Poison Love AU Supercorp

Capítulo 5

E finalmente o quinto capítulo! Espero que tenham gostado do que viram até aqui e desejem continuar! 🥰
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O gemido rasgou a sala, o suor descia em sua espinha e Lena se segurou na cadeira para ter mais apoio.

Bruce bateu em sua bunda e ela gemeu mais alto e incrivelmente, Wayne estava gemendo ainda mais alto que ela, se perdendo em seus movimentos.

– Pro chão! AGORA! PRO CHÃO!

Lena pulou do colo dele, ficando de pé e se esgueirando para longe dele com as mãos para cima.

– Que porra é essa? – Havia muitas luzes a sua frente, sua sala estava parcialmente escura e isso a deixava meio cega.

– Encontramos ela, vamos levá-la imediatamente. – Diana surgiu por detrás das luzes e passou a frente com suas algemas. – Lutessa Lena Kieran Luthor, está presa, tem o direito de permanecer calada, tudo o que disser pode e...

– Vai pra casa do caralho Diana! Que merda é essa? E a Sam?

– Sabe da Sam?

– É óbvio! Onde ela está? O que significa isso?

Lena estava semi nua, de calcinha, sutiã e a blusa por cima totalmente desabotoada.

– Verá ela, mas antes, vai ter que responder algumas perguntas. – Lena riu e ficou quieta, estava vermelha, e definitivamente não era de tesão.

O carro de vidros fumê não permitia que ela visse o que estava fora, ou seja, o caminho ou o local, mas ela já sabia, então não fazia sentido esse mistério todo. Acontece, que elas foram para outro lugar, mais isolado.

O vento frio arrepiou Lena, ela estava seminua numa sede longe da civilização. – Srta. Luthor, sinto que tenha vindo até aqui assim. – John tentou soar calmo.

A frente do DOE parou, eles seguiram para dentro, onde estava relativamente mais quente, a magnata estava vermelha, irritada.

– O senhor tem duas opções: ou me leva até a Samantha agora, ou eu processo você e essa organização de merda.

Diana riu mas sabia que ela não estava blefando, John também.

– Venha, ela está na enfermaria, Kara e Alexandra estão com ela.

Lena então, mostrou suas mãos, estavam livres das algemas, por isso ela estendeu as algemas para Diana e saiu andando. Como se não estivesse seminua e atraindo olhares por onde passava.

– Tem poucos minutos, depois, precisamos conversar.

– Com toda certeza.

Ela bateu levemente na porta e entrou. Kara não queria, mas imediatamente seus olhos desceram por seu corpo, mas imediatamente depois, ela entregou seu sobretudo a ela.

– O que fez aqui?

– Eu conheço o John e alguns agentes, eles... me chamaram... depois falamos. – Desconversou.

Deixou que ela visse Sam. – Podem nos dar licença?

Ambas saíram em silêncio, Samantha tinha seus olhos fechados, ela ia escutar tanto... lentamente abriu os olhos, encarando Lena, sua visão seminua poderia ser engraçada se seu rosto não estivesse vermelho de raiva.

– Dois seguranças se abstiveram por uma pizza. – Sussurrou. – O que eu te disse?

– Lena...

– Quieta! Eu ainda não acabei, eu fui clara em dizer que nenhum deles deveria sair de perto de você, e então, eu descubro que nem mesmo no seu andar do apartamento eles estavam porque você assim mandou. – Coçou a ponta do nariz. – Sabe quantos favores e pedidos eu fiz? Sinceramente Sam. – Se estivessem em uma animação, ela estaria com fumaça saindo das orelhas. – Eu sou a porra da chefe, somos família, mas eu ainda mando em você, você ainda responde a mim!