça juntamente com a sua cueca.
— O que? Porquê?
— Prometi pra mim mesma que nunca mais faríamos isso?
— Por que?
— Eu sou aluna deste colégio e você é o professor, você deveria ser o exemplo.
— Ah, eu vou te dar um ótimo exemplo então.
O mesmo me puxa para o seu colo e logo começa a beijar o meu pescoço e a segurar forte na minha bunda.
— Deixa eu ver...
Diz ele logo segurando na alça da minha calça a querendo puxar para baixo, mas, bate o sinal o fazendo parar e se jogar para trás se encostando na escada da arquibancada.
— Merda.
Rio saindo do seu colo e me ajeitando.
— Eu tenho educação física agora.
— Eu tenho um nono ano agora.
Diz ele se a levantando e abotoando a sua camiseta novamente.
— Achei que você só desse aula para o ensino meio.
— Eu dou, mas o professor deles está doente e tá com atestado de ontem e hoje, então vai ser só hoje.
— faz sentido, bom, vamos.
O mesmo concorda mas quando estamos indo até o corredor para voltar as salas, o mesmo me puxa e me beija um beijo simples mas o mesmo fez isso só para me dizer.
— Você foi salva pelo gongo.
— Fui sim...
Rio em forma de deboche, era óbvio que era brincadeira, até porque eu só deixei que me pegasse pois sabia que iria bater e ele só iria ficar mais afim.
— Talvez eu traja o nono ano para a quadra, eles estão aprendendo sobre tecidos, então eu vou fazer uma mine aula de fisiologia.
Rio, pois eu sabia para que ele queria vir ao pátio, mas eu finjo que não sabia.
— Ótimo, eles vão adorar.
Ele pisca para mim e seguimos cada um para a sua devida classe e turma.
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Meu professor amado
RomanceO que será que pode surgir com uma admiração de um lado e desejo de outro.