wessy - errado ou certo

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Segurei Amanda pelos braços enquanto entrava nela sem a sua permissão. Era incorreto e correto ao mesmo tempo, mas não conseguia dizer que isso poderia causar danos futuros. A única coisa que eu sentia era ódio e vontade de vingança. 

E se depois de transar com ela eu a matasse? 

Parecia ser uma ótima ideia. 

— Não era isso o que você desejava, Amanda. Um homem de verdade. Que não tenha respeito por você, hein responde sua puta desgraçada!

Peguei ela mais uma vez pelos cabelos e a tirei de cima da cama do meu pai. Nós dois estávamos completamente pelados. Não foi assim que imaginei a nossa primeira vez, mas se era isso que ela queria. Violência, tudo bem, então façamos conforme o que ela quer. Amanda era pior do que a Denise, que parecia um anjo. Pelo menos a Denise mostrou suas intenções desde o começo. Amanda se fazia de santa, e tímida para conseguir entrar em um personagem de boazinha.

E quem diria que o meu pai era o cara com quem ela estava ficando? Por mais que eu tenha visto os dois na minha cama e no meu quarto, uma parte de mim dizia que tudo poderia ser apenas ilusão. Era fácil demais imaginar loucuras a respeito da sua namorada. Mas vi e não era invenção.

O vinho deixava meus pensamentos turvos e distorcidos. Amanda não fazia mais forças comigo. Pisei em seu pescoço sem sair de dentro dela. Era como se ela estivesse desmaiada ou até mesmo… morta. Se estivesse das duas formas, diria que ela não era boa para se f*der nem mesmo após morta. 

Me levantei e me afastei dela. Amanda estava imóvel. 

Isso me excitava ainda mais. 

Peguei seu corpo e coloquei na cama. Ela parecia tão pequena e tão inútil. Deixei ela deitada reta na cama do meu pai. Era esforço demais mover seu corpo como se ela fosse uma boneca de pano, ainda assim eu estava duro, por ter total controle de seu corpo. Nua, ela não era tão chamativa. Parecia gorda e nojenta. Seu rosto estava sangrando devido aos socos que dei nela. Passaram-se alguns minutos em que eu olhava para ela, pensava nos erros que cometi, ainda assim eu estava duro.

Como se tudo parecesse certo.

Abri as pernas dela, do mesmo jeito que meu pai fez quando estava com ela em minha cama. Entrei e saí dentro dela mais uma vez. O silêncio da casa e o barulho da cama pareciam me acalmar. Eu não estava totalmente concentrado no sexo, como se isso tivesse deixado de ser a coisa mais importante desde o momento em que a vi com o meu pai. Eu só queria fazê-la sentir a sensação de ter sido tirada uma parte feminina dela, como os seus peitos ou seu cabelo longo. 

Ela tirou uma parte masculina de mim: a minha honra e o meu respeito. Sempre respeitei ela e achei que estivesse apaixonada por mim como. . . Eu ainda sentia algo por ela. E era por isso que eu estava fazendo isso. Estava pegando o que ela prometeu me dar, mesmo que não estivesse acordada ou mesmo que esteja sendo contra a sua vontade, ou que eu a tenha machucada tanto por dentro quanto por fora. Eu não me importava com nada.

Tentei me concentrar em sua v*gina que não pareciam tão apetitosa quanto eu imaginava que seria. Meu pai já esteve ali dentro dela antes de mim. Ele conseguiu pegar até mesmo a garota de quem eu gostava. Era por isso que eles pareciam levemente estranhos juntos.

Eu estava prestes a gozar. Fechei os olhos e gozei dentro dela. Amanda ainda estava desacordada quando saí de perto do seu corpo. Ainda sem roupas, vou até a cozinha e pego uma faca. Acho que posso matar ela e logo em seguida picar seu corpo em pequenos pedaços e cozinhar para o meu pai comer.

