Princess.

único.

Avisos

* Jimin intersexo.
* Conteúdo +18
* Caso não goste desse tipo de história, não leia.

👑

Jimin era como a princesinha da família.
Nascido em um berço de ouro e criado na classe  alta de Seul, o garoto era o queridinho não só dos pais, mas da Coreia inteira.

Os pais do garoto eram donos do restaurante mais renomado do país, já o filho, o modelo mais requisitado no momento.
Park não era queridinho a toa, o garoto carregava luz consigo por onde passava e transbordava pureza com seu rostinho de anjo.

Mal imaginavam que... não era bem assim, como diz o ditado, não julgue o livro pela capa, pois ninguém imaginava como Park era de verdade.
Bem... quase ninguém, exceto, seu guarda costas.

— Goo... – O garoto se encontrava gemendo baixinho o nome do maior, este, que deveria estar com o garoto num breve brunch que acontecia no andar debaixo da mansão dos Park, mas na verdade estava com a cabeça ao meio das pernas do menor.

— Fique quieto, sim? Não queremos que os amigos de seus pais escute o quão depravado é a princesinha da Coreia.

O homem sugava e lambia o grelo de Jimin com uma devoção fora do normal, os barulhinhos de seus dedos e sua língua trabalhando ao mesmo tempo na grutinha melada só fazia o garoto abaixo de si gemer manhoso e alto.

— O... o que pensa que está fazendo? – Jimin, como o mimado que era, ficou bravo a ver o quase-namorado parar os movimentos.

Jungkook ri do bico que surge na boca do menor, subindo os beijos e lambidas pela barriga do garoto, pulando os peitinhos de bico eriçados por tamanha excitação de propósito, até chegar perto da boca do menor e proferir baixinho:

— Tá bravinho? Mimado. – Os beijos seguem pelo maxilar e clavícula exposta, descendo até os mamilos durinhos, sugando com devoção, concentrado no que fazia... afinal, Park era sua Monalisa. Sua e de mais ninguém, Jeon era ciente do quanto tinha Park para si, os dois sabiam.

A este ponto Park já se encontrava corado, não sabia se era de excitação ou raiva. Odiava não ter o que queria.

O garoto rapidamente saiu debaixo do maior e ajoelhou-se na cama, fazendo com que o corpo alheio caísse ao desequilibrar. Tendo o que queria, Jimin se senta rente aos quadris do homem agora abaixo de si.

— Como você diz, eu sou mimado, então se eu quero você agora, eu vou ter.

Jungkook arfa com o contato, sentia a bucetinha quente do menor encaixada perfeitamente em seu pau, e como não era bobo, Park logo passou a se movimentar para frente e para trás, fazendo o maior sentir o falo grande e grosso deslizando perfeitamente entre os lábios gordinhos da buceta babada.

— Tá sentindo Jun? Você me deixou assim, com meu grelinho inchado e melado, não vai fazer nada pra ajudar seu bebê? – Jimin masturbava o mais velho enquanto o esfregava em si, estimulando a si mesmo com a cabecinha inchada do outro.

Jungkook não admitia, mas adorava o garoto mandando em si, ter os olhos afiados em sua direção com tanta devoção, sabendo o poder que tinha em suas mãos, fazendo Jeon perceber que o garotinho encima de si era uma verdadeira putinha.

— Fala pra mim o que quer gatinho – Jun não se abalou, o garoto mandava em si mas não ficava para trás – só posso fazer algo se você pedir.

— Eu quero você em mim, metendo com força e fazendo eu gritar pra todo mundo ouvir que tem alguém me comendo do jeito que sua vadia gosta. – Jimin não tinha medo do que estava fazendo, não se importava se o namorado iria ficar com raiva ou não, de qualquer forma, ele amava.

Jungkook não pensou muito antes de mover o quadril para cima, fazendo o membro grande e grosso entrar todo na bucetinha apertada do menor, o fazendo gritar enquanto estocava com força e rapidez não deixando Jimin raciocinar.

— Não disse que queria gritar igual uma vadia? Agora grita – Jeon riu ao ver o rostinho contorcido em prazer, sabia que ele gostava assim, gostava da brutalidade.

— V-você me come t-tão gostoso... – Jimin revirava os olhos abaixo das pálpebras enquanto sentia o corpo indo para cima e pra baixo, aproveitando para rebolar enquanto sentia o outro meter sem parar.

A sessão de estocadas não tinha pausa e Jimin não ousava pedir por isso, estava acostumado com a sensação de sua buceta ardendo mas gostava tanto de quando era tratado de modo bruto pelo guarda costas, podia sentir tudo dentro de si e era tão gostoso, se sentia cheio.

Pelo quarto só se ouvia respirações ofegantes, o barulho da bunda de Park contra as coxas do maior e os gemidos quase contidos de Jimin. Jungkook não estava satisfeito.

— Você disse que queria gritar bem alto, não tô vendo isso Jimin. – Park tremeu ao escutar a voz do mais velho sussurrando tente ao seu ouvido, sugando seu lóbulo em seguida.

— Não consegue nem me fazer gritar Jun? Acho que está ficando fraco pra isso.

Não aceitando a resposta, Jungkook segura as duas bandas da bunda do garoto e passa a comandar os movimentos, fazendo o garoto ir rápido junto com as próprias estocadas. Park literalmente gritava e sentia a consciência vacilar e as lágrimas de prazer chegar aos olhos.

— I-isso amor, assim é tão gostoso – Jimin só sabia segurar e puxar os cabelos da nuca de Jungkook para si com força, descontando o prazer ali – bate na bunda do seu Jimin hum? Bate nela amor, ela é sua, só sua.

Jungkook estava entorpecido com a voz manhosa de Park, as cavalgadas com força que o garoto dava encima si deixava sua vista ligeiramente embaçada, Jimin era tão apertado, sempre parecia a primeira vez e isso o excitava em outro nível.

— Não consegue passar cinco minutos sem parecer uma puta não é? Sabe que eu vou cumprir suas vontades se me pedir com essa voz manhosa de quem quer uma surra de pau toda hora, não sabe?

— Já que vai cumprir, continua me comendo gostoso assim pra sua putinha gozar, tá bom? – Jimin conseguia ser tão sínico que não chocava mais o maior, sabia que o garoto sem nenhuma vergonha tinha razão.

Jungkook passou a estimular o grelinho inchado do menor ao mesmo tempo que ia estocando sem pausas e com força, Jimin estava uma bagunça de gemidos, cabelos no rosto e corpo suado.

Estava perto de gozar e só sabia gemer baixinho e fraco no ouvido do maior, assim que se desfez encima do outro, um gemido longo e manhoso veio fazendo o maior perder as forças e atingir o ápice junto do menor.

— Já pensou na explicação que vai dar para seus pais? – Os dois riram, apesar de estarem perdidos e provavelmente fodidos, estavam felizes.