SCREAM¹

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Olá pessoas, espero que estejam bem!! Me desculpem pelo sumiço de 1 ano.. sim, já faz um ano que não trago nada aqui pra vocês, perdão!!

Isso era pra ser postado dia 13, mas infelizmente não consegui, peço perdão novamente xD Bem, é uma ideia que tive pro dia 13, que é meu número favorito e é famosa por ser assombrada e tals, tive que aproveitar que minha criatividade estava de boa e resolvi escrever ( ou pelo menos tentar

Esse one- short esta longo, com muitos detalhes, com certeza a coisa mais "longa" que escrevi, com mais de 4k de palavras..

Sobre playlist de músicas e o que escutar, eu realmente não sei o que indicar pra vocês, escrevi escutando pagode, e não recomendo, perdi várias vezes meu foco pra sair sambando pela casa, rs lembrando que: sexo explícito, jm passivo e etc, leiam pra descobrir!

Enfim, espero que gostem! boa leitura e até mais.

Luz, câmera, tesão e AÇÃO!

Sexta-feira 13. Dizem que esse dia é o dia do azar. Mas eu tenho certeza que só inventaram isso para ter um feriado e não fazer nada. O que funciona, já que meus pais me deixaram sozinho em casa para ir a um Motel, fazer coisas que eu sinceramente não quero saber.

É noite. Eles só voltam daqui dois dias. Não vou reclamar, gosto de ficar sozinho em casa, cantando, dançando, assistindo filmes de terror, eróticos, ação, entre outros.

É bom ter a casa só para mim, não preciso brigar para assistir meus filmes de terror antigos. Ficava quase nu. Apenas com meu short curto confortável, minhas meias e uma blusa branca quase transparente e soltinha.

E para isso, nada melhor que uma pipoca quentinha, com um pouco de Sazon. Ou talvez um mel.. um sal.. enfim, tenho a noite toda pra escolher como e onde eu vou comer.

Abri e peguei a pipoca no armário de cima, e a porta do armário foi fechada sozinha, talvez pelo vento, ou por eu a esquecer aberta. Mas fez um barulho alto, pensei que iria morrer do ataque que tive.

— Cruzes! Porta do diabo! – Coloquei minha mão em meu coração, que batia forte por conta do susto. Mas depois, voltei a fazer o que estava fazendo.

Liguei o fogo e coloquei os milhos dentro, esperando que algum pulasse para que eu cobrisse a panela completamente.

Encostado no balcão de mármore, esperei, olhando para a panela em minha frente. E que demora! Estou morrendo de fome e essa pipoca não fica pronta logo.

Tomei outro susto quando o meu celular tocou. Estava alto, mas eu me lembrava de ter colocado no mudo.

Ignorei.

E de novo, ele tocou.

Respirei fundo, e fui até meu celular, no sofá da sala. “Número desconhecido”.

— Alô?

Olá. Queria saber se a senhora Park está. – uma voz masculina profunda me perguntou, voz essa que fez meus pelos se arrepiarem. Mordi meus lábios.

— Não está. Quer deixar algum recado ou mensagem? Posso te passar o número dela.

Ah, não. Sinto muito.. – ele parecia nervoso. Ele riu. — Sou do grupo da sua mãe. Digo.. do grupo.. caralho! – ele parecia se embolar nas palavras. Era fofo.

SCREAM • ji+kookOnde histórias criam vida. Descubra agora