+18 [Contém Hot] | Concluída.
Maya Davis é a garota mais popular da escola, mas por trás da fachada perfeita esconde feridas profundas, causadas por sua mãe abusiva. Com a morte dela, Maya tenta reconstruir sua vida, enquanto um misterioso persegui...
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Eu tirei a virgindade da Maya Davis.
Na verdade, ela praticamente tirou sozinha. Meu pau foi apenas um detalhe para ela.
Eu senti o momento exato em que rompeu a fina camada de pele da sua virgindade e eu entrei nela.
Foi do caralho.
Nunca tive que ter tanto autocontrole quanto naquele momento. Por muitos instantes eu cogitei agir com o meu pau e subir e descer ela em mim freneticamente. Contudo, a expressão que ela assumiu não esboçava nem de longe algo prazeroso, o que me fez agir com o meu cérebro.
Eu não sei o que deu na cabeça dela pra descer de uma vez em mim, mas pelo menos poupamos aquela parte do "tá doendo".
Tá aí o motivo número um por eu não querer transar com a Maya: sua virgindade.
Foi necessário exatamente dois hímens para que me desse conta de que tirar virgindade não é o meu forte. Eu tenho um total de zero paciência pra esse tipo de assunto, mas, por incrível que pareça, eu estava disposto a ficar horas a fio ouvindo ela reclamar.
A partir do momento que saí do quarto da Maya e fui até o meu pegar camisinha na minha mala, eu estava disposto a ser o cara mais gentil, mais amoroso, mais paciente e mais controlado.
Tirar virgindade de uma menina requer um controle surreal.
Por isso voltamos ao primeiro ponto: eu não queria tirar a virgindade da Maya.
Queria.
Passado.
Nesse exato momento ela está encolhida em meus braços, tentando pegar no sono, e tudo o que eu penso é no quanto vai ser foda a próxima vez que tentarmos transar.
Sem a sua virgindade.
Eu sou a porra de um hipócrita! A fiz até prometer que não transaria comigo...
Me fodi.
Principalmente porque agora eu não consigo tirar da minha mente a sensação que é estar dentro dela. Estar dentro da Maya. Não da Abelha-Rainha da Lenox, mas da Maya Davis que conseguiu me atrair de todas as formas humanas possíveis e imagináveis.
Eu fiquei meses tentando invadir o seu bloqueio social e emocional, pra no final quebrar todos eles e de bônus o bloqueio físico que eu nem ao menos havia me dado conta que queria tanto quebrar.
Quando foi que chegamos a isso? Como foi que chegamos nisso?
Qual foi o momento exato em que a Maya entrou em mim, para que depois me deixasse entrar nela?
Eu tô fodido pra caralho.
— Você está tenso... — A voz serena da Maya me tirou dos meus devaneios. Ela tirou a cabeça do meu peito e me fitou com os seus incríveis olhos negros, que parecem ler minha mente — Foi por causa do que aconteceu, né?
