Simples dia NOV0

Puta merda

— está deixando de ser uma puta, Jennifer, — ouço minha namorada falar enquanto está com sua bunda em cima do rosto de uma rival.
Por que eu não estou fazendo nada, bom vocês vão conhecer melhor minha docinho de coco, falo quase vomitando, hoje é dia de festa e todos estão se preparando e não quero me atrasar para a festa, então vou ficar na minha, pode me chamar de vilão, ou de mal, eu não ligo... Eu realmente sou.

Olho nos olhos da garota que estava em choros, suas lágrimas quase me comoveu para ajudar, mas ouvir a Danny reclamar por hora não é meu objetivo, por sorte estou vendo o herói de ontem ouro vindo em nossa direção, por tudo que era mais sagrado, como aquele babaca era convencido

Ele empurra Danny de cima da pequena Jennifer, ta bom, talvez eu seja um babaca rico, eu não me importo, o que pensam de me ouvir de minhas atitudes, de onde eu venho isso significa sobreviver, Jennifer era filha do fundadores que criaram a escola mais mesmo assim é fraca, escolheu está do outro lado, Danny não a deixariam em paz nunca, enquanto ela não viesse pedir ajoelhada para toda a escola a ridicularizar a mesma, a base da sobreviver dos mais forte, e Jennifer é uma presa,
— Seu babaca, não me empurre, seu merda, vai ver o que é melhor, Max vem aqui — infelizmente sou chamado por minha namorada. Ando até ela, o garoto de cabelos de ouro me olhava, estava confuso, quando o socorro é disparado, sangue escorreu e o pequeno Matheus estava no chão, eu não posso me gabar, mas sou o melhor em punho já escola, não era atoa que eu e a Danny era os mais tímidos,

~ ~ ~ Estava na festa, as luzes brilhavam de várias cores, adolescentes bebiam descontroladamente, beijo, pegação, tudo que podia se imaginar de festa clandestinas de adolescentes vivendo seu ensino médio, não era a melhor festa, mas estava doida para fica doidão e da pt, foi quando o vê, o pequeno Matheus na festa um dos seus olhos roxo, estava junto com seus amiguinhos, sou puxado por minha namorada até a pista de dança ela dança de acordo com a música sexual que passava nas caixa de som, seu rebolado deixava todos meninos com inveja de mim, estava passando pelo meu corpo enquanto a beijava, sua boca variava para meu pescoço e meus lábios, sua mão subiam e e descia por meus peitos e minha calça , até minha casa ser retirado pela a mesma, sou colocado em uma cadeira, estava sendo negociado pela elite, pela primeira vez, posso ouvir algumas meninas grita por meu nome, Max, e tudo ficando em silêncio.
— Então vamos começar com as ofertas, valendo meninos e meninas, bem vindo a noite do pecado, onde suas almas já estão condenadas para o sofrimento, ou não, sexual por uma noite com o garanhão dessa noite, apresento a vocês, Max, filho do presidente de todo o campo, e conselho dos fundadores, o mais de mais dessa noite — ouço minha namorada falar, ela sabia como ser divertir em uma noite.
Deve se perguntar, por que estamos negociando dinheiro se todos que estão aqui são bilionários, bom existem festas que duram por semana por conta disso, olho para todos e vejo alguém oferecer um papel para Matheus que me olhava com uma cara de quem iria aprontar,
— Quem quer por.. vamos ver, 10mil dólares — ouço Danny falar deixando todos com a mão aberta.
— 15mil, eu aqui, Catarina,— ouço a inimiga número um da Danny querendo me comprar.
— Vamos ver, quem dá mais — ouço minha Namorada falar com a sorte de alguém lá do fundo falar, 25mil dólares, e quando fico era o mesmo que eu tanto odiava, Matheus com uma boa continha de dinheiro, mas não o bastante para ganhar dos outros adolescentes da escola.
— só, eu dou 30 milhões, ainda tenho mais, que competir mesmo Matheus — Catarina falar com um sorriso no rosto — essa noite é minha.
— Dou 1bi, eu sei é pouco, mas é o preço para me divertir por uma noite com o soca forte da escola,— ouço aquele mesquinho falar ganhando da Catarina.
— Vendido para Matheus, que tenha um bom aproveito — Diz Danny indo até Matheus entregando o Pix para ele transferir na frente de todos. E foi o que o mesmo fez, e logo depois me chamando para cima onde ficava o dormitório masculinos onde todos dormiam sem exceção, ando ao seu lado deixando o pátio de música, e entrando no quarto de Matheus que ser deitou, ando até ele e ficamos de frente a frente subo em sua cama com um sorriso no rosto, não vou mentir sexo é bom, e da mais tesão quando você é comprado pelo seu rival, digamos assim, ele é muito irrelevante para se chama dessa forma. Fico em sua frente e vou a caminho de seu beijo, mas sou impedido pelo mesmo.
— Não, obrigado, eu fiz isso para deixar Catarina furiosa, somos melhores amigos que vivem competindo, sabe coisa de amigos — ouço ele acabar com minha graça.
— Nem mesmo um beijo, por que posso fazer, até mais se quiser — o deixando com um rosto de surpresa.
— Olha meu olho, roxo, você sabe quem fez isso — pergunta Matheus, em minha frente.
— eu — Respondo com um sorriso de lado — foi um dos melhores sabia, acho que até é uma obra de arte.
— Cara sério, você tem uma namorada, você é teoricamente Hétero, não liga que o nome de seu pai seja manchado — Diz Matheus ser deitando olhando para o teto.
Deito me apoiando no seu peito, ficando de olho no olho de seus olhos azuis claros, ele me olhou e chorou um sorriso me olhando.
— você está de brincadeira — Fala Matheus me olhando.
  Deito na cama olhando para o teto.
Acho que nunca tinha ido para cama com um menino, a dor de cabeça tinha voltado, e aquele aperto no coração novamente, tudo ao meu redor tava escuro, e de novo, e de novo, mais um ataque de pânico, levanta rapidamente deixando o Matheus com medo da mudança repentina. Caminho quase perdendo o equilíbrio no meio, ficando sentado na porta do quarto, Matheus se aproxima com um abraço. Ele me abraça me deixando em seu peito enquanto alisa meu cabelos ondulados marrons, podia ouvir de fundo sua voz, baixinha em meu ouvido, ser acalmar Max, tudo vai ficar bem, respirar, focar em minha voz...
Aquela noite foi lenta e calorosa, Mesmo um estranho, fez-me acalmar, não faz muito tempo que esses ataques de pânico venham acontecendo, desde que que descobrir...