Capítulo 15: Lágrimas

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— Onde elas estão? — O ministro se pergunta em voz alta enquanto encara o mapa tridimensional do reino sobre a mesa redonda à frente

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— Onde elas estão? — O ministro se pergunta em voz alta enquanto encara o mapa tridimensional do reino sobre a mesa redonda à frente.

— Você acha mesmo que ainda terá todo o controle da minha magia quando possuir as seis pedras? — A mesma voz sussurrante torna a atormenta-lo.

— Nós temos um acordo. Eu te trago de volta e você me cede o seu poder para derrotar ele.

— E o que te garante que vou cumprir com o acordo?

— Ele vai destruir tudo se conseguir a magia de receptáculo, incluindo você. — Nosso ele desvia o olhar para o escudo dourado pendurado na parede oposta, onde seu reflexo brilha intenso. Mesmo sem um traço de emoção visível em seu rosto, a imagem refletida revela um sorriso maléfico, um gesto perturbador que parece prometer caos e destruição. — Mas o rei ainda será um pedra no meu caminho.

— Eu tenho outros objetivos. — Diz a voz conduzindo sua fala em um gestual que resolva no reflexo do encapuzado. — Eu não me importo com a sua briga com o rei e a aquele mascarado.

— É sua existência que também está em risco. — O encapuzado conclui.

— E é a vida de sua garota e da mãe dela que está em jogo. — O encapuzado franzi o senho em resposta ao insulto. — Você sabe que o mascarado virá atrás dela. Ele só precisa descobrir que ela existe, e mantê-la presa aqui não será suficiente. — A voz finaliza com uma risada medonha e prolongada.

Um rangido de madeira soa atrás do encapuzado, chamando sua atenção de imediato. Ele vê a porta da sala do mapa abrir bruscamente com entrada um guarda real ofegante.

— Desculpe, quarto ministro! — Ele fala ainda recuperando o fôlego. — Era para eu ter vindo ontem, mas o conjurador de magia espacial não estava... digamos que... que em condições de transportar alguém.

— Fale logo! — Ele torna sua visão para o reflexo no escudo e nota que agora ele age normalmente. A voz havia sumido mais uma vez. — Maldito Caos. — Ele sussurra para si.

— Primeiramente, bom dia! Sou o um dos Alferes da sua guarnição...

— Sem enrolação! — Belial o interrompe e volta a observar o mapa à frente.

— Desculpe! Venho em nome do seu designado te trazer uma notícia.

— Seja específico!

— Venho em nome de Dorian!

A frase dita pelo Alfere chama a atenção do ministro, que torce seu pescoço por cima do ombro com uma olhar cerrado e curioso.

A frase dita pelo Alfere chama a atenção do ministro, que torce seu pescoço por cima do ombro com uma olhar cerrado e curioso

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