𝓟𝗎𝗌𝗌𝗒𝖼𝖺𝗍.

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  Jisung acabara de chegar batendo os pés no chão, bufando e contendo seu choro que gritava fortemente dentro de si

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Jisung acabara de chegar batendo os pés no chão, bufando e contendo seu choro que gritava fortemente dentro de si. Minho, seu noivo, trancava o carro rapidamente para correr atrás do de cabelos médios ondulados.

Acontece que o casal foi em um almoço na casa da mãe de Minho, vulgo sogra de Han, porém havia um indivíduo lá que o mais novo detestava. O primo de Minho.

Esse garoto era o próprio cão em pessoa. Dês de sempre, Minho explicou para sua mãe sobre Han ser intersexo, e isso nunca foi um problema, a senhora Lee amava Han até mais do que seu filho. O problema mesmo era esse outro "Lee" que enchia Jisung de perguntas desconfortáveis toda vez que iam naquela casa.

Obviamente Jisung odiava mais do que tudo, até tentou evitar por alguns meses ir na casa de sua sogra por causa do Lee Hyeon, que estava passando uns meses na casa da sra. Lee por motivos estudantis. Apesar de Minho perceber o desconforto de Jisung, não chegava a fazer nada a respeito daquilo, achava que era só curiosidade do primo e não via mal algum. Porém, vamos combinar né? Alguém perguntar se você tem vagina ainda sim é MUITO desconfortável. Ou, como ela é, ou como você faz sexo, ou se você usa camisinha, ou se você pode ter filhos...E por ai vai.

Jisung já conversou muito com Minho sobre isso, mas novamente ele falava que seria apenas curiosidade do primo, já que estava na fase adolescente. Mas, hoje, foi o limite. Hyeon estava conversando com Jisung na sala, novamente com as perguntas bestas enquanto Minho e sua mãe estavam na cozinha. Jisung respondia algumas, mas ainda extremamente desconfortável, até que Hyeon tenta passar as mãos em sua coxa. Puta que pariu.

Han não hesitou em tapear a mão do garoto e se levantar, chamou Minho tremendo de raiva e saiu. O mesmo saiu correndo atrás do noivo, agarrando seu braço pedindo para explicar, e assim o menor fez. Minho não acreditou muito em Jisung, e tentou insistir com que voltassem para dentro de
casa. Jisung por outro lado não aceitou, e falou que se não fossem para casa agora, iria pedir um uber e Minho não precisaria olhar mais em sua cara. Estava realmente irritado. Suas mãos tremiam de nervoso, seus olhos chorosos.

O caminho para casa foi exatamente silencioso, apenas dava para ouvir algumas fungadas de Jisung que observava pela janela.

⏤ Ei, Sungie! ⏤ Disse Minho altamente enquanto adentrou sua residência a procura de Jisung.

Não obteve resposta, quer dizer, barulho da porta do quarto batendo fortemente é algum tipo de resposta? Se sim, foi essa resposta que Lee obteve.

O maior bufou, fechou a porta da frente e subiu calmamente as escadas. Chegou em frente a porta do quarto de ambos deduzindo que estaria trancada, e realmente estava. Tentou forçar a maçaneta, porém, nada.

⏤ Sungie, amor. ⏤ Três batidas na porta. ⏤ Abre aqui, abre.

⏤ Minho, por favor, eu não tô afim de ver sua cara agora!

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"𝐀𝐌𝐎𝐑" 𝐏𝐎́𝐒 𝐁𝐑𝐈𝐆𝐀 - 𝘔𝘐𝘕𝘚𝘜𝘕𝘎 Onde histórias criam vida. Descubra agora