🐯Capítulo 11🐧

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Chaeyoung Point Of View

Ainda não completei cinco minutos de viagem e já estou nervosa. Papai e mamãe me acompanharam até o carro da mulher, já que ela nem saiu para me encontrar.

Insistiram para que eu permanecesse como copiloto, mas recusei categoricamente com a desculpa de que a viagem de quatro horas me deixaria com sono e não queria incomodar a senhora egocêntrica.

Agora estou lá atrás em completo silêncio, mal ouvindo minha respiração e tento nem deixar aquela mulher perceber, mas ela está me observando desde que saímos pelo retrovisor.

- Deixe-me na estação, posso chegar lá mais rápido.

E ela me ignorou.

Escrevi uma mensagem para Dahyun esperar por ela lá na casa de Sunmi. Também recusei convites de amigas para ir a uma festa hoje em dia e meu celular não para de tocar quando me perguntam o porquê.

E a mulher parece incomodada, pois suspira exasperada.

- Abstenha-se de sair sem sutiã. - Parecia que ela estava cerrando a mandíbula pelo jeito que falava e eu tive que parar de olhar para o meu telefone.

Eu me senti ofendida. Desde quando eu a obedeço? Porque era claramente uma ordem que ela estava me dando, então eu apenas ri nervosamente, mas fiz isso enquanto olhava para ela e seu olhar estava tão cheio de advertência que engoli em seco... parando.

- É minha casa, Mina.

Um arrepio percorreu-me quando seu olhar escureceu e havia apenas fúria em sua expressão. PENSEI QUE A QUALQUER MOMENTO ELA IRIA AVANÇAR EM MIM, mas felizmente ela parou de olhar para mim.

Ela rosnou, apertando o volante até os nós dos dedos ficarem brancos.

Suprimi o suspiro e cerrei as pernas. Estou me molhando com palavras simples e irrelevantes.

Ela resmungou baixinho quando falou algo em sua língua que não sei que merda. Ela provavelmente estava me insultando. Pois eu também. A pequena diferença é que ela sabe o que eu disse...

Gritei quando o carro freou repentinamente e, como raramente coloco o cinto de segurança, meu corpo colidiu com o banco da frente, machucando-me quando não consegui colocar as mãos para amortecer o impacto.

- Parece que a sua coragem vem quando não estou olhando para você, pequena... - Engoli em seco de dor, ignorando suas palavras porque, certamente, eram verdadeiras.

Também não pude evitar que ela entrasse no banco de trás e batesse meu corpo contra o encosto, cercando meu corpo pescoço com uma das mãos.

- Pare de me provocar, pequena - Ela alertou contra minha bochecha. Eu senti seu hálito quente e seus lábios se moverem contra mim enquanto ela fazia isso. - Você vai querer fazer isso com mais frequência se eu te punir.

Minhas pálpebras se fecharam quando ela não parava de apertar e não sei como, mas sua mão livre pegou a minha mesmo quando eu resisti embaixo de seu corpo e a fraqueza não me permitiu resistir por muito tempo, ainda mais aquele perfume hipnótico entrando em minhas narinas. Isso não me deixou pensar bem.

Então... deixei que ela guiasse minha mão até sua virilha. Estava quente e bastante difícil. Ela deslizou tudo sobre seu eixo e a umidade só cresceu mais e mais com o quão grande ela se sentia.

- Diga, querida - Ela comentou sorrindo quando minha mão começou a se mover sozinha. Eu não conseguia sentir minha respiração e abrir os olhos foi o o pior.

Ela ficou tão bem em mim.

- Eu não quero... M... Mommy.... - Mordi a língua por causa dos meus neurônios com defeito e sua risada surgiu. Tão atrevida e sexy.

Mommy | MiChaeng G!POnde histórias criam vida. Descubra agora