Capítulo oito

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Todo mundo erra, blz?
Pequei? Pequei, mas tô aqui, não tô?
Olha eu comecei a faculdade, to entrando em processo contra a minha escola, tava indo na escola e na facul ao mesmo tempo. Agora tô mais dboa, mas talvez eu vá trabalhar segunda, tô pensando em n trabalhar pra eu focar na fanfic e nos estudos. ENFIM, confesso que enrolei também, tá? Eu preciso de muita meditação pra escrever se não n sai nada
Pra quem não sabe oq é um gazebo, é isso:

 ENFIM, confesso que enrolei também, tá? Eu preciso de muita meditação pra escrever se não n sai nadaPra quem não sabe oq é um gazebo, é isso:

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Beijão boa leitura

🍷

Enquanto comiam, nem Suguru e nem sua mãe falavam. Era horário da janta, havia o som dos talheres batendo no prato e um suco muito doce para Suguru, muito se ouvia falar de desejos durante a gravidez, que doces eram bem desejados e agradavam os ômegas nesses períodos, mas para ele era difícil de digerir. Estava quente, porque usava um casaco por cima de sua camisa larga. Era desconhecido quanto tempo poderia manter a gravidez em segredo de seu pai, sua mãe parecia tensa todos os dias depois que descobriu, Arnold era um alfa sério, por mais que trabalhasse duro para sustentar sua família. Era amoroso apesar de tudo, sempre que podia comprava alguma coisa para seu filho.

Suguru balançava seu pé embaixo da mesa, seus tornozelos cruzados enquanto comia lentamente, o suco ainda preenchendo boa parte do copo, provavelmente não conseguiria beber. Levantou seus olhos para ver o relógio pendurado na parede, marcava oito e quarenta e cinto, um dos ponteiros contando os segundos enquanto girava no sentido horário, isso significava que seu pai estava um pouco atrasado.

Mas foi somente pensar que ouviu do lado de fora o barulho da camionete de seu pai, seguido do som da marcha e da porta fechando. Pela entrada de casa, Arnold apareceu, colocando as chaves em cima da mesa perto da porta e indo deixar um beijo na testa da esposa e do filho.

— Cheguei mais tarde hoje porque tivemos que passar no bairro Washington.

— Não se preocupe, querido. Venha jantar, a comida está boa. — a ômega apontou para a forma no meio da mesa.

Arnold rodeou a mesa para pegar seu prato, estava cansado e com sono, tinha acordado às quatro da manhã para trabalhar e só parou para almoçar, voltando para o trabalho depois. Sentado na mesa junto com sua família, o alfa se intrigou ao olhar Suguru comer, parecia incomodado com algo.

— Suguru. — o ômega levantou os olhos. — Por que não tomou seu suco?

Desviando o olhar para o copo do lado de seu prato, Suguru engoliu em seco.

— Eu vou tomar por último.

— Não parece que você quer terminar de comer. — Arnold cruzou os braços. — Ouvi você vomitar de madrugada algumas vezes esse mês. Está doente?

A mãe de Suguru o cutucou por debaixo da mesa, seus olhos piscantes enquanto encarava o filho, tão aflita quanto ele. De um jeito ou de outro, Arnold iria descobrir.

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