capítulo 16 - Diga meu nome

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Conteúdo +18 ('⊙ω⊙')

Eu já havia sentido medo de muita coisa na minha vida, medo de ficar sozinha, falhar com algum paciente todavia essa era a primeira vez que eu tinha medo de um pau.

Como isso é possível??? Não é pesado?
Isso não vai entrar de jeito nenhum!!

Apesar disso seu pau ainda é lindo, as veias pulsando contra o camada de sua pele e o pré-gozo escorregando da ponta de se pénis.

Olhei assustada para ele que sorriu de forma sádica.

-Do que vc tem medo? Ele se fez de inocente.

-Vc está bricando né?? Como caralhos esse tronco vai entrar em mim??!!! Questionei incrédula de sua pergunta descarada.

-Ah!! Tá falando do meu amigo, não se preocupe se Deus fez é porque vai caber!falou pincelando seu membro ereto na minha entrada.

-Vc quer me matar só pode ser né!! Belisquei seu braço direito com força.

-Eu vou devagar. Disse beijando minha mão.

Ele se ajeitou pressionando a entrada com gentileza mas ainda era difícil entrar, ele soltou um xingamento baixo cerrando os dentes.

Não importa como eu veja isso ainda é muito apertado , sua mão voltou a fazer movimentos em meu clitóris liberando mais lubrificante.

Aos poucos seu pau foi me penetrando devagar, eu senti como se fosse me rasgar mas a sensação de dor era substituída pelo prazer.

-ahh Vicent. Meu estômago está cheio demais , eu não consigo respirar, meus olhos estão molhados pelas lágrimas nos cantos.Respirei fundo tentando me acostumar com seu tamanho. -Já entrou? Minha voz falhou.

-Já entrou metade. Disse mordendo seus lábios -Relaxa Maya, desse jeito vc vai acabar por cortar meu pau fora. Ele riu enquanto tentava me relaxar.

Eu deveria cortar ele mesmo!! Como pode chamar um monstro desse tamanho de pénis??!!

Ele deu a primeira estocada me fazendo inclinar para trás, a sensação de ser penetrada intensamente por ele era assustadora, seu pau pulsava dentro de mim, eu arranhei seus braços deixando marcas de pequenos ferimento.

Sua cintura se moveu novamente mas só que desta vez foi mais forte me trazendo espasmos simultâneos.

Minha buceta gradualmente foi dando espaço para ele finalmente conseguir entrar por inteiro.

Eu chorei, a sensação de dor misturado com o prazer era surreal e vivida em minha pele.

-Maya. Ele me chamou docemente parecendo embriagado -vc está bem? Tá doendo? Suas mãos acariciaram minha bochecha limpando as gotas salgadas que cairam.

-Eu estou, pode continuar. O acalmei.

-Se eu estiver sendo rude, me diga. Estocou com calma mas o suficiente para me fazer arfar com a sensação.

Suas investidas se tornaram violentas, diferente como chorar pela dor eu estava gostando, Seu membro era retirado até a ponta e depois voltava para dentro de mim com força.

Com os olhos cheios de lágrimas olhei para ele que gemia cada vez que se afundava em minha buceta.

-Agh s-sim aí. Minhas pernas o envolveram o indicando para continuar tocando naquele lugar doce como açúcar.

Ele entendeu meu recado pois segundos depois meu útero tremeu com seu pau tocando fundo em mim.

-Aqui? Perguntou aumentando a força com que me penetrava.

Acenei freneticamente para ele mostrando o quanto estava adorando seu toque bruto e gentil ao mesmo tempo.

Meus braços puxaram seu rosto para perto e o beijei com paixão, isso era uma loucura, Seu pau me penetrando enquanto sua língua brincava com a minha.

-Porra!! Exclamou pegando minha cintura para ficar parada enquanto ele me fodia com força em sua mesa.

-tão fu-n-do ahhh ...me deixei absorver pelos espasmos frenéticos em meu estômago que se estenderam por todo o corpo.

Eu tinha ido e voltado do céu, a carne de minha vagina pulsava como nunca, meu gozo escorria levemente para fora dela indicando que eu tinha gozado.

Olhei confusa para ele que retirava seu terno negro .

-O que vc está fazendo? Ainda tentava regular minha respiração -Porquê vc está tirando sua roupa?

-Vc já gozou princesa , agora é minha vez. Seu sorriso era maléfico, e suas pupilas dilatadas era um sinal de adrenalina em seu sangue.

Antes que eu falasse mais alguma coisa ele me levantou me fazendo ficar em pé, não entendi seu objetivo mas fui virada contra a mesa, e meu rosto entrou em contato com o solo aquecido da mesa.

-Espera! O que vc... Protestei sem saber o que ele estava fazendo.

Senti uma ardência na minha bunda, ele tinha me dado um tapa deixando minha pele vermelha.

Eu deveria gritar com ele ou o xingar todavia o que saiu foi um gemido mal reprimido.

-Vicent... Outro tapa me foi dado, apertei as coxas com a sensação desconhecida que fazia cócegas no meu ventre.

-Eu não te dei permissão para falar princesa. Sua voz era firme e impassível -Da próxima vez vai ser meu cinto que vai estalar em sua bunda, me entendeu? Ele passou sua mão sobre a região aliviando a dor.

Eu devo estar doente por gostar de ser espancada dessa forma por ele.

-Sim. Disse ainda saboreando a sensação de dor em minha pele.

-Ótimo, agora empina sua bunda para mim pequena enfermeira. Ordenou esperando alguma reação de mim.

Eu obedeci como uma cadela no cio ansiosa por mais dele, deixando minhas mãos na mesa.

Ele voltou a posicionar seu membro na minha entrada devagar, uma vez dentro suas estocadas impiedosas começaram, ele não tinha pena de meus gritos desenfreados pelo contrário pareciam que eles o incentivavam a me foder com mais força.

Sua mão enrolou meu cabelo o puxando para trás, só assim começou a me enforcar.

Eu lutava ao mesmo tempo que gemia eufórica de seu aperto, que prazer era esse que me fazia gostar de ser estrangulada enquanto seu pau fazia um estrago em minha buceta.

-ahh, Hugh Vicent!!

-Isso mesmo princesa, diga meu nome, todos nesta casa devem saber quem está te fodendo. Disse extasiado pelo prazer.

Minha vagina chupava seu pênis com intensidade, as estocadas acompanhadas pela sugada de minha buceta deixava tudo mais gostoso.

-Caralho! Assim! Expressou enquanto se aprofundava em minha carne.

-Hugh, ahh, c-he-ga , vicent. Pedi em meio aos gemidos incontroláveis.

Seu membro tremeu dentro de mim liberando todo seu esperma em minha buceta. Estremeci com a sensação de preenchimento.

Isso é muita porra.

Eu caí exausta na mesa tentando respirar, isso tinha sido muito bom para minha primeira vez.

Nunca idealizei como queria perder minha virgindade mas isso era uma bênção.

Estava prestes a levantar quando ele entrou sem aviso me fazendo gemer surpresa.

-Essa só foi a primeira rodada princesa, então fique paradinha que eu vou te foder de novo. Sua calça foi descartada no chão da sala.

Uma besta com muito apetite.

.....

Amém (。・ω・。)

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