Pietro Clark
Depois uma semana corrida e minha mãe lembrando a todo momento que preciso casar e a todo custo tentando empurrar aquela garota do almoço, "nunca" ,mas pisei meus pés na casa dos meu pais. Não é como se eu não quisesse ir até lá simplesmente por que não tenho tempo suficiente para isso. Além do mas ela ligar todo dia perguntando se não vou dar uma passada lá. e essa é, uma daquelas ligações em que não posso apenas recusar eu tenho que atender e ouvir mesmo não gostando do rumo da conversa.
Mesmo que esteje sobrecarregado com tanto trabalho e viagens.
(O trabalho pra mim é como se fosse um casamento ambos somos um só e não posso viver sem ele.)
E para mim à uma certa lógica nisso.
Agora nesse momento por exemplo estou em uma cafeteira bem decaída, bem distante do coração de Nova York. Um lugar na qual nunca frequentaria em um dia normal mas como é relacionado ao trabalho tive que mim fazer esse desagradável pavor a mim mesmo só para encontra o tal Colunista Rique na qual a amiga de Frantesca havia mim falado a dois dias atrás que ele estaria aqui.
Pedir um café mas não o tomei a garçonete olha pra mim com um olha desconfiado talvez seje por que estou de terno e a clientela daqui é bem peculiar.
- Se continuar olhando assim pra porta ela vai acabar explodindo com sua energia negativa. - ouço a voz sacartica de Antonela.
- Se continuar falando assim vai acabar perdendo o emprego. - falo no mesmo tom vendo ela continuar a falar.
- Avontade.- olho pra ela que mim encara com um sorriso sinico.- Não vai acha outra pessoa pra te suporta como eu te suporto isso é um fato.- reviro os olhos olhando pra porta novamente.
- Por que eu trouxe você mesmo?
- Por que você não sabe fazer nada sem mim.- dou um sorriso irônico.
- Você se acha demais.- a encaro novamente.
- E eu sou!.- sorri.- E se não aumentar meu salário no próximo mês pode ter certeza que te deixo chefinho.- diz séria e sei que ela não estar brincando.
- Uma ameaça?.- entro no seu jogo ficando sério também.
- Jamais só um toque.- ela dá uma piscadela.
- Falar com o Rh sobre isso aumentarei somente três porcento em cima do que já ganha.
- 4.- negócia arquio uma sobrancelha.
- Isso não é negociável. - ela cruza os braços e a encaro ainda mas sério quando se falar de negócio eu entro totalmente no modo imparcial que significa que tem que ser tudo dentro dos meus termos ou nada.- Você já ganha bem mas do que qualquer outro funcionário da empresa
- Não sou qualquer uma sou muito valiosa e meu valor tem preço se quer continuar usufruindo do meu bom serviço sugiro fazer o ocordo.- bufa.- Eu nem estou pedindo tanto não é como se eu tivesse pedindo a metade da empresa qual é pra você 4% não é nada.
Olho pro lado ela tem razão quarto porcento não é nada ganho isso em no pisca de olhos. De alguma forma ela tem razão antes dela se passaram dez secretárias sendo que metade dessa não aguentaram ficar comigo nem um mês inteiro ela foi a única que durou cinco anos.
- Tudo bem. Só não mim peça outro aumento tão cedo esse foi o segundo em menos de um ano.
- Daqui dois anos peço de novo mas por enquanto estou muito satisfeita com sua sabia decisão e seu alvo acabou de entra.- ela pega o celular disfarçando parando de olha em sua direção. - só não virá agora ele estar te encarando.- continuo encarando ela. - Por que por eubisequio você veio de terno pro subúrbio seu sem noção se queria chamar atenção lhe dou os parabéns conseguiu.- sussurra.
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INTER-LIGADOS
RomanceCamila é desprezada pelo seu pai Por acreditar e servir a Deus ele a proibi severamente por isso e a maltrato muito tanto verbalmente como fisicamente sua mãe mesmo não aceitando as correções do marido ela não há defende porque já sofreu muito tent...