Uma nova família se muda para a ilha de Outer Banks, trazendo duas garotas curiosas e preparadas para novas experiências. Outer banks traz emoção e descobertas na vida dessas meninas, uma delas: o motivo de estarem ali.
Elas achavam que o pai não p...
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Com os acessórios em dourado, o vestido tomara que caía na cor branca e o biquíni por baixo da roupa, belly se encontrava pronta para o piquenique que havia sido convidada. Ela estava com suas havaianas em seu pé, seu cabelo em um rabo de cavalo bagunçado e uma bolsa levando protetor solar, uma roupa para colocar após ir ao mar caso acabasse entrando e com espaço pra levar algumas coisas de comer.
A menina desceu até a cozinha, eperando ver sua irmã, o que não aconteceu.
— Você sabe onde Taylor está? — Perguntou belly a empregada recém contratada.
— Senhorita Taylor pediu que eu separasse algumas frutas para que ela viesse buscar daqui a vinte minutos, ela foi direto para o quarto. — Keyla respondeu.
— Pode avisar ela que estou indo na frente e encontro ela lá? — Belly conversava com a mulher enquanto abria os armários e geladeira, tudo que ela via ela pegava.
— Claro. — Educadamente belly agradeceu, e se retirou.
A menina recusou carona de Jeff e seguiu caminhando pelas ruas de outer banks. Belly queria apenas conhecer o lugar e andar, ela queria saber o motivo de todos deixarem sua casa e ir aproveitar seu dia pelas ruas de outer banks. Ela estava encantada com o lugar, valia a pena passar um pouco do seu tempo ali e poder vivenciar novas coisas e novas rotinas. Um pouco menos de câmeras, menos reuniões e compromissos. Não havia cobranças da Internet ou imprensas. Havia somente praias e uma bela paisagem amarelada para admirar.
Até mesmo o barulho dos carros era mais agradável do que o barulho da Califórnia. A rua parecia mais calma do que qualquer outro lugar que ela já tenha ido. Os comércios com pessoas felizes trabalhando. Outer Banks era bom. Era calmo.
Ou foi, por dez minutos. Belly foi obrigada a sair dos seus pensamentos após quase ser atropelada por uma moto. A garota estava na calçada. E provavelmente para sair de trás dos carros, a moto foi pela calçada quase passando por cima da menina.
O garoto tirou o capacete encarando a menina. Ele esperava gritos e xingamentos, mas belly não fez nada além de encarar ele por um bom tempo. Por muito tempo. Ele tinha cabelos claros, olhos azuis e uma pele limpa. Belly não se impressionou com a sua beleza, estava ocupada demais tentando não parecer indignada, mas algo me diz que ela falhou horrivelmente.
Ela fazia caretas e expressões como se fosse óbvio o que ela queria dizer a ele. O homem não entendia, só via uma garota fazendo caretas estranhas para ele.
— Porque tá fazendo essas expressões esquisitas para mim? — Ele perguntou.
— Não é óbvio? — Ela finalmente falou. Apontando para o chão. — Isso é uma calçada, aonde pedestres andam e não motos. Não ensinaram isso na autoescola?
— Eu sou um pedestre.
— Você está pilotando uma moto. Moto e pessoas não andam no mesmo chão, por isso temos a calçada. — Ela apontou. — E a rua. — Apontou para a rua.
