Rodrigo Garro acaba de chegar no Corinthians, local de trabalho novo, colegas novos, cidade nova, fase boa. O que poderia estragar a felicidade do jogador?
Garro conhece Ayla em um tour pela grande São Paulo e vê sua paciência torrar quando descobre...
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Acordei cedo, com a adrenalina correndo nas veias. O avião pousou em São Paulo, e eu podia sentir a cidade pulsando sob meus pés antes mesmo de sair do aeroporto. Era um novo começo, uma nova fase na minha carreira. Eu era o mais novo jogador do Corinthians, um time muito amado pelos brasileiros.
Assim que pisei no solo paulistano, a primeira coisa que me chamou a atenção foi o calor da cidade, o trânsito caótico e as pessoas correndo de um lado para o outro.
Ajustei o meu terno, com a mochila nas costas, pois minhas malas já haviam ido para o hotel. Sai do aeroporto e fui recebido por um equipe de funcionários do clube que já me esperava ao lado de fora.
O caminho até o centro da cidade era uma ansiedade, eu olhava pela janela, tentando absorver tudo; os prédios, os grafites vibrantes, algumas bandeiras do Corinthians em alguns lugares da cidade.
Quando finalmente cheguei ao CT do clube, a recepção foi calorosa. Eu sabia que ali era onde pertencia agora. Conheci os diretores e alguns dos jogadores que já estavam lá. A sensação de ser parte de algo tão grande é importante me encheu de orgulho.
Logo depois da apresentação oficial, fiz uma rápida visita ao meu novo apartamento. O lugar era pequeno, como eu iria morar sozinho, já que minha namorada ficou na argentina, era totalmente perfeito para mim.
Decidir dar uma volta pela cidade antes de voltar ao CT para mais reuniões com a comissão técnica. As ruas eram cheias de pessoas, cafés chiques, vários lugares.
No caminho, não pude deixar de pensar no que me aguardava: vestir a camisa do Corinthians não era apenas um privilégio, mais uma responsabilidade pesada! Eu queria corresponder as expectativas dos torcedores e dar de tudo por aquele manto sagrado.
Fui ao CT novamente, fiz a reunião com a equipe da diretoria, e estava contando os minutos para chegar em casa, desde que pisei no solo paulistano, não descansei.
— Estoy agotado, necesito descansar un poco – digo ao meus companheiros de time que estavam presentes ali.
Me despedi de todos, e segui em direção ao carro, indo diretamente para casa. Era tudo que eu mais precisava, tomar um banho e deitar, e assim fiz.
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ooi galeraa! apareci com o primeiro capítulo, fiquei sem ideias de como começar essa fanfic, mas aqui está!
o cap está bem pequeno! mas vai melhorar nos próximos capítulos.
mas me digam, estão ansiosos para o encontro do garro com a nossa queridinha ayla?
vota e cometa. é totalmente importante, e isso ajuda e incentiva muito a autora de vocês.
ate o próximo capítulo! 💋
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