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Oi gente, hehe. Quanto tempo, né?

Bom, hoje é um ótimo dia pra publicar esse capítulo. Eu tava devendo ele há tempão para uma pessoinha. Tomei vergonha na cara e vim cumprir com a minha palavra kkk. Então sendo assim, esse capítulo vai ser dedicado para minha linda namorada. Vcs não sabem o quanto ela me cobrou isso aqui kkk

É isso. Os erros corrijo depois.

Boa leitura!

Minatozaki Sana

Ergui minha cabeça, apertando os olhos na escuridão silenciosa. Ficamos sentadas, abraçando uma à outra, necessitando dessa proximidade.

— Preciso colocar mais lenha — murmurei. — O fogo vai acabar.

— Está gostoso assim. Estou quente o suficiente.

Ri e beijei sua cabeça.

— Alguma hora teremos de nos mexer.

— Eu deveria fazer alguma coisa para comermos.

— Preciso encontrar um lugar para ficar.

Ela congelou.

— Você não vai ficar aqui?

Delicadamente, peguei seu rosto, beijando seus lábios.

— Eu quero. Mas não quero forçar nada.

— É uma cama queen.

Ergui minha sobrancelha para ela.

— Pequena para nós. Acho que terei de dormir de conchinha com você. Acho que se for esse o sacrifício que tiver…

Seus lábios se curvaram em um sorriso.

— Acho que sim.

— Fiquei com saudade de dormir de conchinha com você. Senti falta de seu calor e do seu cheiro.

— Bom, então, acho que é melhor ficar aqui.

— Acho que sim, querida.

Ela passou o dedo por minha bochecha.

— Gosto de ouvir me chamar assim.

Apertei seu nariz.

— Que bom. Eu gosto de falar isso.

Eu me movi. Enfiei minha mão no bolso e peguei seus anéis.

— Quero que os pegue de volta. Quero vê-los no seu dedo. — Peguei a mão dela. — Sei que acha que não significam nada, Tzuyu, mas significam tudo. Significam que você é minha. — Indiquei seu dedo. — Eu posso?

Ela assentiu. Tirei a pequena aliança de diamante e transferi para a mão direita, colocando a aliança de casamento e o anel com diamante maior de volta em sua mão esquerda. Inclinando-me, beijei os anéis.

— É aí que eles devem ficar.

— Sim.

Peguei meu casaco da cadeira e tirei os papéis dobrados do bolso de dentro.

— O que são esses papéis?

— Nosso contrato, as duas cópias.

— Ah.

— Não significam mais nada, Tzuyu. Faz um tempo. Está na hora de nos livrarmos deles.

Segurei-os no ar, rasgando-os. Levei-os para a lareira e joguei nas chamas. Observei as beiradas ficarem pretas e curvadas, as chamas lamberam as páginas até não restar mais nada além de cinzas. Tzuyu ficou ao meu lado, observando em silêncio.

O Contrato 🖇️ SaTzuOnde histórias criam vida. Descubra agora