𝑃𝑟𝑜𝑓𝑒𝑠𝑠𝑜𝑟 𝑆𝑎𝑓𝑎𝑑𝑜ꨄ︎

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𝐍ovamente, pela décima vez no dia, batia o lápis de dinossauro fofo na mesa freneticamente e bagunçava seus cabelos claros.

Os alunos conversavam entre si, então a sala estava em um clima tranquilo. Pelo menos para o professor.

Para Jimin tudo estava um completo inferno! O professor deixou uma conta para resolverem e parecia que todos já haviam resolvido exceto si. Aquilo era frustrante. O professor falava e falava mas nada fazia sentido em sua cabecinha.

— Todos conseguiram?

O moreno de óculos de grau perguntou firme, tendo a atenção dos demais alunos que assentiram.

— Quem terminou, levante a mão.

Todos levantaram, e por vergonha de ser o único que não havia terminado, Jimin ergueu sua mãozinha.
O professor se levantou e ficou no meio do quadro negro de frente para a classe.

— Ótimo, vou escolher alguém para vir aqui na frente resolver a continha no quadro.

Se não fosse por dificuldade de atuar, Jimin com certeza teria fingido desmaio ali mesmo.

"Não seja eu, não seja eu, não seja eu" implorou baixinho de olhinhos fechados e com as mãos cobrindo o rosto.

— Jimin? Anjo, pode fazer a gentileza de vir aqui na frente e resolver está equação para nós?

O Jeon segurava o giz branco, olhando para os olhinhos azuis assustados.

No instante, todos prestavam atenção em Jimin.

— Ahm... C-claro.

Se levantou com as pernas bambas, indo até a frente e pegando o giz da mão do professor deverás mais alto que si. O olhou por debaixo dos cílio, vislumbrando o sorriso malicioso em seu rosto.

Jungkook se acomodou em sua cadeira, encarando fixamente Jimin. A sala não se importou, nem com o professor nem com quem estava na frente do quadro, e então começaram a falação alta e a andar na sala.

Com a mãozinha levantada para o quadro, esperando alguma resposta surgir em sua mente, Jimin tentava não se mostrar nervoso. Mas é óbvio que o professor Jeon já havia notado.

Desviando do rostinho de Jimin, Jungkook passou a descer o olhar. Reparou no colar preto colado ao pescoço do branquinho, reparou na camiseta escolar que deixava os seios médios amostra, pareciam bons de se apertar. Desceu mais o olhar, o menor estava de lado para si, então pode reparar no quanto a cintura era fina e o bumbum empinadinho. A calça era justa ressaltando as coxas fartas. E por fim, esse era seu Jimin, seu aluninho preferido.

— Precisa de ajuda, querido?

Jungkook, como uma cobra, chegou de mansinho até Jimin, pondo uma não em suas costas fazendo os olhos azuis irem em sua direção.

Antes que pudesse responder, o sinal sinalizando o fim das aulas tocou.

Os alunos, sem nem a confirmação do professor, pegaram suas bolsas e sairam se empurrando da sala. Jimin teria feito isso, se o seu professor não tivesse levado a mão em sua cintura não o deixando se afastar.

— Você só saí quando terminar a equação, meu bem.

Tantas coisas se passaram na mente perversa de Jimin. Ficar sozinha na sala com seu professor gostoso de matemática?! Estava sonhando?

Jimin o olhou novamente, não se contendo e mordendo o lábio inferior.

Jungkook não segurou o sorriso malicioso.

Na ausência da timidez, Jungkook ficou exatamente atrás de Jimin. Segurou na mãozinha pequena que segurava o giz e a ergueu. Começou a explicar como resolvia a conta e hora ou outra rabiscava no quadro para que ficasse mais fácil.

Mas tudo que ele falava passou a não fazer sentido quando Jimin sentiu o mesmo se aproximar mais. A piroca já dura de Jeon encostava na bunda grande de Jimin, queria mais daquele contato, por isso, fingiu desastre e derrubou o giz.

Se abaixou para pegá-lo, e assim pode sentir melhor o pênis do homem mais velho. Sentiu algo em si molhado. As mãos grandes não demoraram a ir de encontro a cintura fina, então Jungkook deixou uma estocada discreta no loiro por cima das vestes. Ambos seguraram os gemidos.

— Matemática você não entende, mas ser a putinha do Professor você entende e muito. — Apertou a cintura do loiro.

— Acho que... que vai ter que explicar novamente, Sr. Jeon. — Falou timidamente já em pé.

Com o resto de sua sanidade, Jungkook voltou a explicar a matéria.

Mas enquanto isso, apertava os seios redondinhos por debaixo da camiseta escolar. O menor já estava entregue para Jeon.

— Quero que resolva essa equação, senão nem eu e muito menos você sairemos dessa sala.

— E-está muito difícil, Sr. Jeon. — Mentiu. Jungkook já havia contado a resposta, mas se fez de bobo e lerdo para não precisar sair da sala. — E o senhor apertando meus seios está tirando toda a minha... — gemeu dengoso quando a mão de Jeon desabotoou seu sutia e apertou os seios novamente, agora com a ausência de qualquer pano.

— Tudo bem, eu paro de apertar seus seios.

Tirou as mãos dos seios redondos. Mas não disse que não iria mexer em outro lugar.

Se agachou ficando de joelhos e abaixou as calças da aluno. Este já nem prestava atenção na conta mais. Só queria sentir a piroca do seu professor entrando fundo em si, o deixando molinho. Queria ter sua buceta maltratada pelo homem.

Jungkook virou o corpinho pequeno de frente para si. Jimin se encostou no quadro e escondeu seu rostinho com as mãos. Era tão tímido.

Jungkook aproximou o nariz da xotinha coberta pela calcinha. E o deslizou pela bucetinha molhada. Os olhinhos de Jimin reviraram quando sentiu a língua morna lamber toda aquela parte.

Jungkook não demorou em abaixar a calcinha, se sentindo nas nuvens ao ter a visão da vagina do menor.

Era gordinha, sem pelos e rosada. Estava molhadinha e chamava por Jungkook.

Com uma mão, Jungkook abriu os lábios gordinhos e vislumbro o clitóris vermelhinho.

Sem mais enrolação, começou a chupar a buceta molhada.

Chupava com força o clitóris inchadinho, desceu a língua passando por toda a vagina molhada. Enquanto isso Jimin só sabia gemer igual a uma cadela, se esfregando na boca de seu professor.

— Jun... Que gostoso.

Seus olhos estavam fechados, Jungkook lambia, chupava e vez ou outra parava o que estava fazendo para dar tapas na bucetinha do loiro. Jimin apertava seus seios enquanto isso.

Seu corpinho já estava todo sensível.

Mas Jungkook mal havia começado.

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𝑷𝒓𝒐𝒇𝒆𝒔𝒔𝒐𝒓 𝑫𝒆 𝑴𝒂𝒕𝒆𝒎𝒂́𝒕𝒊𝒄𝒂🍓Onde histórias criam vida. Descubra agora