Era apenas para ser um dia normal....
— bom dia mãe — falou enquanto penteava os cabelos — bom dia paí.
Era uma manhã alegre e feliz....
— acordou tarde de novo? — respondeu o pai enquanto segurava uma xícara de café.
— tenho que me arrumar logo para não chegar atrasada na faculdade! Vou tomar café no caminho.
— mamãe a Carol comeu meu chocolate de novo!! — disse um garotinho choramingando enquanto segurava uma embalagem vazia..
— filha!
— depois eu compro outro pra ele, tchau mãe tchau pai já vou.
— toma ao menos café vai sair sem comer nada de novo? "Suspiro" essa menina!
Carol sai apressada de casa vai para porta do elevador e fica apertado o Botão incessantemente até chegar no seu andar na quando finalmente desce mas acaba esbarrando em homem que acaba deixando o cordão que ele estava segurando cair.— aí meu Deus, desculpa!!!
— Tudo bem.
— espera eu pego seu cordão pra você, tá aqui, sinto muito desculpa mesmo!
E então ela segue caminho pega o carro e sai de seu prédio, chegando na faculdade foi apenas um dia Comun falou com seu colegas com os professores e ficou até o fim onde voltou para sua casa, mas ao chegar em seu apartamento logo ela nota algo de diferente sua porta estava entreaberta, estava tudo tão silenciosos e então ela entra a abrindo vagarosamente era muito estranho e desconfortante por algum motivo.
— oh de casa? Ué cadê eles.
Ela seguiu andando e se depara com manchas de sangue e os enfeites da estante caídos no chão o rastro levava para um dos quartos.
— mãe?? Pai?? Maninho??— A porta do quarto estava fechada então ela a abre e ver algo que ninguém gostaria de ver seus pais e irmão mortos de mão dadas seus pescoço estavam cortando e havia marcas de outros ferimentos pelo corpo.
— não.... não não não!!! — ela escuta uma voz um pouco família mas não consegue distinguir em seguida e leva um forte golpe em sua cabeça a fazendo cair no chão enquanto ela apagava era possível sentir o seu sangue escorrer pela sua cabeça enquanto perdia a consciência aos poucos. — esse será o meu fim?
tudo estava escuro mas era possível ouvir duas pessoas conversando, não conseguia entender muita coisa mas aos poucos foi recobrando a consciência seus olhos ainda estavam meio embaçado mas era possível ver que estava deitada em uma maca de hospital e duas pessoas conversavam sentado em cadeira perto dela, um rapaz moreno cabelo bem encaracolado e uma mulher de cor de pele parda cabelos lisos avermelhado.
— odo mundo ou ela ainda vai ter bastante tempo pela frente? — disse o rapaz.
— espero não ter que ma... ei acho que ela acordou? E lá vamos nós!
— Vou chamar a enfermeira! e o detetive.
— a..gua! — disse a garota com sua primeira palavra.
— aqui tome não beber de uma vez, vai aos poucos ok?
— obrigada.
logo um policial e a enfermeira eles tinham um semblante meio assustado com receio de algo ou alguém eles cochichavam entre si ( tem certeza?) ( tudo bem ela não vai fazer nada)(se ela..) o detetive olhava de longe enquanto a enfermeira examinava as duas primeiras pessoas que já estavam lá vigiava de longe.