Sozinha na cadeira de balanço,
pra frente e pra trás,
na área de casa
o portão fechado
a rua silenciosa
os pássaros também
o vento pausado
a tv desligada
e mais nada.você se foi
na frente e sem nem perguntar se poderia
agora, sozinha na cadeira de balanço,
eu fecho os olhos para tentar parar as lágrimas
para tentar barrar a saudade
de te ter aqui de novo
na outra cadeira de balanço
VOCÊ ESTÁ LENDO
Borboletas Acima do Estômago
ПоэзияBorboletas Acima do Estômago e Outras Estrofes te convida para uma rodada de textos que envolvem o ser humano, seja ele o centro ou não da história. São textos que percorrem os começos, os meios e os fins de relações, de vivências e de ilusões.