Epílogo

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São Paulo - Brasil

Acordo de manhã cedo com o despertador e o sol invadindo o meu quarto, clareando todo o ambiente.

Nossa...parece que a noite foi tão curta que nem acredito que já amanheceu o dia.

Me levanto da cama, vou em direção ao banheiro para lavar o rosto e tomar banho. Quando vou descer para tomar café, Léia chega. Léia é a empregada que trabalha na minha casa a anos, considero ela como uma grande amiga ela me conhece bem e sempre me dá muitos conselhos bons


-Bom dia Rafaella! - Léia exclama com um belo sorriso no rosto -

-Bom dia - em seguida dou um abraço nela - eu já fiz o café e já estou de saída, hoje vou chegar mais tarde acredito.

-Tudo bem. Cuidado com o transito, hoje está muito movimentado


Vou em direção à garagem e tiro meu carro para ir a minha empresa. 

Quando chego no meio do percurso, acelero o carro pois o sinal abre, mas de repente sinto uma batida forte, quando olho vejo um rapaz jovem caído no chão- acredito que ele tenha desmaiado - saio de dentro do carro para ver a situação, ele estava sozinho e sua moto - não dizer qual moto era, mas era uma moto daquelas esportivas - estava jogada do outro lado da rua. O impacto fez um grande estrago no meu carro. Várias pessoas se aproximam e eu peço para que alguém me ajude a coloca-lo dentro do meu carro para leva-lo ao hospital.

Quando chegamos lá, ele foi levado para a sala de cirurgia.


- Olá, você poderia dizer oque você é dele? pergunta uma médica

- Oi, eu não o conheço, eu fui fazer o cruzamento assim que o sinal abriu, e ele vinha em velocidade alta, e acabou se chocando em meu carro.

- Ok vamos ver se conseguimos entrar em contato com a família dele

Sem saber oque fazer eu fico no hospital até saber noticias sobre o estado dele.

- Que sorte essa minha, em uma plena segunda-feira acontece isso comigo


Passado algumas horas e a mesma médica que tinha falado comigo quando chegamos, veio até mim e disse que o estado do rapaz era estável, que ele já tinha acordado e que não conseguiram entrar em contato com a família dele. Pergunto a ela se eu poderia vê-lo e ela me permite.

Quando entro dentro do quarto que ele está chego ao lado de sua cama e falo:


- Oi como você está? eu estava fazendo o cruzamento e você acabou batendo em meu carro.

- Como você acha que eu estaria? - ele fala com um tom de sarcasmo- você viu que eu estava vindo e entrou no meio para que eu bata em seu carro.

- O sinal tinha fechado para você, e para mim tinha aberto, você que estava errado. Eu ainda fiz o favor de te trazer para cá e você me trata assim. deveria ter te deixado lá.

- Não preciso de ajuda sua, agora saia daqui, não quero que você fique perto de mim.

- Vou sair com prazer, porque de pessoas como você eu já estou farta! - saio de lá e bato a porta-


Fico lembrando do ocorrido o dia inteiro, que cara chato, ele nem se quer me agradeceu, pelo contrário ele me tratou de forma ignorante.

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Rafaella Bittencourt - 25 anos, gerente de uma empresa de jornalismo

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Belline Monet - 27 anos, dono de uma concessionária

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Belline Monet - 27 anos, dono de uma concessionária.

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⏰ Última atualização: Aug 25 ⏰

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