Vesti um calção e voltei ao quarto do meu pai totalmente decidido com minha escolha. Pego a faca e ergo na direção da sua v*gina. Era por ali que eu ia iniciar os cortes. E se eu enfiasse a faca lá dentro, como um pê*is? Afinal, ela não queria tirar a coceira de dentro dela?

Eu não conseguia ouvir nenhum barulho, e o vinho ainda estava no meu organismo. Meus pensamentos pareciam tão errados. Eu nunca pensei como seria matar uma pessoa, ainda mais quando essa pessoa era alguém de quem eu gosto. Todos somos monstros para nossa própria espécie.

Sem pensar, coloquei a faca em sua direção. 

De repente, alguém me agarra pelo pescoço.

— Que porra você está fazendo, Wesley?

Era o meu pai.

Quem eu realmente precisava ver… nem mesmo meu pai tinha força suficiente para lidar comigo. Então, puxei com toda a minha força o seu corpo que passou pelas minhas costas e caiu no chão, tirando os brancos do meu pescoço. O barulho do seu corpo batendo contra o chão me deixou ainda mais duro.

— Tava comendo a minha namorada! — exclamei.

— Wesley, deixa eu explicar…

Eu estava cego, surdo e incapaz de deixar ele explicar…

Então, eu não deixei, mesmo que fosse o homem que me criou. Cai em cima dele, acertando socos com toda força em todas as regiões do seu corpo. E talvez com mais força que usei contra Amanda. Meu pai tentava me segurar, mas o meu corpo estava repleto de suor e liso, impossibilitando sua investida. O homem de quem sempre gostei me deu um chute com suas pernas, me jogando com força contra uma cômoda. A dor não foi tão grande, talvez se eu não estivesse com tanta raiva, ela seria uma dor de falecer.

Ao me afastar do meu pai com a força do seu chute, ele conseguiu se erguer. Ele veio para cima de mim me agarrando pelo abdômen. Iniciei uma série de socos com o meu cotovelo. 

— Que porra de homem você é hein… — grunhi, cheio de ódio —, pegando a minha mulher.

Ele me soltou.

— Quer saber, eu peguei mesmo. Amanda gosta de mim. Não tenho culpa se sou mais irresistível do que você, acontece! — seu tom de voz era debochado e carregado de ódio. 

Agarrado com meu pai ao lado do guarda-roupa. Vi Amanda se mexer. Levou um tempo para ela se erguer. Fiquei segurando o meu pai, que aparentemente tentava pressionar o meu corpo contra a parte em uma tentativa inútil de me sufocar. Observei Amanda, encantado por seus movimentos. Ela se ergueu da cama sem compreender o que aconteceu.

— Amanda — chamei.

Meu pai me soltou e virou-se para olhar, esquecendo que eu ainda estava ali. Agarrei-o pelo pescoço. 

— Socorro! — gritou Amanda, entendo finalmente o que estava acontecendo.

Ela estava pelada, com rosto repleto de sangue. Parecia tão vulnerável ali diante de mim e do meu pai.

— Amanda, corre! — escutei o meu pai aconselhar a ela.

Ela passou por nós meio desnorteada.

— Vou te matar, Amanda. Vou te matar!

Ela olhava para mim, horrorizada. Provavelmente imaginando o que fiz com ela antes de ter desmaiado. Amanda passou por mim e eu tentei soltar o meu pai que me segurava, como se tentasse retardar a minha chance de fugir.

Com ódio que poderia explodir. Cravei os meus dentes em seu pescoço e puxei com toda força. Senti a carne se dilacerar em meus dentes e senti o sangue. Puxei-a com toda força, pois a minha boca estava cheia. É, havia carne do meu próprio pai na minha boca. Eu cuspi o pedaço longe, enquanto o meu pai se debatia desesperado, enquanto o sangue sujava o chão. 

Sai do quarto e corri atrás da Amanda. 

Mas ela saiu de casa, a porta da sala estava escancarada, e Amanda havia fugido pelada…

o amante ( Heteros) ( Não Revisando)Onde histórias criam vida. Descubra agora