No abismo, eu navego, perdido sem um norte,
O arrependimento me assola, uma dor interminável.O passado me condena, não há volta, somente ilusão.
Eu me sinto preso numa prisão sutil,
Um labirinto de dúvidas e sentimentos confusos.As memórias me atormentam, o pesar me consome
Mas não encontro saída, somente lamentações vagas.A dor da perda é aguda, como uma adaga no peito
Quantas vezes desejei poder consertar o passado...Mas é tarde demais para mudar o que foi feito.
VOCÊ ESTÁ LENDO
contos sem fim, nem começo.
Short Storypequenos contos narrados de maneira rápida, tirados da mente de uma autora que pensa demais durante a noite. O intuito desses contos é causar dúvidas. O que aconteceu antes disso? Ou o que aconteceu depois? Ninguém nunca saberá.