[🦋 + 02] - Arrependimento.

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Boa leitura! 🫶🏻

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Ao se aproximar de seu carro, o Ômega sentiu o coração bater tão forte, ao ponto de ele quase sair pela boca, caso a abrisse

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Ao se aproximar de seu carro, o Ômega sentiu o coração bater tão forte, ao ponto de ele quase sair pela boca, caso a abrisse. Respirou fundo, tentando controlar as emoções que estavam embaralhadas. Reencontrar com Jungkook de uma forma tão repentina o pegou de surpresa, ainda mais por estar com o filho de ambos juntos.

Tentando se manter firme, segurou mais as lágrimas que insistiam em cair. Não iria chorar outra vez, não na frente de seu filho. Pegou Jung-ho no colo e o colocou sentado em sua cadeirinha, logo, ocupou o lugar do motorista para voltarem para casa. O Alfinha o encarava com os olhinhos brilhantes, visivelmente preocupado com o pai.

Dada... — chamou, choroso.

Jimin o olhou, sorrindo. Secou uma lágrima que escorreu e fingiu estar bem.

— Oi, meu amor.

— Por que está chorando? — questionou com um biquinho nos lábios. — Quem era aquele tio?

Pensando bem no que responder, Jimin virou-se para o lado e segurou nas mãozinhas do filhote. Suspirou fundo antes de falar:

— Aquele tio é um amigo antigo do papai, tá bom? E eu estou bem, não se preocupa. — acariciou os fios moreninhos. — Agora vamos voltar para casa?

O garoto assentiu.

Quando Jimin ia dar partida, sentiu que poderia ficar sem fôlego ali mesmo. Estava prestes a ter uma crise de pânico e não sabia se dirigir naquele momento era uma boa ideia. Ele tentou girar a chave na ignição, mas suas mãos tremiam. Estava suando frio.

Jung-ho já estava entretido brincando com um ursinho de pelúcia que ficava dentro do carro e sequer percebeu a movimentação do pai. O Ômega tinha lágrimas acumuladas nos cantinhos dos olhos que não iriam demorar a cair. Ainda tremendo, pegou seu celular do bolso e rapidamente foi até a lista de contatos apertando no nome de Taehyung.

Levou o aparelho até a orelha e o barulho do “bip” esperando a chamada ser atendida era agonizante. Suas mãos tremiam tanto que precisava segurar o celular com bastante força para que ele não fosse ao chão. Pediu baixinho para que o amigo atendesse ou ele estaria muito ferrado. Na quarta tentativa, o Alfa atendeu e de alguma forma a voz grave do amigo fez com que ele relaxante um pouco.

Jiminie? Aconteceu alguma coisa?

— T-tae, eu preciso de v-você.

Tentava falar, mas sua respiração estava entrecortada, o fôlego parecia não circular pelos pulmões.

Para o Amor: Uma segunda chance [🦋]; - JikookOnde histórias criam vida. Descubra agora