Melinda Lancaster é uma jovem de vinte anos que durante o dia trabalha como secretária em uma editora de sucesso e ao anoitecer se torna uma dançarina famosa em uma casa nortuna de Nova York, sua vida muda do avesso ao bater de frente com um empresá...
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✨ Luca Makarov ✨
As pernas de Melinda estavam entre as minhas e o seu cabelo praticamente em minha cara, mas eu me sentia muito bem em tê-la em meus braços.
- Que horas são, Luca?- Resmungou.- A Maitê deve estar me esperando.
- Cinco e meia, ela está no primeiro sono ainda e o dia também não amanheceu.- Digo.
- Então porque você está acordado?- Perguntou.
- Eu acordo cedo para ir treinar.- Levantou o rosto do meu peito e me olhou.- Geralmente acordo às cinco horas.
- Misericórdia, eu odeio acordar cedo.- Falou.
- É muito bom acordar cedo, sabia?- Sua careta me faz rir.- Sério, faz muito bem a saúde.
- Então vamos deixar a minha saúde prejudicada, não vou acordar cedo nunca.- Disse ao sentar na cama.
- Por que você não gosta de acordar cedo?- Alisei sua costa nua.- Acredito que com o tempo você poderia se acostumar caso acordasse todos os dias cedo.
- Não, obrigada.- Me olhou.- Eu prefiro dormir, essa é a minha melhor qualidade.
- Você está com sono?- Ela, sem entender, apenas balançou a cabeça.
- Mais ou menos, mas se eu voltar a dormir vou perder o horário de sair para passear com a Maitê pelo condomínio.- Respondeu.
Passei a mão por sua barriga e a derrubei na cama, ela sorriu ao perceber minhas intenções e agarrou minha cintura com suas pernas.
- Você é insaciável, Makarov.- Sussurrou perto do meu ouvido.- Mas não tem problema, eu também sou.
- Fiquei em uma seca miserável por quase dez anos, agora eu preciso aproveitar a oportunidade que tenho.- Sua risada é alta.
- Puta merda, eu jamais conseguiria viver em um celibato assim.- Falou, suas unhas deslizaram por minha pele e eu soltei um gemido baixo.
- Mas agora eu tenho você.- Distribuo beijos por seu pescoço.- Não preciso mais viver em um celibato.
- Eu acho que você....- Ela geme ao sentir os meus dentes rasparem no bico dos seus seios.
- O que você pretendia me dizer, cachinhos?- O olhar dela estava diferente.
- Você é um filho da puta.- Deslizei minha mão direita até o meio de suas pernas.- Luca..
- Talvez eu seja.- Abocanho um seio e ela arqueia as costas com o contato.
- Meu Deus, eu amo isso.- Disse baixinho enquanto eu mamava o seu seio e a minha mão trabalhava entre suas pernas.
- Vamos deixar Deus fora dessa safadeza.- Digo ao soltar seu seio e posicionar suas pernas em meu ombro.
- Você vai me chupar? Droga, não acho isso uma boa ideia, nós nem tomamos banho.- Pincelei minha língua entre seus lábios, ela me olhava sem reação.
- Não me importo com isso e sim com o que vai acontecer, cachinhos.- Avisei.
Sem que ela esperasse eu introduzi minha língua em sua boceta, Melinda arfou com o contato íntimo e sem me intimidar, comecei a me tocar também.
Havia muitas coisas que eu gostaria de testar com Melinda e que com a minha falecida esposa não testava, ela não gostava de muita gracinha na hora do sexo. Stella gostava mais do básico e raramente fazíamos algo de diferente na cama.
- Isso foi maravilhoso.- O corpo dela estava um pouco trêmulo após gozar.- Agora é a minha vez.
- Como assim, cachinhos?- Após se recuperar, ela tira as pernas do meu ombro e me joga na cama.
- Eu vou retribuir o gesto.- Sorriu.- Meu Deus, até parece que nunca recebeu algo do tipo.
- Isso não era muito comum de receber em meu antigo casamento.- Como se eu tivesse cometido um crime, ela me olha espantada.
- O quê? Luca, isso é a coisa mais normal que um casal proporciona ao outro.- Sua mão espalma em meu peito e o seu rosto fica próximo ao meu.
- Stella não gostava muito dessas coisas, então não era sempre que fazíamos.- Confessei.
- Você também não gosta?- Perguntou ao beijar meu queixo e morder de leve.
- Gosto, mas você não precisa se sentir obrigada a fazer só porque eu fiz.- Surpreso, ela me rouba um beijo.
- Só me deixa fazer isso então.- Ela sussurrou ao pegar em meu membro e começar a me acariciar.
- Sério, não precisa fazer isso se não se sentir à vontade, cachinhos.- Fechei os olhos com a ótima sensação de seus movimentos.
- Se você se comportar direitinho, posso deixar você fazer o que quiser comigo depois.- Sinto ela mexer com minhas bolas.
A ideia de fazer o que eu desejasse com ela não era nada ruim, só precisaria me lembrar e também pesquisar tudo sobre algumas posições novas mais uma vez. Apesar de passar sete anos sem fazer absolutamente nada com nenhuma mulher, precisava confessar que Melinda era a única que me deixava acesso por ela.
Respirei fundo quando ela deslizou sua língua por toda a minha extensão até chegar na cabeça do meu membro sem parar de brincar com as minhas bolas, seus olhos lacrimejam quando ela chupa por completo o meu pau.
- Cuidado, Melinda.- Aviso ao perceber que não iria aguentar por muito tempo.
- Relaxa, homem!- Pediu ao se afastar e descer a mão até meu pau sem perder o contato visual comigo.
- Eu estou tentando, mas eu não consigo pensar em nada a não ser em você aí embaixo.- Falo.
- Começa a pensar em como você vai querer me foder assim que eu terminar aqui.- Fico estático com sua resposta.
- Porra, garota!- Joguei a cabeça para trás ao sentir sua língua brincar com a cabeça do meu pau.
- Como você quer me foder, Luca?- De todas as formas possível, isso era fato.
- Você nem imagina, cachinhos.- Sorri, mas sem querer deixei um gemido de extrema satisfação escapar dos meus lábios.
- Goza pra mim, garotão.- Arfo com seu pedido sem cerimônia.- Eu tô louca para sentir o seu pau dentro de mim mais uma vez.
Como num passo de mágica, soltei toda a minha porra em sua boca após ela se inclinar e botar a língua para fora, o líquido escorreu pelo canto da boca onde ela passou o dedo e depois chupou.
- Agora fica de quatro caladinha.- Ela se ajeitou e ficou na posição que eu havia pedido, olhou para trás e sorriu.
- Não sei se posso ficar calada com um pau desse tamanho entrando na minha boceta, mas prometo fazer o mínimo de barulho.- Jogou o cabelo para o lado e rebolou contra o meu membro.
- Você é uma tremenda safada.- Acerto um tapa em sua nádega e ela rebola ainda mais.
Nunca imaginei que estaria transando com uma mulher antes das seis horas depois de sete anos, Melinda Lancaster me encarava com expectativa e tudo que eu precisava era suprir as vontades de minha nova esposa.
