OC X OC
Kalluke e Haya são cannon apenas em uma realidade alternativa onde Haya aceita ficar com Kalluke (oque é diferente da realidade original.)
___________________________________________
(Não sou nenhuma profissão escrevendo, principalmente hist...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
o começo de uma manhã nublada, o garoto maroto resolve ir até sua amada.... Ah, como ele ama aquela garota. Um dia sem vê-la é pior que tortura!
O platinado mal parou de pensar nela, naqueles olhos... Naqueles lindos cabelos rosados arredondados, e em seu corpo delicado e bonito de de vê... Aquela é sua garota dos sonhos, sua futura mulher e mãe dos seus muitos filhos, com certeza.
"O céu está bom hoje... Minha querida não deve ter acordado ainda." Ele cantarolar com ele mesmo enquanto terminar de colocar sua faixa azul bebê na cintura.
Com uma animação admirável ele abria os portões de sua casa, chegando até o penúltimo, seus músculos vibrando um pouco com a tensão antes de passar por eles, se fechando em suas costas.
Kalluke anda silenciosamente durante a plena manhã mal sendo cinco horas da manhã... Ele sabia que durante um tempo pelo menos, Haya, sua amada estava na cidade. Em um hotel para visitantes na cidade.
O garoto não demorou para chegar, porque era de sua urgência vê a garota. Não queria perder nenhum momento que pudesse ter com ela... Mesmo que ela não acordasse logo ele ainda apreciava a ideia de ter um tempo para observa ela adormecida.
Na calada silenciosa da manhã ele adentrou pela janela aberta, que anteriormente estava escorada apenas, sem o trinco.
Medo de longe, ele já ouvia aquele suspiro e inspiro doce.
"Droga... Não fique assim tão adorável, não aguento essa tentação..." Ele suspirou, suas bochechas já estavam quentes a muito tempo. Seu próprio peito batendo rápido como a velocidade da luz, e seus instintos gritando tê-la para ele.
As mãos dele já estavam rastejando entres os fios soltos do cabelo da rosada, mesmo assim ela não tinha sequer motivo um músculo... O sono era profundo, profundo o bastante para Kalluke aproveitar seu tempo com ela.
Ele aproximou o rosto para perto do dela, cheirando o aroma floral que ele emanava docemente para ele, que fez suas veias saltarem nos braços, sua pressão subiu o com estímulo. Era nítido como ele ficava "quebrado" perto dela, mesmo que por tão pouco.
Ele poderia aperta-la em seus braços para sempre.
Haya não parecia acordar, mas tinha mexido um pouco seu corpo para o lado, o lado de Kalluke... Isso foi o suficiente para ele retrai sua mão, suspirando um suspiro trêmulo mudo... Ah, ela não acordou... Ele pensava enquanto sua expressão lentamente mudava por razão alguma, um semblante neutro mas relaxado tomou seu rosto, talvez por sua bipolaridade.
Ele se ajoelhou ao lado da cama, encostando seus braços na beirada, logo seu braço esquerdo foi em direção a clavícula ué estava exposta pelo cobertor, os dedos finos de Kalluke deslizaram levemente pela pelo osso coberto na pele fofa da garota...
Ele não iria mais longe dali, tinha em mente que o resto é apenas com ela acordada, ele se contentou em ter sua presença assim com ele.
Haya lentamente Abriu os olhos, ainda entre a realidade e o sono ela percebeu logo que tinha alguém ali, e o pior, era Kalluke... A situação ficou em apenas alguns segundos estranha pra Haya... Os dedos dele perto de seu pescoço (clavícula), oque não foi nada mesmo que motivo dela gritar- ou quase.
Ele foi mais rápido.
A mão mais proxima do Kalluke foi em direção a mandíbula dela, deixando seus lábios fechados e impedidos de gritar.
"Esquentada como sempre... Porque grita? Você iria incomodar seus vizinhos a essas horas querida." Ele riu baixinho. Mas claro que entende ela. "Calma meu amor, eu não vou fazer nada a você."
Óbvio que Haya não confia e nem sequer acredita em uma única palavra daquele doido. Esse cara não bate bem da cabeça. Sua boca começa a tentar falar, mas a mão dele parece não fraqueza na força para impedir de sair palavras dela, o leve pânico a fez ofega de desespero.
Kalluke já mudava para ficar por cima, com os joelhos bem treinados sem tremer por nada sobre ela; a situação não parecia boa, não gostava de vê sua garota amedrontada... Dava uma certa peninha dela.
"Se não de acalma vou ter que leva-la comigo... Você gostaria querida?~" não, claro que não, dava pra vê como ela já tinha as sobrancelhas franzidas.
Sem pensar em consequências ela morde a pele da mão de Kalluke-mas ops, o efeito parece ser ao contrário. Ele não solta, e muito menos parece irritado... Ele parece... Mais feliz? Masoquista talvez? Ou ele só pensa que a dor faz parte do amor... Bem, se é que ele está sentindo dor.
"Você está flertando comigo querida?" Ele diz num tom lúdico. Mas não acho que ele realmente viu como flerte...
Haya focou os esforços em outras partes, usando da suas mãos ela puxa a gola de sua roupa da parte do pescoço pra trás, seus braços passando pelos seus lados enquanto Kalluke acha a situação fofa. Seu pequeno anjo tentando agora sufoca-lo? Criativo ele admite.
"...Acho que devo parar por hoje se não vou me animar de mais..." Kalluke faz beicinho pelo que ele está prestes a fazer- levantando-se pra trás rápido e trazendo ela para sentasse a sua frente Kalluke em alguns segundos de movimentos bate de leve na nuca de Haya, forte o suficiente pra faze-la desmaiar.
"Descupe querida. bons sonhos~" Kalluke lentamente a deitava na cama, levantando-se dos cobertores enquanto a cobria com aquele manto quente. Estava na hora de ir...
Com um selar de beijos em uma mecha do cabelo de Haya, Kalluke se vira para sair, já esperando o próximo dia que verá sua rainha.
