Contrato Com Sentimentos - Min Yoongi

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Min Hee

— O quê?? Que CEO é esse? Ele é um babaca mimado! — Soo Ah está desacreditada com o jeito que ele me tratou. — Mas você tem que tomar mais cuidado, Hee.
— Eu sei! Mas é que eu não consigo ficar calada. — Ela alisa meu cabelo.
— Tá bom, mas agora relaxa e tenta esquecer. Amanhã é outro dia.

Peguei o frango frito e decidi comer. Depois que ela me acalmou, consegui sentir fome.
— Hmm, está muito bom!
— Eu sei o lugar onde eu compro, amor. Sou incrível. — Rio acabo cuspindo o frango no rosto dela.
— D-Desculpa...
— Eu vou te matar!

Começa uma luta, e eu luto pela minha vida correndo pela sala, derrubando tudo. Mas o importante é que minha vida está intacta.

                              [...]

Acordo com uma dor de cabeça, caída no chão, minhas pernas estão com cãibra. Tento me levantar, mas me sinto pesada, como se fosse um corpo morto. Era a So Ah que estava em cima do meu pé. Eu a empurro sem querer, despertando-a.

— Nossa, que amiga é essa — disse ela, colocando a mão no lugar onde bateu devido ao empurrão.

— São 9:30, estou atrasada! — Levanto apressada.

— Você está muito atrasada — So Ah não ajuda muito.

Me visto às pressas e vou em direção ao ponto de ônibus.

— Meu segundo dia de trabalho e já estou atrasada. Aquele chefe insuportável vai falar horrores. Ai, que medo — tremo enquanto espero o ônibus.

Quando chego, todos estavam me olhando. Alguns riam, e outros apenas arregalavam os olhos. O secretário Park me vê e olha preocupado.

— Me desculpa!

— Você tem sorte, ainda bem que o senhor Min Yoongi não chegou.

Respiro fundo, aliviada. Então o Min Rabugento chega.

— Bom dia, senhor Min Yoongi — cumprimento, mas ele nem olha.

— Aish, Min Rabugento! — murmuro.

Ele se vira, como se tivesse escutado.

— Venha à minha sala... — Engulo seco, quase morrendo de susto. Eu vou ser demitida.

— Min Hee! — completa. — Mas senhor...

— Você acabou de me xingar e acha que eu ia ficar quieto! — exclama, ríspido.

Eu sinto o chão desabar, e então… respiro fundo, percebendo que tudo isso foi só na minha cabeça. Na realidade, apenas abaixo a cabeça.

— Secretário Park! Venha a minha sala. — Respiro fundo, aliviada, e me apoio no balcão da recepção. O secretário Park me olha, surpreso com o meu suspiro.

— Você está bem, senhorita Min Hee? — pergunta, preocupado.

— Você não me ouviu te chamar, secretário Park? — murmura o Min Chatonildo.

— Entendido, senhor! — O secretário acompanha o chefe, enquanto eu me sento e bebo um copo d'água, tentando voltar a respirar normalmente. Eu não posso perder esse emprego; lutei tanto por ele.

Esse chefe é um estranho. Aposto que é um mal-amado, sem o amor dos pais, e é por isso que age assim. Ele é um ser humano INSUPORTÁVEL. Quero que ele se ferre e fique sem nenhum trabalhador, aí vai aprender a dar valor. Homem mesquinho! Idiota!

— Olá? É a Min Hee? — Uma garota simpática se aproxima, sorrindo de forma calorosa. — Eu me chamo Jungyeong. Podemos ser amigas, se você quiser.