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Maxine é um garoto de 18 anos que tem fascínio por lendas, histórias, contos ou qualquer coisa que ligue ao terror, suspense, casos criminais, paranormal ou o oculto. U...
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"Ele deixou a cabeça do machado no chão enquanto segurava o cabo de madeira com força. Ele se agachou em minha frente, mantendo uma respiração pesada, como se estivesse cheirando meu perfume casual. Meu peito descia e subia com a respiração desregulada que eu tinha."
"Eu estava desesperado, era meu fim? Aqui e agora? E a Lea? Como vou me despedir dela? E a mamãe? Vai ficar o resto de sua vida com aquele homem nojento? Eu não quero morrer agora, não ainda. Levei minha mão até meu peitoral, agarrando meu moletom, tentando me acalmar, me dizer que esta tudo bem... mas não está!"
"A floresta ao redor parecia engolir a luz, deixando apenas sombras e o som distante de folhas secas sendo esmagadas. O cheiro de terra úmida e de madeira apodrecida invadia minhas narinas, intensificando a claustrofobia."
"Meu corpo suava frio e meu coração pulsava freneticamente. Seu olhar, escondido atrás da viseira alaranjada, parecia calcular cada detalhe, cada possibilidade de minha ocorrência. Era quase como se ele estivesse testando seus próprios limites, como um caçador que observa sua presa em agonia"
"ㅡ Por que eu deveria te deixar vivo? ㅡ O homem diz com uma voz rouca, quase como se estivesse sendo irônico."
"Eu não consegui responder, estava em choque. Fiz o rosto confuso e atordoado, isso arrancou um rosnado puxado dele."
"ㅡ Isso não é justo. Você é real, então por que eu não consigo te matar? Você é real? ㅡ Ele tombou a cabeça para o lado, como um cachorrinho confuso."
"Que merda esse cara tá falando? Ele é louco?! É claro que sim! Ele quer me matar... ou será que não? Eu franzi o cenho para ele, tentando encontrar uma maneira de fugir, analisando a floresta, mas qualquer movimento que eu fizesse, eu poderia sair sem um braço ou uma perna."
"Levei meus olhos a ele no mesmo momento em que ele tremeu a cabeça e estralou a língua ao mesmo tempo. Ele esfregou a mão no cabo do machado e levantou olhando para trás, parecendo estar procurando alguma coisa, era a hora perfeita para eu dar no pé!"
"Eu me arrastei para trás, então ele me olhou e sinalizou com a cabeça, me mandando embora. O que é isso agora? Sorte? Deus? Um anjo? Ele vai me deixar ir embora? Não pensei muito e corri cambaleando para a escuridão imersa da floresta."
"Eu estava longe, mas não tão longe. Olhei para trás e vi uma lanterna que iluminava o homem, e parecia ter duas pessoas ali? Enquanto corria, tropeçando nas raízes e ramos baixos, uma pergunta não saía da minha cabeça: por que ele me deixou ir? E o que ou quem eram aquelas figuras que surgiram na escuridão? Eu não tinha tempo para isso, eu corri o mais rápido que pude para fugir para... espera... eu não sei nada dessa floresta."
