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Deixo um tapa estalado na bunda da garota, e em troca disso, ouço um gemido fraco vindo dela durante o beijo, o que me fez sorrir e ter mais vontade ainda de beijar a mesma.

Gustavo Ribeiro.

A garota arfou entre o beijo e eu permaneci sorrindo, era incrível finalmente poder sentir os lábios macios dela. Sonho por este momento a tanto tempo.

Mas algo me dizia que era errado e que eu precisava de alguma forma, me afastar.

- Não, não podemos. - Sussurro entre o beijo, parando meu ato e a garota me olhou confusa.

- Por que não? - Ela disse levando seus lábios ao meu pescoço, beijando o local enquanto se movia lentamente em meu colo.

- Você tem apenas 17 anos. - Digo ainda com a voz baixa, todos os atos dela, faziam a minha ereção aumentar.

- Então me beija até eu completar 18. - Ela sorriu e voltou a me beijar, confesso que eu não esperava essa atitude vindo dela.

A pressionei na minha ereção durante o beijo quente, sentia sua língua explorar a minha boca enquanto as vezes eu mordia o lábio inferior da dela.

- Porra, não dá. Você é irmã do Ph. - Digo novamente parando o beijo, desta vez, a garota se afastou.

- Mais que merda Gustavo! Você que me beija e depois quer parar, entenda, eu tô pouco me fudendo pras consequências disso. - Ela disse saindo do meu colo e eu a puxei novamente.

- Você me deixa louco! - Digo e um sorrio se transformou nos lábios rosados dela, o que eu puxei novamente para mim, voltando a beijá-la.

Deito a garota na cama durante o beijo, fazendo minha mão passear pelo corpo dela lentamente, sentindo a garota se arrepiar, eu gostava disso.

Coloco minha mão no pescoço da mesma, trazendo para mais perto de mim, sinto as mãos dela levantando a minha camiseta.

Levo uma das minhas mãos para a coxa da garota, apertando o local enquanto sinto as unhas dela nas minhas costas, ela estava me arranhando completamente.

Paramos o beijo ao ouvir batidas na porta, porra, justo agora?

Ela me empurrou e eu cai sobre a cama na cama, colocando uma almofada na minha ereção que estava dura.

Ela foi correndo abrir a porta, parecia uma criança.

- O Gustavo chegou? - Ouço a voz do Ph.

- Ele está dormindo, eu acabei de entrar no quarto. - Ela disse encostada no batente da porta.

- E aonde ele estava?

- Não sei, ele chegou com alguns machucados, não faço a mínima ideia de onde estaria.

- Depois venho vê-lo. - Ele disse por fim e se retirou.

Levanto, indo por trás dela e a abraçando, deixando alguns beijos na nuca da mesma.

- Chega, vai dormir. - Ela disse, se deitando na cama e eu deito atrás.

- Grossa. - Digo a abraçando e ela deita a cabeça no meu peitoral, a chuva estava aumentando e eu tinha um sentimento de medo.

Senti ela me abraçando cada vez mais forte, se aconchegando ali.

- Parece uma criança. ‐ Sussuro e escuto uma pequena risada vindo dela.

Eu sabia que na verdade, ela estava buscando algo para que eu não fosse levado novamente pela chuva.

- Está tudo bem. - Ela disse com aquela voz doce e eu levo minha mão até a cintura dela, apertando o local e colando mais ainda nossos corpos.

Entre luxos e simplicidade.Onde histórias criam vida. Descubra agora