✓ I Wanna Be Yours | Hayden Christensen

37 HAYDEN § +18

Hayden Christensen

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Passei quase a tarde toda mostrando a fazenda para a Maitê, agora estavamos vendo um filme aleatório que colocamos. De repente, um celular no sofá tocar fazendo com que a Maitê tomasse um pequeno susto.

— Oi ? – ela atende o telefone, se acomodando melhor e começa a conversar, pelo assunto, era um dos rapazes. — Coloque ela para falar, então. – Maitê retira o celular que estava no ouvido e coloca no viva voz.

— Oi dinda... – disse uma voz feminina de uma criança. — Quando vai voltar pra casa, estou com saudade!

— Eu também estou com saudades, meu amor! Mas acho que você terá que esperar um pouquinho para me ver.

— Poxa! – a garotinha exclamou com um tom triste, o que me arrancou um sorriso.

— Olha, quando você quiser conversar comigo, durante esse tempinho que estou fora, é só pedi para sua mãe ou o seu pai me ligarem... – fico observando as duas conversarem, e depois de vinte minutos, as duas se despedem e a ligação é encerrada.

— E você ainda está preocupada se a Briar vai gostar de você ? Você tem jeito para crianças. – ela dá um sorriso de canto.

— É meio diferente!

— Não importa, querida. Eu sei que ela vai gostar de você! – afirmo convicto.

— Assim eu espero. – disse, e continuamos a ver o filme.

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Foi exatamente são dez e meia da noite quando decidimos subir para o nosso quarto para dormir. Estava saindo do banheiro vestindo somente a boxe e a calça moletom. Maitê estava na cama, digitando no celular, creio eu que conversando com os seus amigos. Eu permaneço apoiado no batente da porta.

— Sabia que é feio ficar observando as pessoas assim, Hayden ? – ela desvia seu olhar do aparelho celular.

— Você sabia que eu estava te observando ? – ela dá de ombros como se não fosse nada demais. — Bem, é meio difícil não reparar me você, acha ?

— Eu não sei! Me diz você... – ela deixa o seu celular de lado, ela me parece um pouco nervosa.

— Estou sentindo você nervosa, o que houve ? – pergunto, caminhando em sua direção e sentando à sua frente. — Está nervosa porquê vai conhecer a minha família ? – ela faz uma expressão engraçada.

— É, talvez seja isso! – afirma.

— Sabe que não precisa, né ? – coloco uma mecha do seu cabelo atrás de sua orelha. — Minha família vai amar você, isso eu garanto!

— Espero que sim! – aproximo meu rosto colocando os nossos lábios, nosso beijo estava se intensificado aos poucos.

Empurrando delicadamente o seu corpo para o colchão. Meus lábios se separa dos seus indo em direção ao seu pescoço, e deixo um beijo molhado no local. Um suspiro baixo sai dos seus lábios. Introduzo minha mão dentro da blusa do seu pijama, dando um leve aperto em seu seios direito, e a Maitê segura firmemente o meu ombro. Me afasto retirando a sua blusa do seu corpo, e dando atenção aos seus seios.

Dou uma leve mordiscada em seu mamilo esquerdo deixando-o rígido, e vou descendo minha mão pelo seu tronco nu, até chegar no cós do short. Lentamente tiro as duas últimas peças do seu belo corpo. Assim que eu dou a devida atenção para os seus seios, os meus lábios volta a colar nos seus. Eu vou retirando o seu short e faço alguns movimentos de sobe e desce em sua intimidade por cima do tecido da calcinha.

Maitê levantava o seu quadril em busca de mais contato.

— Você está linda! Tão linda! – sussurro em seu ouvido, e dando um beijo em seu pescoço.

— Hayden... Para de me provocar desse jeito... – ela arfa no final da frase, me arrancando um sorriso, aproveito para da uma leve pressão com os meus dedos. — HAYDEN!

— Você está ansiosa demais, querida.

— Você que está lento demais, querido. – ela dá um sorriso maroto, mas ele vai embora quando faço outra pressão, arrancando um gemido.

Eu arrasto a sua calcinha para o lado, penetrando-a em seguida. Nós gememos ao mesmo tempo com a intensidade do prazer que estávamos sentindo naquele momento. Meus movimentos eram lentos e precisos, e aos poucos eu vou aumentando o ritmo. Suas paredes se contrai em volta do meu membro, indicando que ela estava preste a atingir seu ápice.

— Hayden...

— Vem pra mim, meu amor. – digo, e foi o estopim para que ela gozasse. Mais alguns movimentos, eu atingiu meu ápice.