Capítulo 1 sem título

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Pette como raiva e muito odio.

Seus olhos não tinham mais água para cair.

Acreditou que kao era diferente, mas ele mesmo viu jantando com um velho.

Sorte dele Jian ser sua fiel irmãzinha e ter o avisado que estava no mesmo restaurante que eles.

Kao se arrependeria muito de sua traição, iria sofre mil vezes mais.

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Kao estava desconfortável por encontra seu pai biológico.

A muito tempo o Pai Rum tem tentado uma aproximação e ano em ano vem tendo um ou outro almoço ou jantar como agora. Sempre em restaurante de hotéis caros.

Sua mãe tinha uma teoria que ele queria só impressionar o filho e kao concordava.

Ela fez prometer que iria ser um bom menino e o trata com respeito.

Era um assunto muito delicado e não conversava com ninguém sobre isso, sua infância foi muito difícil e não era algo que ele gostaria de fala por vontade própria.

Mas agora era diferente, existia Pette e assim que o visse hoje iria dividir com ele esse passado doloroso.

Uma semana depois

Kao ligou diversas vezes para Pette, era como se tivesse deixado de existir nesse mundo, em um dia desesperado foi no apartamento dele e foi colocado para fora de forma rude, mais precisamente jogado na calçada como lixo.

Para piora nunca soube nada da família do Pette. Nunca perguntou por que não queria falar do seu próprio esqueleto do armário.

Então por um milagre recebeu um convite solicitando sua presença a um evento da empresa. Era uma boa oportunidade de saber algo, ja que ambos se conheceram assim. Ele poderia ter sido transferido ou algo assim.

Kao se apegava a qualquer coisa. porque tudo era melhor que essa falta de notícia.

Afinal depois do pavor de ir a cada hospital e necrotério da cidade isso era de menos.

Mas nada disso era verdade.

No grande salão estava duas pessoas noivando o que parecia um noivado e entre elas o filho do dono.

Mais conhecido como Pete Tawan Vihokratana.

Em seu discurso Pette enfatiza.

- Senhores Hoje estou feliz em fazer uma parceria comercial e quem sabe um futuro casamento, honesto e integro e não a escória que um dia tive desprazer de passa pouquíssimo tempo de luxuria. Porque vadias baratas não valiam a pena, nem tempo ou dinheiro de uma refeição.

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