🧁♡₊✧Cafeteriaִֶָ𓂃 ࣪˖ ☕️

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🧸-ˏˋ⋆ ᴡ ᴇ ʟ ᴄ ᴏ ᴍ ᴇ ⋆ˊˎ-🌸

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Cafeteria Kitty Paw.
Japão, 1996.
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Hannah era muito conhecida em sua pequena cidade, por trabalhar como barista em uma cafeteria popular.

Muitas pessoas adoravam ela, e iam no café apenas para conversar com a garota.

Um fato muito interessante é que Hannah era uma jovem muito atraente, então já estava acostumada a receber elogios e cantadas.

Mas, fora algumas coisas, a menina amava o seu trabalho. Ela adorava o cheiro do café torrado, cheiro dos cookies direto do forno e servir as pessoas. Principalmente os idosos!

Um dia comum, após fazer alguns pedidos, um garoto encapuzado entra na cafeteria.

Hannah pensou que não era nada demais, já que era um dia frio e muitas pessoas estavam de capuz.

O homem pediu um café expresso e um donout de chocolate. A garota, inocentemente, entregou a mesa, e atendeu outros pedidos.

Na hora que o garoto estava indo embora, ele colocou um envelope ao lado da caixa de gorjetas.

Hannah só percebeu alguns minutos depois, e quando abriu a carta, havia uma quantia de dinheiro e tinha algo escrito...

" Hannah, seu nome.
Lindo como primavera
Sei que o doce e quente café
Toda manhã me espera."

A menina ficou corada. Nunca recebeu algo parecido. Ao mesmo tempo que incomum, ela adorou, já que o garoto dedicou um tempo apenas para escrever essas palavras de afeto.

E assim foram todas as manhãs. Mesmo sem Hannah perceber, o homem entrava na cafeteria e deixava um poema.

No total, foram mil quatrocentos e setenta e oito poemas. Alguns dias vinham apenas um poema, e outros vinham quatro, mas nenhum segundo sequer os poemas foram esquecidos. Nem para a garota nem para o garoto.

Um dia, próximo à véspera de Natal, Hannah percebeu que não havia recebido nenhum poema. A loja estava prestes a fechar, pois já estava de noite.

Hannah olhou pela janela, e percebeu a neve caindo sobre o asfalto e as árvores ao redor. Ela se sentiu chateada, já que o admirador secreto poderia ter se esquecido dela, algo que ele jamais fez.

Ela só consegue ouvir o barulho da porta, e o sininho quando alguém entra na cafeteria.

Sem olhar quem era, ela rapidamente responde:

estamos fechando, mas pode voltar no dia vinte e seis... estaremos abertos.

Antes de virar o rosto, o cliente argumentou de volta:

— Ainda bem que eu não vim pelo café. Tem um minuto?

Hannah achou o comportamento do cidadão muito abusado, mas quando olhou para o lado, viu um garoto encapuzado. Ele usava o mesmo moletom que o admirador secreto... era ele!

... meu... Deus! Eu preciso fazer tantas perguntas! Por favor, sente-se.

Ambos se sentaram, e começaram as perguntas.

Por que não me enviou um poema hoje? estava ficando chateada, achando que tinha me esquecido.

— Eu pensei que estava enjoada de tantos poemas diários...

— Jamais! Eu amo todos eles e comprei até uma caixa de madeira para colocar todos! Mas... por que fazia poemas? Por que nunca revelou sua identidade?

— Bem... eu achei que eu seria mais misterioso se usasse um capuz e enviasse poemas anônimos.

— Sério que é isso?

— Tecnicamente. Eu... odeio minha aparência. E, sou extremamente péssimo com garotas, vai por mim. A única coisa que sempre consegui fazer era poemas e me esconder.

— Olha... eu tenho certeza de que deve ser lindo. Eu sei que não se acha atraente, mas não podemos esconder nada um do outro. Não se estivermos apaixonados.

— Tudo bem... por você.

Quando o garoto removeu o capuz, ele revelou sua identidade, deixando Hannah completamente apaixonada.

— Por favor, não se assuste-

brincando? Você é... tão... lindo. Mas, ainda não me disse seu nome.

— Me chamo Lucca. Lucca Nogawa. Bem... agora que você sabe quem eu sou e pela primeira vez falei diretamente com você, qual a próxima parte?

— Hm... acho que me chamar para um encontro, senhor.

— Quer ir a um encontro comigo?

— Sem sombra de dúvidas.

Depois de alguns anos, Lucca estava namorando com Hannah, e trabalhava junto com ela na cafeteria. Ele descobriu que esse trabalho era a paixão da vida dele, e adorava fazer os cafés e atender os clientes tanto quanto ela.

Mais anos, ele pediu Hannah em casamento, e a garota estava grávida.

A vida foi passando, e passando, e passando e eles casaram e os filhos nasceram. A cafeteria foi expandindo junto com a família, com mais andares, pessoas trabalhando e claro; o amor.

⊹₊ Fim. ᡣ𐭩

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⏰ Última atualização: Oct 21 ⏰

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𝑙𝑜𝑣𝑒 𝑠𝑡𝑜𝑟𝑖𝑒𝑠.Onde histórias criam vida. Descubra agora