𝟭𝟭.

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𝗿𝗼𝗱𝗿𝗶𝗴𝗼 𝗺𝗼𝗿𝗮 𝗽𝗼𝗶𝗻𝘁 𝗼𝗳 𝘃𝗶𝗲𝘄.

estou neste momento, o mais próximo dela, possível. observo-a enquanto está toda a arrepiada. ela olha para mim quando percebe que estou a observa-la, mas isso não me impede de a continuar a observar.
ela sorri minimamente. e eu também. meto uma mecha de cabelo atrás da sua orelha. e o frio que está em nossos corpos desaparece.
estou a cinco centímetros de seus lábio, de os finalmente provar.
até o meu telemóvel tocar, se for o chico ou o sousa, eu juro que os mato. bufei e ela volta a virar o rosto. levanto-me e atendo a chamada do sousa, para longe dela.

eu nunca te odiei tanto na minha vida, porra. estava tão perto. - digo na chamada.

quem é que te manda ter o móvel com som? desculpa, puto. - diz sousa.

quando o conseguir fazer, eu ligo-te, diz ao chico para não cometer o mesmo erro. porque não sei se volto a ter oportunidades destas, caralho. - digo eu, super chateado. estou mesmo muito chateado. desligo a chamada. okay, plano b, que nem sequer existe. volto a sentar-me na toalha.

era o sousa. porra odeio-o. - ela solta um risinho. - estás mais quente? - perguntei. ela dá de ombros. e entrega-me o casaco da nike cizento. visto-o com nada por baixo.

sim, estou bastante melhor. - sorri ao ouvir aquilo. observamos os dois o mar, até me surgir uma ideia á cabeça. uma ideia simplesmente incrível. olho para ela e ela para mim. o que estás prestes a aprontar? - ela pergunta e eu sorri.

se este date, for interrompido, para irmos para casa, ver um filme com um aquecedor, não conta como date? - perguntei eu. eu sou incrível.
afinal, até tenho jeito para isto.
mais uma estrela rodrigo. ela arqueou as sobrancelhas.

acho que não. porque não chegamos a ver o pôr do sol. - ela diz. isto é música para os meus ouvidos.

okay, vamos. - disse eu.
ela ajudou-me a voltar a meter tudo no carro. e voltamos para minha casa. em silêncio. viro costas enquanto retira a minha camisola e veste outro moletom meu. ela também me dá privacidade para trocar de roupa.
e vai subir as escadas. mas eu agarro-a num braço. madalena. - digo o seu nome. só espero que isto corra bem. ela olha para mim, com a testa franzida.

eu ia subir, para te dar privacidade, aproveitava e ligava a televisão e escolhia o filme. - ela disse naturalmente. adoro a tentativa de inocência. puxei-a cuidadosamente para a encorralar, na bancada da cozinha, com os meus braços. estou mesmo perto dela. os nossos narizes roçaram um no outro. oh, estou a perceber. - diz ela a meter a mão no meu pescoço. enquanto os nossos narizes roçaram uns nos outros. abro os olhos, e vejo os seus bonitos olhos verdes. a brilharem para mim.

quero fazê-lo. - digo a mais ou menos seis centímetros dela. ela morde o canto do lábio. ainda têm a mão gelada dela, no meu pescoço.
puxa-me lentamente para um beijo quente. hm, ela beija tão bem, subi as minhas mãos para a dobra do seu rabo, apalpando-a. as nossas línguas procuram espaço. e exploram cada canto da boca de ambos. ela enterra a mão na minha nuca. e eu meto a mão no pescoço dela, para que o beijo possa aprefundar. ela separa o beijo, para recuperar fôlego. eu sorri enquanto suspirava juntamente com ela. que também sorria para mim. passo a minha língua pelos meus lábio, o gloss dela, de morango. é tão fudidamente bom. encosto os nossos narizes.

beijas bem, miúdo virgem. - ela diz a suspirar fundo uma dúzia de vezes. eu solto um risinho. e puxei-a para outro beijo caloroso. ela fala de mim, que beijo bem, mas ela beija o dobro. porra a mão dela está a entrar nas minhas calças, abro ligeiramente a boca no beijo. quando sinto o toque frio dela no meu corpo.
ela afunda a sua língua, na minha boca, faço com que se movimente e retiro a mão dela da tentativa de mexer no meu pau. ela sorri e aprefunda o beijo. e sola gemido quando roço o meu membro no que têm entre as pernas, separa novamente o beijo. puta que pariu, rodrigo. - ela suspira. eu arqueei as sobrancelhas.

rivalidades - rodrigo mora.Onde histórias criam vida. Descubra agora