𝗥𝗜𝗩𝗔𝗟𝗜𝗗𝗔𝗗𝗘𝗦 , 𝘳𝘰𝘥𝘳𝘪𝘨𝘰 𝘮𝘰𝘳𝘢.

𝟭𝟴.

𝙧𝙤𝙙𝙧𝙞𝙜𝙤 𝙢𝙤𝙧𝙖 𝙥𝙤𝙞𝙣𝙩 𝙤𝙛 𝙫𝙞𝙚𝙬.

chegamos ao oceanário. compramos bilhetes e meti o braço apoiado nos ombros da madalena que se encostou ao meu ombro. beijo-lhe a cabeça e somos os primeiros a entrar. é realmente bonito e vê-la no meio disto tudo. consegue ser ainda mais. ela parece estar na disney. juntamente com a maria. eu e o sousa, ficamos ao lado de cada uma delas. a observar o quão elas estavam felizes por ver peixinhos.
ao ver um peixinho amarelo, a madalena vira o rosto para mim.

— pareces tu. - diz ela. dou-lhe uma pequena chapada na cabeça. ela ri-se. - desculpa, é igual.

— parvalhona. - digo eu. e ela sorri, e depois beija-me. e vai ver outros peixes com a maria. e com o sousa.
e eu vou em ultimo lugar. a madalena tira uma foto a nós três e posta nos stories. e cada um de nós reposta. era suposto a madalena ser um segredo, mas não o consigo guardar mais. as críticas no telemóvel dela começam a tocar. pedidos de mensagem negativas. ela retira o som ao telefone e volta a metê-lo na mala. dou vários passos á frente e consigo ficar ao seu lado. — estás bem? - meto o braço entrelaçado nos seus ombros e ela acenou com a cabeça, sorriu e beijou-me.

— estou, guigo. - novo apelido. gosto.

— gostei. - digo e ela sorri, entrelaça as nossas mãos, ainda com o meu braço entrelaçado no seu ombro. beijo-lhe a cabeça. e continuamos a ver peixinhos. e vamos lanchar com o sousa e com a maria. da última vez que a madalena me perguntou quantos encontros nos faltavam, ela respondeu que nos faltavam três, e já estamos no segundo. amanhã poderá ser o último então aproveito o máximo de tenpo com ela. dou um beijo em cada bochecha da maria e comprimento o sousa com um aperto de mão, madalena faz o inverso, os beijos na bochecha do gonçalo, enervaram-me ligeiramente. mas meto-me de consciência tranquila, porque sei que não passam de amigos. e depois vejo-a a abraçar a maria e a dar-lhe dois beijinhos também.

𝙢𝙖𝙙𝙖𝙡𝙚𝙣𝙖 𝙗𝙧𝙞𝙩𝙤 𝙥𝙤𝙞𝙣𝙩 𝙤𝙛 𝙫𝙞𝙚𝙬.

viro-me para o rodrigo. e está de maxilar cerrado. provavelmente com ciúmes dos beijinhos que dei ao sousa. entrelaço as nossas mãos e entramos em sua casa.

— resta-nos um encontro. - digo.
não sei o que será de nós. acho que nos apegamos demasiado rápido.
mas de uma coisa eu tenho a certeza, que nos vamos encontrar demasiadas vezes, depois disto tudo.
pelo menos, rezo para que isso aconteça. beijo-o e ele retribuiu.

— não quero que seja o último. - ele abana a cabeça, roçando os nossos narizes. eu suspirei quando sinto que me está a aproximar dele.

— eu quero. estou farta de ti. - susurrei. e ele morde o lábio. e sorri.
eu passo a língua pelo meu lábio inferior. e a boca dele dirigiu-se á minha, com toda a força e impacto.
ele senta-me na bancada da cozinha quando retira tudo o que lá está em cima. e volta a beijar-me com intensidade. a mão dele na minha nuca, que entra no meu cabelo. parece que vamos morrer amanhã.
retiro a sua sweat e ele o meu top. e volto a beija-lo, na mesma intensidade. eu separo o beijo, por falta de ar. ele sorri. mordo o meu lábio inferior e ele aproxima-me dele, cada vez mais. estamos mais perto do que nunca. o lábio superior desce até ao meu umbigo, e volta para cima com a língua. eu inclinei o pescoço e suspirei. ele retira-me o sutiã cai cai. e atira-o para o sofá. e mete-me no seu ombro. sabe que odeio isto. e atira-me muito gentilmente para a cama, e apoia-se nela, pelas mãos e pelos joelhos e beija-me ferozmente. enterro os meus dedos pelo seu cabelo suave, e consigo cheirar o seu perfume. retiro os seus calções e ele entra com a mão direita na minha saia. quando sinto o seu toque, gemi. o que o fez sorrir. fecho os olhos delicadamente e abro ligeiramente a boca quando retira o tecido que tenho entre as pernas. apenas com um dedo de cada mão e enterra lá a cabeça.