Único

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Antes de qualquer coisa! Peço que pensem bem sobre ler essa one.
Aqui iremos tratar sobre mortes, e elas estaram o menos descritivas possíveis,

Aproveitem a leitura 🧚‍♀️💕

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A um tempo atrás, existia uma casa enorme caindo aos pedaços que já havia sobrevivido por tempestades e queimadas, mas ainda continuava ali. E daquela casa ouvia-se gritos quase todo dia.

Os donos das vozes sempre gritavam pedindo socorro, mas sempre que eu alguém ia ajudar eles, não havia ninguém na casa. Abria-se a porta e tudo o que se via eram móveis queimados e jogados no chão, como se um furacão tivesse passado ali após o incêndio.

Nessa época, havia acontecido seis casos de desaparecimento de garotos. Especuladores diziam que os meninos foram levados até aquela casa e ali foram mortos, e seus espíritos continuavam ali para assombrar a casa. De acordo com eles, tais crimes sempre eram cometidos de madrugada. Mas até onde se sabia, os garotos sumiram entre a manhã e à tarde.

Em uma sexta-feira "qualquer", dois garotos decidiram ir dar uma visitinha na “casa assombrada”, e para tudo ficar mais interessante, eles decidiram ir de madrugada. Haha, péssima ideia...

“— Você tem certeza disso, Jisung?”, um deles perguntou.

”— Vai amarelar agora, Minho?” O outro respondeu enquanto ria.

Lee Minho e Han Jisung, adolescentes extremamente talentosos e inconsequentes, esses eram os aventureiros sem medo que decidiram visitar a casa que atormentava o sono de várias pessoas.

Lanchinhos, água gelada e água benta eram as coisas que tinham dentro das bolsas dos garotos, isso sem contar em uma faca na bolsa de Jisung e uma arma roubada na bolsa de Minho.

“— Olha, eu pedi pra minha avó rezar por nós dois, então tá tudo bem!”, Jisung disse animado enquanto dava saltitos.

Na realidade, ele estava com medo, mas não poderia deixar Minho descobrir, ele não poderia deixar que o garoto que ele gosta descobrisse que estava com medo. Ele iria fazer papel de bobo, e isso não poderia acontecer.

A casa dos dois não era tão longe do casarão, então não demoraram mais de 10 minutos para chegar ali. E chegando lá, o medo de ambos começou a crescer.

Eles se olharam e tiveram uma conversa silenciosa, onde um dizia que estava com um certo medo, e o outro lhe acalmava dizendo que nada iria acontecer com eles.

Entraram juntos no terreno da casa e um vento gélido bateu nos braços de Minho, que estava somente com uma camiseta, enquanto Jisung estava com um moletom azul e marrom.

“— Merda! Esqueci meu casaco.”, o Lee esbravejou irritado após abrir sua mochila e ver que não trouxera o agasalho.

Han apenas revirou os olhos e tirou uma espécie de suéter azul e preto de dentro de sua bolsa, logo tratou de entregar a vestimenta para o mais velho.

“— Valeu, Hannie.”

Após Minho se arrumar, eles começaram a subir os poucos degraus que tinham antes da porta de entrada.

Uma mão na maçaneta e a outra na bíblia, isso se eles tivessem uma bíblia. No caso deles, era uma mão na maçaneta e a outra entrelaçada com a mão dos seus anjos guardiões. Na mente de Han, um Pai Nosso foi rezado rapidamente.

O barulho irritante da porta se abrindo incomodou os ouvidos dos dois. Era realmente irritante.

Eles ligaram as lanternas e iluminaram um pouco a casa.

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