Jung-Kook é sequestrado e forçado a ser um baby com a ajuda de remédios, xarope e injeções. Sentindo-se humilhado por não poder fazer coisas simples, ele se torna um baby manhoso e cem por cento dependente do seu sequestrador, que aos poucos o vê c...
Eu tentei, eu juro que tentei; contudo, ele é mais forte do que eu. Infelizmente, não consigo vencê-lo, e isso me desespera. Em meu braço, há uma pulseirinha de choque que será ativada toda vez que eu descumprir as regras. Eu não posso informar a ninguém para não perder a vida, vida essa que já me foi roubada. Sou apenas uma mera marionete fraca, sem controle próprio.
Todos estão me olhando; isso é muito desconfortável. Eu só quero ir embora logo; que vergonha. Eles estão me vigiando; não tenho para onde correr.
Eu tenho que encontrar logo a minha sala; tenho que ser o primeiro a chegar.
Ando em passos rápidos à procura da minha sala, porque ela é tão longe? Por que eu tenho que usar essa chupeta idiota?
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(Chupeta usada pelo Jung-Kook)
Ótimo, estou perdido.
- Jung-Kook: Ahhhh! Sou levado ao chão, caindo de quatro, derrubando minha pasta, mochila e a chupeta no chão.
Ótimo.
- Jae-hyun: Olha por onde anda.
Pego minhas coisas o mais rápido possível; quanto mais longe dessas pessoas eu estiver, menos chance de eu sofrer bullying.
- Jae-hyun: Espera aí, você está chupando chupeta?
- Jae-Hyun: E mochila de carrinho?
Ah, não, não. Pensa em algo, Jung-Kook, pense em algo antes que fique pior.
- Jung-Kook: Ah, isso aqui foi uma aposta que perdi. Agora tenho que usar essas roupinhas horrorosas até o final do ano.
- Jung-Kook: E tenho que falar estranho também, mas eu não gosto muito. Estou muito ferrado quando me encontrar com os meus amigos.
- Jae-Hyun: Que azar, hein? Ainda bem que não sou você.
É, eu sei que ninguém gostaria de estar em meu lugar, não precisa falar isso, tá?
- Jung-Kook: Ahhhh! Uma onda de dor me envolve. Merda, como eu odeio tomar choque.
- Jae-Hyun: Você está bem?
Merda, eles vão me matar.
- Dong-hae: Estamos de olho em você, Park. O seu daddy não irá gostar nada disso - fala através da sua escuta em seu ouvido.
- Min-ho: Você está sendo um baby rebelde, e se continuar assim, você sairá da escola.
Olho para os lados e eles estão bem ali, parados, encostados em uma das cadeiras vazias do refeitório.
- Min-ho: Eu terei que informar ao seu papai sobre a sua desobediência. Ele te deu uma chance, um voto de confiança, e você o traiu? O Park não gostará nada disso.
Meus olhos transbordam de água. Eu estou ferrado, ferrado pra caramba.
