dependência emocional

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Flávia Saraiva se sentia cada vez mais perdida no relacionamento com [seu nome], mas não conseguia se desvencilhar

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Flávia Saraiva se sentia cada vez mais perdida no relacionamento com [seu nome], mas não conseguia se desvencilhar. As amigas já haviam tentado alertá-la de que algo estava errado, mas ela nunca quis acreditar. Talvez, parte dela já soubesse, mas era difícil admitir.

As coisas mudaram de vez numa noite em que estavam no apartamento de Flávia. Enquanto [seu nome] tomava banho, Flávia pegou o celular dela, que estava desbloqueado na mesa, e viu uma enxurrada de mensagens de outras mulheres. Havia fotos íntimas, nudes e mensagens sedutoras que não deixavam dúvidas sobre o que estava acontecendo. Seu coração parecia parar, e uma sensação de traição avassaladora tomou conta dela. Quando [seu nome] saiu do banho, Flávia estava parada, segurando o celular e com lágrimas escorrendo pelo rosto.

— Você não tem vergonha? — Flávia perguntou, com a voz quebrada, mas decidida.

— Você tá mexendo no meu celular? Tá louca, Flávia? — [seu nome] retrucou, tentando recuperar o aparelho de suas mãos.

— Eu devia ter ouvido as minhas amigas. Elas estavam certas sobre você esse tempo todo, mas eu não quis acreditar! — Flávia gritou, jogando o celular em direção a [seu nome] e saindo apressada do apartamento, ignorando os gritos e tentativas de [seu nome] de detê-la.

Flávia pegou o carro e dirigiu sem destino, chorando enquanto as palavras de traição ecoavam em sua mente. Ela acabou parando no apartamento de Rebeca, que a recebeu com um abraço forte.

— Me conta o que aconteceu, Flavinha. — Rebeca a levou para o sofá, onde Flávia desabou, contando tudo.

— Eu... eu sabia que ela olhava para outras, mas isso? Ela mandou nudes, Becca... como eu pude ser tão cega? — Flávia soluçava, e Rebeca a abraçava, tentando confortá-la.

Quando Flávia finalmente dormiu, exausta, Rebeca não perdeu tempo e pegou o telefone. Ligou para Jade, Julia, Lorrane e Analu, contando tudo o que havia acontecido.

— Amanhã nós vamos dar um jeito nessa situação — Rebeca disse, determinada, e as meninas concordaram.

No dia seguinte, [seu nome] apareceu no prédio, procurando por Flávia. Quando as meninas desceram para encontrá-la, a recepção foi hostil.

— Você não tem vergonha? — Jade disparou. — Flávia te deu tudo e é assim que você retribui?

— Eu quero falar com ela. Ela é minha namorada, não tenho que dar satisfações para vocês — [seu nome] insistiu, tentando passar por elas.

— Você não passa daqui — Lorrane falou firme, bloqueando a passagem. — Flávia merece muito melhor do que alguém que trai e mente na cara dela. Ela confiou em você, e você fez isso?

— Eu amo a Flávia! — [seu nome] retrucou, tentando se defender. — Isso foi um erro, e eu quero me desculpar.

Nesse momento, Flávia apareceu, o rosto marcado pelas lágrimas e com uma expressão de dor.

— Você acha que eu quero suas desculpas? — a voz dela saiu fraca, mas cheia de mágoa. — Eu nunca mais quero te ver na minha frente. Vai embora, [seu nome]. Acabou.

Aquelas palavras eram o fim de tudo, e [seu nome] ficou paralisada, olhando para Flávia com um misto de surpresa e arrependimento. As meninas, firme e protetoras, levaram [seu nome] para fora, enquanto Flávia, finalmente, sentia o peso daquela relação se desfazendo. Ela sabia que a dor ainda iria perdurar, mas com suas amigas ao lado, tinha certeza de que conseguiria superar.

 Ela sabia que a dor ainda iria perdurar, mas com suas amigas ao lado, tinha certeza de que conseguiria superar

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Tô depressivo pra caralho, vocês que me aturem.

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⏰ Última atualização: Oct 14 ⏰

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