Jung-Kook é sequestrado e forçado a ser um baby com a ajuda de remédios, xarope e injeções. Sentindo-se humilhado por não poder fazer coisas simples, ele se torna um baby manhoso e cem por cento dependente do seu sequestrador, que aos poucos o vê c...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Jung-Kook estava deitado comportado em seu berço. O menino havia acabado de acordar da sua soneca da tarde. Jung-Kook balbuciava enquanto chupava seu pezinho, tentando a todo custo tirar seu sapatinho de bebê que o seu daddy colocou para mantê-lo bem aquecido.
Seu quarto era tão infantil que o menino não via necessidade alguma naquilo e achava seu cuidador doente por fazê-lo regredir para uma idade que jamais voltaria a ter novamente. Seus olhinhos estavam cheios de lágrimas que escapavam sem cessar, acompanhados de tamanha humilhação.
- Ji-Min: Boa tarde, meu amor. - Park entra no quarto com uma enorme mamadeira em mãos, e seu baby começa a chorar ainda mais.
Jung-Kook não queria aproximação com aquele homem; o que queria era distância.
-Ji-Min: O papai fez o seu mama bem gostosinho e é para tomar tudinho, ok?
Jung-Kook o olha com espanto; não havia necessidade de nada daquilo, ele era um homem, não um bebê.
-Ji-Min: Você gostou do seu quartinho, meu amor? - pergunta Ji-Min, tirando o menino do seu berço e lhe dando a mamadeira.
- Ji-Min: Ficou bonito, não ficou?
Jeon nada diz; não queria diálogo algum com aquele psicopata doente.
Em seu quartinho, havia câmeras. O homem vigiava cada passo do baby em seu quartinho e escutava tudo o que o menino falava com a ajuda da sua babá eletrônica. A casa era repleta de seguranças, o que dificultava ainda mais a sua fuga, não que ele conseguisse fugir de alguma forma, já que mal sustentava seu próprio peso corporal.
Jung-Kook é tirado do berço e levado para a poltrona no colo do seu sequestrador, que coloca o bico da enorme mamadeira em seus finos lábios bem desenhados.
Seu bico era tão extenso que ia da boca até a garganta, não lhe dando opção de rejeitá-la. O menino estava tão assustado que tinha os seus enormes olhos arregalados, apavorado com o que o homem poderia fazer consigo. O menino estava tão vulnerável que dava acesso ao Park para fazer o que quisesse com o garoto.
Jeon mexia suas perninhas tentando sair do colo do homem, não obtendo sucesso algum com a sua força reduzida a quase zero. Jung-Kook só conseguia segurar objetos pequenos e leves; a sua coordenação motora era quase inexistente. O menino não conseguia nem rolar; a sua mente era a de um adolescente, mas o seu corpo era o de um bebê recém-nascido. Bom... só quando Park queria, já que podia muito bem manipular a sua idade mental. Ji-Min adorava esse joguinho, o deixando extasiado, e estava ansioso para ver como o seu baby reagiria quando fosse um menino grande. Mas ainda não era a hora certa para tal coisa; queria acostumá-lo o máximo possível para que o próprio Jung-Kook pedisse para não o deixar mais grande, por fazê-lo gostar tanto dos seus cuidados. Tinha que ser o melhor daddy possível, tinha que conquistar o seu espaço em seu coraçãozinho, mais do que nunca, já que o baby o odiava com todas as suas forças.
Park já teve vários babys; contudo, todos acabaram mortos por sua causa, já que nenhum era um baby por livre e espontânea vontade. Ji-Min esperava que com Jung-Kook fosse diferente; o homem o mimaria ao máximo possível e o trataria bem para que ele nunca o deixasse. No final, queria cuidar do menino até não ter mais forças para tal.
Ji-Min fez o favor de retirar todos os seus dentinhos, já que, para ele, um verdadeiro bebê não possui dentes, e com Jung-Kook não seria diferente. O homem havia arrancado todos os seus dentinhos perfeitos com a ajuda de outra injeção que o fazia crescer de acordo com a sua idade mental.
Jung-Kook agora só sabia chorar e babar; se tornou um verdadeiro bebê.
- Ji-Min: Bom menino. Mamou tudinho, está de parabéns. - Park o ergue em seu ombro, colocando-o para arrotar, o que não demorou a acontecer, fazendo Jung-Kook quase chorar de vergonha.
Park amava vê-lo envergonhado.
O som da campainha chega a seus ouvidos. Park com seu filho sequestrado em seus braços, vai andando calmamente até a porta, sem medo algum de que não fossem seus amigos, já que Jung-Kook não conseguia dizer nada, então não teria como seu baby o colocar em apuros.
Ji-Min sorri ao ver todos os seus amigos em sua casa; estava com saudades, pois não os via desde quando sequestrou Jung-Kook.
- Ho-Seok: Outro? Você já está com outro baby? - Ho-Seok balança a cabeça em chateação, não concordando com a ideia maluca do seu amigo.
- Ho-Seok: Você não cansa? Cuidar de babys é tão cansativo e esgotante.
- Yoon-Gi: Deixa o homem ser feliz, Ho-Seok. Se você não concorda, é só não fazer o mesmo. Que coisa.
